AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Férias gostosas….

PACIENTE 7819

Acho que não contei aqui pra você, mas apesar de parecer uma mulher que sempre viveu na cidade, no meio de muita gente, carros e prédios, eu passei uma boa parte da adolescência na fazenda, em uma cidadezinha pequena do interior. Finalmente as férias do trabalho haviam chegado, guardei as planilhas e o notebook. Queria relaxar na natureza, visitar minha família. 

Era verão, fizeram dias quentes, então, coloquei na minha mala apenas roupas curtinhas, leves, e botas, para andar à cavalo. Malas prontas, peguei o avião e fui, até uma cidade maior que ficava por perto, depois continuei a viagem de carro, com meus pais, depois de algumas horas, chegamos na fazenda, que lugar alegre, leve, me sentia livre.

 Depois de descarregar as malas, notei que algumas coisas estavam diferentes, tinham mais cavalos, mais gado, e mais pessoas trabalhando também. Também não pude deixar de reparar em dois rapazes altos e fortes, eram os veterinários que meu pai havia contratado, os cumprimentei de longe, discretamente.  Aproveitei os dois primeiros dias para ficar com minha família, depois, queria aproveitar aquele lugar, relaxar, cavalgar, nadar… 

Geralmente, depois do almoço, meus pais iam para a cidade, tratar de negócios, ir ao mercado, essas coisas, e desde mais nova, eu ficava sozinha. E foi exatamente isso que aconteceu naquele dia, almoçamos juntos, depois eles saíram, dizendo que passariam a tarde fora.

Não perdi tempo, calcei minhas botas e fui para o celeiro pegar o Raio, meu cavalo. Apesar de não ser um cavalo de raça, ele parecia um, estava bem cuidado, pelo brilhante, crinas escovadas. Eu estava quase acabando de encilha-lo, quando ouço:

– Cavalo bonito o seu Stephany, mas nos deu um trabalhão! (risos). Prazer, meu nome é Alex, seu pai sempre falou muito de você.

– Prazer, Alex. Fico feliz que meu garotão tenha sido tão bem cuidado. Quer cavalgar comigo?

Ele nem pensou para responder, já foi pegando a Amélia uma égua antiga da fazenda. Os dois cavalos estavam devidamente encilhados, montamos, e saímos andando em direção a cachoeira. Em poucos minutos parecíamos íntimos, conversando e contando piadas. Der repente, aparece o outro veterinário bonitão, Fabiano, segurando um laço. 

– Boa tarde moça, muito prazer. Alex, onde vai com a filha do patrão?

– Nós só estamos… 

Interrompo:

– Ah, meus pais foram até a cidade, vão demorar para voltar. Estamos indo até a cachoeira, vamos? Suba no meu cavalo. 

Ele me olhou surpreso, com a proposta, notei que ficou na dúvida, mas aceitou. Subiu no cavalo e ficou sentado atrás de mim, de modo que ficava bem coladinho, e a cada passo que o Raio dava, minha bunda ia roçando no seu colo.

A cara de Alex não era das melhores, acho que ele não gostou muita da aproximação. Tadinho, mal sabia ele, que apesar dessa minha cara de boa moça, já estava imaginando os dois me beijando todinha, roçando aquela barba no meu corpo, beijando minha bundinha. Mas eu precisava me controlar, afinal de contas, não sabia, se eles iriam gostar da ideia.

Ouvi o barulho da água caindo, finalmente havíamos chegado na cachoeira, com aquele calor, eu precisava mergulhar. Amarramos os cavalos e fomos, nós três até a queda d’água, era um lugar lindo, com pedras grandes e grama pra todo lado. Tirei as botas, as meias, e depois o vestidinho, fiquei só de calcinha e sutiã, rosinha transparente. Era engraçada a forma como os dois me olhavam, parecia que iam me comer ali mesmo, mas o medo do meu pai falava mais alto. O podia ver o pau deles duro, no fundo sabiam, que da minha parte havia malícia. 

Eles entraram primeiro, depois eu fui. A água estava muito gelada, era uma mistura de prazer com adrenalina. Fui chegando perto dos dois, e perguntei:

– E então, vocês já comeram uma garota juntos?

Notei que ficaram extremamente e sem graça, disseram que não. Então Alex foi chegando mais pertinho de mim, dizendo:

– Mas aposto que seria uma delícia! 

Deixei que ele se aproximasse de mim, começou a beijar minha boca, e segurar minha bunda, ele pegava com força. Fabiano ficava observando de longe, então chamei:

– Vem, eu quero vocês dois!

Então ele se aproximou, encostando o corpo no meu. Enquanto um beijava minha boca, outro beijava meu pescoço. Saímos da água, e estendemos os pelegos da sela ali mesmo na grama. Eu havia transado com dois caras uma vez, mas foi muito diferente, aqueles dois veterinários gostosos não tinham experiência, mas fazia tão gostoso, tão carinhoso.

Fiquei de quatro em cima do pelego, e pedi pra que Fabiano ficasse na minha frente, ajoelhado, empinei minha bunda e comecei a beijar aquele pau grandão, mal cabia na minha boquinha. Alex? Ele estava me chupando inteira, lambia meu cuzinho, metia os dedos na minha bucetinha e ao mesmo tempo batia uma, que perfeita sintonia! Quando parecia que não poderia ficar melhor, ele mete em mim, me pegando de surpresa, e com uma mão pressionava meu clitóris, então eu aviso: 

– Se continuar gostoso assim eu vou gozar!

Eu passava minha língua na cabecinha daquele pau molhado, e descia até em baixo, quando chegava nas bolas, chupava, de leve, e voltava, coloca todo na boca. E quando Fabiano se deita embaixo de mim, pra chupar minha bucetinha enquanto Alex mete gostoso, não tem jeito, e gozo. Meus braços apoiados na grama tremiam, de êxtase! Logo em seguida, os dois gozam também, enchendo minha boca e minha bucetinha! 

Tivemos que mergulhar novamente, depois de tanto suor, nos vestimos e voltamos pra fazenda, rindo da situação, e já desejando mais. Era tarde, meus pais já haviam voltado. Recolhemos os cavalos, conversando, como se nada tivesse acontecido. 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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