AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

ACHO QUE ENLOUQUECI….

PACIENTE 11919

Mais tenho pensamentos, desejos e fetiches escondidos no fundo da minha mente, que só de pensar me causam arrepios e sensações indescritíveis. Recentemente tenho me interessado muito pela arte do sexo, e é sobre isso que venho falar com você.

Certo dia Estava em casa sentada em minha cama,com os pés descalços no gelado do cimento com uma roupa justa porém confortável, ainda posso lembrar da sensação de paz e tranquilidade que se apostava de mim naquele instante, que estava prestes há acabar.

Alguns minutos ali parada com pensamentos flutuando em minha mente que me levava há lugares distintos ouço meu telefone tocar, era meu ex chefe, surpresa e preocupada atendi a ligação, atendi já com os lábios molhados e ansiosa para ouvir sua voz.

Quando ouvi aquela voz grossa e firme no telefone, tive uma sensação prazerosa, mau sabia eu que aquilo iria me levar a um nível de êxtase que nunca tinha alcançado.

Na ligação ele perguntava como eu estava e o que estava fazendo, sempre fomos bem íntimos mais nunca ao ponto de nos envolver sexualmente, mas esse desejo era claro para os dois e para quem estava ao nosso redor, quando estávamos juntos o ambiente mudava e meu corpo automaticamente se encharcava de vontade e sentia que estava sendo desejada por ele, que deixava bem claro com suas conversas de duplo sentido, seu sorriso sarcástico e safado no seu rosto, mais enfim ele perguntou como estava e se teria compromisso aquela noite, disse que não então ele me convidou para sair e tomar alguma coisa. Era a oportunidade que eu queria e precisava, prontamente respondo que sim, e parecia que ele estava em minha frente, pude até ver aquele sorriso no canto da boca que disse “ótimo te pego as oito, não se atrase!!”

Sou uma morena de 1,67 de altura seios fartos, coxas grossas e um bumbum muito grande e empinado que o deixava louco, e eu sabia disso, então coloquei um vestido preto super justo e curto, que marcava minha silhueta perfeitamente, soltei meu cabelo preto e longo com uma maquiagem levemente sensual, e que ressaltava minha boca carnuda e olhos pequenos que quando ficavam fixos em seu olhar o exitava de forma absurda, um salto agulha vermelho que destacava o contorno dos meus tornozelos e erguia minha postura, um perfume marcante que faria ele jamais esquecer aquela noite.

Às oito em ponto estava na portaria do meu condomínio vejo ele chegar no seu argo branco ouvindo (two feeat), um sorriso automaticamente surge em meu rosto, vejo ele descer do carro com um terno preto alinhado, era um moreno de 1,80 olhos castanhos corpo forte e postura de um alfa que conduzia sua matilha, um perfume que tomou conta ao nosso redor, seu Rolex brilhava no pulso seu caminhar elegante me fez suspirar, e por alguns instantes fiquei hipnotizada em seus olhos, ele se aproximou me deu um beijo no rosto e sussurrou no meu ouvido “está deslumbrante” dei um sorriso no canto da boca meio envergonhada e disse “para você” então ele aperta minha cintura com a mão firme que estava quente, me levou até o carro e abriu a porta entrei e enquanto ele fechava a porta e ia para o lugar do motorista levantei levemente meu vestido, que já era curto deixando minha coxa amostra, pegamos a marginal sentido centro e conversamos sobre vários assuntos, sobre alguns amigos em comum e sobre o futuro, volta e meia ele colocava a mão na minha perna e olhava fixamente para minha boca, e isso já estava me estremecendo inteira.

Chegamos a um restaurante gourmet da Augusta, ele desce do carro e abre a porta, desço do carro com sua mão segurando a minha, prontamente, noto os olhares em volta que se direcionavam até mim, que o deixava com ego lá em cima por estar ao meu lado, entramos e sentamos o ambiente era sedutor e aconchegante ele pediu um vinho tinto do mais caro, e uma refeição leve comíamos e conversávamos sobre vários assuntos, “é prazeroso estar em sua companhia” ele disse, isso me deixou confiante e ainda mas louca para poder o tocar pois até aquele momento não tinha direcionado minha mão até seu corpo, nossa conexão era instantânea e ele sabia disso, entre um assunto e outro bebia o vinho extremamente saboroso e forte que já estava me deixando vermelha e quente, terminamos de comer e continuamos conversando, meus olhos já não se cotiam e entre uma palavra e outra ficavam fixos em sua boca que estava avermelhada, e instantaneamente mordia meus lábios imaginando milhares de coisas, na última vez que fiz isso ele interrompeu a conversa me olhou fixamente e disse: “vamos embora?” Respondi de imediato que sim ele pediu a conta e então fomos para o carro, já um pouco tonta mas mantendo a postura.

Entramos no carro e ao sair dali ele me perguntou: “para onde vamos?” Disse: me surpreenda. Aquilo era tudo que ele queria ouvir, chegamos a um condomínio enorme que impressionava pelo seu tamanho majestoso e imponente que me chamou atenção, ele entrou pela garagem desceu até o 3° subsolo e estacionou, ao desligar o carro olhou para mim “vamos” afirmei sim com a cabeça, então ele desceu e veio abrir a porta para mim como um perfeito cavalheiro, enquanto íamos em direção ao elevador, o único som que se ouvia no estacionamento a perder de vista eram o meu caminhar acompanhado da sua mão nas minhas costas na altura da cintura,

Ele chamou o elevador e enquanto esperávamos percebi que seu olhar percorria todo meu corpo que se esbaldava com as minhas curvas, entramos no elevador e subimos até o 22° andar, ele foi em direção a porta segurando em minha mão que estava suada, ele então me pergunta: “está nervosa?” Respondo: não, novamente ele ressalta “mas parece que sim” solto um sorriso e então ele abre a porta, meu olhos passeavam pela sala enorme, com uma decoração sofisticada e pouco iluminada com vista para a cidade, ele fecha a porta e fala “fique à vontade” então coloco minha bolsa em uma mesa que estava próxima a porta então ele me traz um copo com duas pedras de gelo e um uísque de 24 anos e diz “espero que goste” então provo o uísque que era forte ao beber e suave ao engolir: é forte e gostoso. Disse sem notar que tinha acabado de desencadear seus desejos mais sórdidos, ele sorriu e disse: “não é só o uísque” com uma pitada de sarcasmo em seu rosto.

Então ele me convida para me sentar, me direciono ao sofá imenso e escuro, me sento e observo ele vindo lentamente em minha direção, o ambiente escuro sobressaía seu corpo contra a luz do luar através daquela janela imensa, ele abriu o paletó e se sentou ao meu lado, passou a mão em meus cabelos e desceu até minha nuca e me levava em direção a sua boca molhada que mordia os lábios olhando em meus olhos, ele me beijou levemente e enquanto nos beijamos meu corpo acendia e se estremecia,

Um beijo quente que foi ficando mais intenso a cada movimento dos seus lábios, logo sem notar soltei o copo de uísque sobre o móvel que estava ao lado do sofá e lentamente fui colocando minha perna por cima dele, sentindo assim, suas mãos me puxando para que me sentasse em seu colo de frente para ele, nos beijamos em uma mistura de satisfação e prazer que não terminaria por ali. A cada movimento sentia que não seria mais uma noite de sexo baunilha, a cada beijo meu corpo involuntariamente se movimentava sobre ele, enquanto suas mãos passeavam sobre mim, senti que ele foi ficando exitado e senti o volume embaixo de mim que pulsava forte e firme, que me assustava e me exitava ao mesmo tempo, entre uma das pausas ele sussurrou em meu ouvido “me deixe te surpreender?” Afirmei que sim com a cabeça, ele se levantou e pegou seu copo de uísque, segurou em minha cintura e enquanto me apertava contra seu corpo me perguntou se eu sabia o que era submissão? Como eu já havia lido bastante sobre o assunto disse: Sim senhor. Abaixando minha cabeça e me colocando em sua frente, respondeu “ótimo. Então já sabe o que fazer”

Respondi: Ainda tenho dúvidas senhor!

“Então iremos esclarecer todas essas dúvidas.”

Aquilo me surpreendeu e me deixava ainda mais exitada, pois quando trabalhávamos juntos, nunca poderia imaginar que ele gostava de ser um Dono isso me surpreendeu, confesso que me senti realizada.

Ele então pegou em minha mão e me pediu para que eu caminhar até a janela, e assim eu obedeci meu mestre e sensualmente contra a luz fui até a janela e enquanto eu andava sentia seus olhos focados em mim “fique aí” em seguida respondi: Sim senhor.

Ele entrou em um corredor e demorou uns 15 minutos mais ou menos, olhando aquela vista incrível do seu apartamento imaginava milhares de coisas e possibilidades, a melhor forma de agir, e tentava me lembrar do que tinha aprendido com tudo o que tinha lido sobre submissão.

Logo que senti sua presença no ambiente continuei olhando a vista enquanto ele se aproximava de mim, trazia na mão três gravatas e me perguntou “lembra delas?” Olhei novamente e lembrei que tinha as dado de presente no seu aniversário do ano passado. “Sim senhor” respondi com um sorriso, ele então me virou de costas e me cobriu meus olhos.

“A partir de agora vc não poderá emitir nenhum som entendido?” Somente balanço a cabeça afirmando que sim, ele então pega em minha mão e me conduz a uma poltrona no meio da sala, me coloca atrás da poltrona e diz “deite-se sobre ela” e assim o fiz, ficando com as mãos pra frente, então ele pega meus braços e coloca sobre os apoios da poltrona, e amarra com as outras duas gravatas que estavam em suas mãos, então se afasta e liga um som ambiente, que de início tocava (Beyoncé-partition) que eu conhecia bem, já tinha imaginado diversas situações ouvindo essa mesma música, e aquilo me deixava louca sem saber o que iria acontecer, então escuto passos na sala e sinto sua presença, se aproximava lentamente, escutava também outro som que não conhecia o acompanhando, fiquei curiosa mais logo iria descobrir.

Senti um toque gelado sobre meus braços que veio acompanhado de um choque que me assustou me fazendo contrair o corpo, então foi subindo pelo meu braço e se estendendo pelas minhas costas, “vc vai ser uma boa menina?” Afirmei que sim com a cabeça, senti sua mão transando meu cabelo e dizendo “sua palavra de segurança será baunilha, vc sabe o que é uma palavra de segurança né?”

Novamente afirmei que sim “ótimo, Boa garota” “ouvi dizer que vc gosta de aventuras sua safada” disse ele com aquela voz firme, novamente afirmei que sim. “Te farei sentir a dor como nunca antes” sussurrou em meu ouvido enquanto passeava sua mão pela minha bunda, em seguida levantou meu vestido e percebeu que eu estava sem calcinha e toda molhada. “veio do jeitinho que seu dono gosta” exclamou com um tom de surpresa, afastou meus joelhos com a palmatória e imediatamente minha excitação desceu pela minha coxa, fiquei envergonhada então ele disse:”Boa menina já está do jeito que seu mestre gosta” acompanhado de uma palmada de leve com a palmatória na minha bunda que no começo doeu e depois ardia.

E então foi até minha frente “olhe para mim” olhei e vi seu corpo contra luz em uma mão o copo de uísque suado e pingando e no outro a palmatória de aproximadamente um metro, então ele colocou a palmatória sobre meus braços amarrados e o copo no assento da poltrona, meus olhos acompanhavam seus movimentos, então se afastou um pouco já tirando os sapatos, e enquanto se virava de frente pra mim tirava a gravata e jogava no chão lentamente, tirou seu paletó e jogou sobre o sofá, começou a tirar o relógio e abrir as mangas da camisa, a cada botão que ele abria da camisa me fazia sentir ansiedade de ter aquele corpo me tocando, tirou a camisa e o cinto, pegou a palmatória e o uísque,

Foi até o zíper das costas do meu vestido e começou a abrir e enquanto ele abria as gotas do suor do copo pingava nas minhas costas e me fazia ter espasmos a cada gota que caia, então depois de tirar meu vestido me dá outra palmada só que mais forte, e outra e outra e outra, cada vez mais intensa e sem poder emitir nenhum som, e a cada palmada um jato de prazer saia de mim, e escorria pelas minhas pernas, mesmo sentindo dor estava sentindo prazer, então ele veio a minha frente já despido e colocou seu pau na minha boca que estava babando de tesão, e eu querendo ser sua melhor Sub,

Chupei ele como nunca tinha chupado antes, e a cada engasgada acompanhada de uma falta de ar ouvia seu gemido de prazer, que acompanhava sua mão em meu cabelo, e as estocadas aumentando e indo cada vez mais fundo na minha garganta e estava tão grande que já quase não cabia na minha boca, “sua vadia gostosa, safada, que boquinha gostosa”,quanto tempo esperei por isso quantas vezes planejei esse momento sua gostosa fogosa” ouvindo ele dizer isso minha buceta contraia involuntariamente, e quando eu estava próximo de gozar ele parou, parecia que sabia que isso me dava prazer, foi até minhas costas com sua mão passeando sobre mim, passou sua mão na minha buceta que já estava inchada e gulosa pra sentir ele penetrando “filha da puta safada toda molhada para seu dono Boa garota,

Vou te deixar limpinha minha menina” e então ele se abaixou e começou a acariciar minha buceta com sua língua e acariciar meu cuzinho com seu dedo ele então colocou dois dedos dentro da minha bucetona rosa e tirou um pouco de mel e colocou no meu cuzinho que mordia seus dedos e a cada contração do meu cuzinho era uma linguada mas forte “você gosta né sua puta” exclamou ele, e foi ficando mais intenso,

Quando percebi ele já estava fazendo dupla penetração leve com seus dedos, minha buceta não parava de se contrair e pressionar, seus dedos entravam e saiam do meu corpo simultaneamente, estava quase gozado quando ele parou e se levantou puxou meu cabelo e disse “ainda não” meu corpo já estava tremendo e se contraindo então ele soltou meus braços, terminou de me dispir, e ainda com a venda me levou a um móvel baixo parecia um centro pediu para que eu deitasse de costas e assim o fiz, prendeu minha cintura a mesa meio erguida que me deixava totalmente exposta, prendeu meus braços aos pés da mesa e colocou sua gravata que usou no encontro para tampar minha boca, “sempre quis te foder assim” ele disse (em meio aquela música do two feeat que tocava no fundo) então ele veio e mais uma vez abriu minhas pernas e disse “fique assim quero olhar sua buceta escorrer mel Até pingar no chão”

Não demorou muito pra que isso acontecesse, ele chupava meus seios fartos como uma criança que ganha um doce, se deliciava e mordia levemente, beijava meu pescoço e mordia minha orelha, eu já estava próximo de ter um orgasmo quando ele mais uma vez cessou as carícias me deixando com gostinho de quero mais. Se levantou e saiu dali demorou alguns minutos até que ele voltasse, trazia com ele um vibrador e alguns grampos genitais, “não se mexa” colocou um grampo em cada mamilo que apertavam com uma pressão enorme dolorida mas prazerosa, e colocou dois grampos nos lábios da minha buceta deixando ela mais molhada ainda,

Colocou aquele consolo de pele macia e grosso no meu clitóris ligou na intensidade alta o susto foi tanto, que na mesma hora contrai meu corpo e minhas pernas se fecharam, “eu te dei permissão para isso?” Não, fiz um gesto com a cabeça.”Então será punida” a palmada com a palmatória foi forte no meu quadril, uma de cada lado, passada a ardência ele novamente ligou o vibrador e se aproximou de mim, senti ele massageando meu clitóris com o vibrador e logo comecei a escorrer mel, ele colocou o vibrador ligado na minha buceta,

Deu três estocadas de leve e desceu para meu cuzinho, começou a por bem devagar até colocar ele todo,”que cuzinho apertado, agora ele é só meu sua vadia” e começou a tirar e por cada vez com mais intensidade e mais fundo já estava perto de gozar quando senti ele colocando aquele pau enorme dentro de mim, que sensação indescritível aquilo me fez pirar, só conseguia pedir em meio aos sussurros:mais forte me foda mais forte, e ele apertava os grampos no meu mamilo, até que ele puxou de uma só vez os dois, e ali tive o primeiro dos vários orgasmos que viriam na sequência, meu corpo tremia embaixo daquele homem enorme, “isso safada goza para seu mestre,

Que bucetão gostoso” eu já estava delirando de prazer quando ele soltou meus pulsos, tirou os grampos e o vibrador, me levantou tirou a gravata da minha boca e me beijou, me pegou no colo e colocou novamente na poltrona só que sem amarras “pode tocar seu dono, é isso que vc quer?” Somente balançava a cabeça, coloquei minhas mãos sobre seu peitoral forte e desci até seus braços fortes e suados apertando os seus músculos enrijecidos pela força que havia feito a poucos minutos,”pode parar” tirei então minhas mãos dele “ajoelha, agora te dou permissão para me responder com palavras entendido?” Sim senhor “boa menina” se direcionou até o sofá e se sentou com as pernas abertas e seu pau ereto apontando para cima de frente a luz, que cena mais linda ver aquele pau enorme brilhando e saber que eu o tinha deixado assim me dava uma sensação de satisfação, “venha de quatro, como a cachorra que você é” assim o fiz me pus de quatro e fui em direção ao meu mestre como uma cachorra bem educada faz.”engole ele todo sem por as mãos e olhando pra mim” e assim cumpri a ordem do meu mestre, sentia o sabor da minha buceta em seu pau, sugando e cuspindo, engasgado e sorrindo, sem tirar os olhos dele que volta e meia, respirava pausadamente e repetia diversas vezes “minha vadia safada, sou seu dono a partir de agora vc fará tudo que eu mandar certo?”

Sim mestre, “sente-se aqui ao meu lado e esfregue sua buceta pra eu ver” assim eu obedeci, acariciava minha buceta e apertava meus seios engolindo os gemidos e sussurros “que buceta linda, vc é toda gostosa vou comer seu cuzinho enquanto vc massageia sua buceta bem aberta quero ver vc gozar pra mim” e assim obedeci, ele começou a enfiar aquele pau enorme no meu cuzinho e para disfarçar a dor eu massageava meu clitóris cada vez mais forte, foram 5 estocadas bem forte no meu cuzinho o suficiente para que mais uma vez tivesse um orgasmo, o mel escorria da minha buceta até seu pau “puta gostosa, safada vadia, cachorra, merece ser comida por um homem de verdade, essa buceta é demais para caras normais, esse corpo a partir de hoje é meu ouviu” sim mestre “repete” sim mestre a partir de hoje sou só sua, sua vadia, sua cachorra, essa puta é só sua “ainda bem que entendeu se não seria obrigado a te punir, você não que isso quer?” Não mestre “Boa garota”.

Nunca tivera passado por qualquer experiência parecida com aquela, ser dominada e humilhada daquela forma, me sentia a mulher mais desejada da terra, ter o privilégio de proporcionar prazer para aquele homem incrível, saber que ele estava gostando e me ordenando que fosse só dele, propriedade exclusiva e única dele a partir daquele momento serviria somente a ele, ele se levanta e pega o vibrador “chupa safada, deixa ele molhadinho” sem demora fiz o que ele mandava “vou te ajudar a gozar” colocou o vibrador na minha buceta e penetrou seu pau enorme no meu cuzinho, me senti totalmente preenchida por ele.

Depois de uns vinte minutos naquela posição ele se levanta e pega o meu cabelo “fica de quatro vadia” me abaixei de imediato e me fazia andar de quatro segurando em meu cabelo, demos alguns passos “empina essa bundona para mim” me inclinei tanto que achei que iria romper minha vértebra da coluna, “que linda” levei dois tapas secos com a Palma de sua mão um de cada lado, “jamais irá esquecer essa noite vou te fuder a noite toda” senti ele penetrando minha buceta de uma só vez, socando cada vez mais forte enquanto suas mãos quentes apertavam minha cintura “vou te dar leitinho safada vem mamar” me virei rápido e coloquei seu pau em minha boca e senti os jatos fortes e grossos de leitinho que ele me dava “ai que delícia puta gostosa, mama tudo vou matar sua sede” terminei de chupar, então ele se levantou pegou o copo de uísque e me pegou pela mão “vamos tomar um banho junto” Sim mestre, ele sorriu e me conduzia até seu quarto entramos, ele ligou a hidro e encheu de óleos “venha minha menina, vou cuidar de você” nos sentamos na banheira e ele me beijava e fazia carinho “gostou minha pretinha?” Sorri com vergonha e disse:

Sim, “podemos continuar?” Claro “ótimo” ficamos ali mais alguns minutos e então fomos para seu quarto, ele me sentou na sua cama e foi mexer em uma gaveta do canto do quarto, pegou duas algemas de couro me pegou pela mão e me levou até uma parede divisória do quarto feita de ferros retorcidos, “você confia em mim?” Sim mestre, acompanhado de um beijo suculento, ele me colocou algemada aquela parede com os braços erguidos “está machucando?” Puxei as algemas para baixo testando sua resistência,

Não mestre “ótimo” eu o observava passeando pelo quarto indo até a sala buscar a palmatória, “quero ver o que te deixa mas exitada, lembra da palavra de segurança?” Afirmo que sim “então fala” repeti:baunilha “isso mesmo” ele novamente vendou meus olhos “preste atenção em toda movimentação a sua volta, use seus outros sentidos agora certo?” Sim mestre, então lembro-me do cheiro no ambiente, de perfume amadeirado e vapor de chuveiro misturados, ele usa as pontas dos dedos passando lentamente por toda extensão do meu corpo, beijava meu pescoço e aproximava seu corpo quente e nu do meu que já estava arrepiada.

Ele então paga um chicote de montaria com a ponta de couro fino e passa sobre meus ombros, desce pelo meio dos meus seios chegando próximo a barriga da uma batida leve que me assusta, na mesma hora sinto minha buceta contrair, então ele continua descendo o chicote pelo meu corpo e chegando na área da virilha próximo ao meu clitóris ele da outra batida um pouco mais forte, que me faz contrair o corpo para traz, ele pega o meu pescoço com uma das mãos e aperta me fazendo sufocar “puta gostosa da porra vou socar meu pau bem fundo em você até você gozar no meu pau” isso me assustou mas não pedi para que ele parece porque mesmo assustada estava gostando daquela situação “vou te fazer gozar sem encostar em você” ele então soltou meu pescoço e saiu de perto, não demorou e voltou com alguma coisa, pegou uma cadeira e pôs em minha frente me ajudou a subir e assim que eu estava de joelhos sobre a cadeira senti que ele tinha tirado o assento da mesma, sentindo assim que estava equilibrada no contorno da cadeira,

Ele posicionou uma máquina e penetrou um consolo grosso e cheio de veias em mim, senti as engrenagens daquela máquina se movimentando e fazendo movimentos repetitivos que entravam e saiam de mim, “eu falei que vc iria gostar” e a cada penetrada meu corpo tremia e eu tinha certeza que ele se deliciava com aquela cena, depois de três orgasmos seguidos sem intervalos meu corpo já desfalecendo e sem forças ele desligou a máquina e tirou a cadeira segurou em meu queixo “está fraca? Vou te mostra que vc consegue mais” ele então colocou seu pau na minha buceta e começou a me fuder com força “você vai gozar mais uma vez para mim” e eu mal conseguia falar, ele mordia meu pescoço e ombros enquanto me preenchia com seu pau, o suor escorria pelo meu corpo me sentia totalmente vulnerável lembro-me do último e mais intenso orgasmo parecia que o prazer tivera tomado conta de mim, minhas pernas tremiam e meus braços já estavam cansados e doloridos, alguns segundos depois senti ele gozar na minha buceta, seu pau pulsava dentro de mim meu corpo se contraia, parecia que sabia o que fazer sem que eu desce nenhum comando, logo senti uma tontura e apaguei, horas depois acordei tomada banho e trocada deitada em sua cama, ele me esperava acordar para me servir o almoço, sim, ele disse que dormi quase dez horas ininterruptas “Espero ter correspondido às suas expectativas” respondi com um ar de zombaria: sim mestre.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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