AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

AS SANTAS E SEUS PROBLEMAS …

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Nada melhor do que comemorar os sucessos da vida com o seu parceiro, não é? Porém, muitas mulheres já sentem um mal estar ou um calafrio só de pensar em sexo. Esse tipo de sentimento tem nome – disfunção sexual – e é patológico, devendo ser tratado por especialistas. Essas disfunções podem surgir em qualquer momento da vida e por diversos motivos.

Alguns exemplos:

– Desejo sexual hipoativo (DSH): total falta de interesse pelo sexo, como se ele não fizesse diferença;
– Transtorno de excitação ou frigidez: incapacidade de manter lubrificação ou a excitação;
– Anorgasmia: inibição do orgasmo, ou seja, mulheres com essa disfunção são incapazes de ter um orgasmo;
– Dispareunia: dor genital durante o ato sexual;
– Vaginismo: contração involuntária dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração do pênis, dedo ou qualquer outro objeto;
– Fobia ou aversão sexual: pânico e sentimento de repulsa diante de relações sexuais ou que levem ao sexo.

Veja os principais motivos de disfunções sexuais e descubra se você faz parte desse grupo:

Fatores orgânicos

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Antes de procurar um psicólogo ou terapeuta especializado para tratar qualquer tipo de disfunção sexual, deve-se primeiro verificar as causas orgânicas possíveis.

As doenças e disfunções relacionadas às disfunções sexuais podem ser desequilíbrios hormonais, nódulos dolorosos, infecções nos órgãos genitais ou medicações que tenham como efeito colateral a diminuição do desejo sexual.

Doenças psiquiátricas, como a depressão, também podem contribuir para a diminuição da excitação ou da vontade de fazer sexo.

Por isso, é importante procurar primeiro um médico ginecologista e fazer todos os exames necessários. Caso a disfunção tenha uma causa orgânica, o ideal é que a paciente seja encaminhada para um profissional qualificado.

Insegurança

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O PSicologia explica que o acesso livre e farto a materiais sexuais – em revistas, vídeos ou internet – pode tanto estimular as fantasias sexuais quanto fazer com que a mulher entre em conflito com seus limites morais e psíquicos, gerando medo de não corresponder às expectativas do parceiro.

Essa insegurança pode gerar uma falta de interesse pelo sexo, podendo causar a inibição do desejo sexual ou DSH (Desejo Sexual Hipoativo). Essa é umas das disfunções mais frequentes entre as mulheres.

Outros fatores desencadeadores de segurança podem ser a falta de consideração do parceiro e decepções amorosas anteriores. Para todos os casos, uma psicoterapia ou terapia sexual deve ser feita.

Parceiros “apressadinhos”

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O companheiro que não respeita o tempo da mulher para alcançar a excitação sexual ou mesmo o orgasmo, que geralmente é maior, pode gerar disfunções como DSH, dispareunia (dor durante o ato sexual sem motivo aparente) e vaginismo.

Isso inclui aqueles parceiros que abrem mão das preliminares ou gostam apenas de recebê-la, mas não de fazê-la, e partem para a penetração logo de cara.

Ser tratada como um “objeto de desejo”

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Parceiro que colocam as suas mulheres em uma posição servente, na qual ela deve apenas gerar o orgasmo no homem, sem precisar ter o seu próprio, podem causar uma disfunção em sua parceira. Alguns homens fazem isso e depois ainda reclamam ou não entendem a ocorrência da disfunção, gerando mais insegurança na mulher.  O medo pela falta de compreensão do parceiro e a falta de diálogo sobre o assunto provoca angústia na mulher e faz com que, gradativamente, o desejo vá diminuindo, podendo provocar o vaginismo e o DSH.

Problemas no relacionamento

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Brigas entre o casal, rotina sexual afetada e falta de discutir o relacionamento são fatores que podem levar ao DSH e ao vaginismo. Nesse caso, a melhor solução é sentar e conversar com o seu parceiro a fim de descobrir a verdade raiz das disfunções.

Falta de tempo

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Mulheres que ingressam no mercado de trabalho e sentem a correria das grandes cidades, a irregularidade na divisão de tarefas com o parceiro e aumento das responsabilidades, acabam sentindo-se excessivamente cansadas, gerando estresse.

É normal que o cansaço iniba o desejo sexual uma vez ou outra, mas preocupa quando vira rotina. As disfunções sexuais causadas pela falta de tempo podem ser DSH, vaginismo ou dispareunia.

Essa situação é facilmente solucionada com uma baixa do estresse e do excesso de atividades. Tirar férias e viajar durante um fim de semana são medidas simples que, muitas vezes, funcionam. No dia a dia, é importante saber separar os horários de trabalho dos de lazer.

Traumas

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Medos e tabus inconscientes, traumas em relações sexuais anteriores, abuso ou violência podem provocar um transtorno de excitação (frigidez), DSH ou dispareunia. O momento do ato sexual revive o trauma, não sendo prazeroso para a mulher e podendo causar o efeito contrário, como dores ou sentimento de repulsa.

A portadora desse problema deve procurar um profissional especializado a fim de que ele a ajude a superar o trauma, eliminando junto com ele as disfunções sexuais.

Falta de orientação sexual ou educação inadequada

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Famílias com educação repressora, que ensinam que o sexo tem como única finalidade a reprodução, ou que se posicionam extremamente rígidos na preservação da virgindade da filha são, muitas das vezes, a causa principal do transtorno de excitação (frigidez).

A mulher cuja família ou escola ensinou que o sexo serve para procriar, e não como uma necessidade física e psicológica, não sente prazer frente aos estímulos sexuais.

O vaginismo também pode aparecer a partir desse problema, já que a vagina é a porta de entrada para o sêmen. A resposta psicossomática do organismo para uma relação que não tenha como objetivo a reprodução pode ser a contração muscular imediata da região.

Questões socioculturais

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A anorgasmia, ou ausência do orgasmo feminino, tem como principal causa a interpretação sociocultural sobre a posição submissa da mulher no sexo, que foi transmitida de geração por geração, além das proibições religiosas. Até hoje, algumas culturas e religiões veem as carícias, o sexo anal e o sexo oral como aberrações.

Isso deixou marcas profundas na estrutura psíquica das mulheres, que sentem que não podem curtir a sensação que o sexo proporciona e deixam o prazer reprimido durante a relação sexual.

Nessa situação, o ideal é dar total poder à mulher durante a relação. Se prestarmos atenção no discurso feminino, o orgasmo é alcançado na maioria das vezes com o sexo oral ou quando elas determinam a intensidade e posição dos movimentos. Além de dar poder à mulher, isto permite que ela descubra as melhores formas de alcançar o prazer máximo.

Fobias 

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A fobia sexual – que são sentimentos de repulsa, ansiedade e medo do ato sexual – é a mais limitante das disfunções sexuais femininas, pois a portadora da fobia evita tanto as situações que favorecem o ato sexual – como sair à noite com um parceiro – quanto situações que trazem o assunto à tona – como conversas com amigos e até a ajuda profissional especializada.

A causa dessa disfunção não é orgânica e está intimamente ligada a traumas ou situações que revivem experiências guardadas na estrutura psíquica da paciente, o que gera extrema ansiedade frente a situações relacionadas com sexo.

IGOR HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “AS SANTAS E SEUS PROBLEMAS …

  1. Acho simplesmente surreal que ainda exista este tipo de pessoa, mas se existe, está na hora de rever seus conceitos… sem palavras!!!

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