AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Estávamos prontas, gatas, gostosas e loucas por diversão.

PACIENTE 10719

Resolvi me arrumar na casa de uma amiga, tomei um banho, sequei os cabelos e vesti uma lingerie branca, passei o óleo mais cheiroso…

Eu havia trabalhado demais naquela semana, estava focada em aprender novas estratégias de marketing e vendas, mas adorava aquilo, principalmente o fato de empreender, fazia com que eu me sentisse cada vez mais viva e determinada! 

Finalmente chegou a sexta-feira, havia combinado com alguns amigos uma baladinha de leve. Resolvi me arrumar na casa de uma amiga, tomei um banho, sequei os cabelos e vesti uma lingerie branca, passei o óleo mais cheiroso, e coloquei uma saia midi, dessas justas e um pouco mais longas, ela marcava toda a minha cinturinha e o bumbum. Enquanto nós nos arrumávamos, Dedé, nosso amigo, esperava na sala, com música e uma latinha de energético.

Estávamos prontas, gatas, gostosas e loucas por diversão. Chegando na festinha a maioria do pessoal já estava lá, inclusive um carinha com quem eu estava conversando, ele fazia parte do grupo de amigos. Cumprimentei todos, ao chegar nele, um beijinho no canto na boca. Todos estávamos nos divertindo, dançando e rindo. Após alguns drinques tudo fica mais intenso. Me lembro que começou a tocar uma música muito boa, então fechei os olhos e curti o som, rebolando e mexendo os ombros, que acompanhavam a cintura. Notei que ele não parava de me olhar, disfarçadamente. Então chamei ele, pra dançar comigo, coloquei meus braços em volta do seu pescoço e ele envolveu minha cintura. O perfume dele atraia minha boca pra mais perto.

Já era quase fim de festa, quando notei que minha amiga estava aos beijos com um gatinho, ela me chamou, dizendo que iria pra casa dele, e eu, tranquila, disse que tudo bem. Depois de alguns minutinhos percebo que havia deixado a chave da minha casa na bolsa dela, olha só, que maluca, onde eu iria dormir? Rsrs

Todos iríamos embora no mesmo carro, de carona com Dedé, que também já estava acompanhado. No banco de trás estávamos eu e o gatinho, ele passeava pelas linha pernas com a ponta dos dedos, e dava beijinhos suaves no meu pescoço. Então pergunto: 

– Esqueci minha chave na bolsa da minha amiga. Tem um espaço na sua cama pra mim hoje? 

– Ah danadinha, claro que sim! 

Descemos do carro, nos despedimos do restante do pessoal. Chegando na casa dele, fomos direto pro chuveiro. Ele apagou a luz, e deixou o led azul aceso. Aquele clima me dava tesão. Embaixo do chuveiro, começo e beijar seus ombros, passando língua, onde escorria a água, peguei o sabonete e passei por suas costas, que eram lindas por sinal, definidas e cheia de pintinhas. Então ele tira o sabonete da minha mão, me coloca com as mãos na parede, pede pra que eu abra as pernas e começa a deslizar os dedos, da bucetinha até meu bumbum. Se eu estava molhada? E como! Então rapidamente mete, mete dois de uma vez, nem me preocupei com o som, e logo soltei um gemido e prazer. Então segurei ele pelo cabelo, e olhando nos seus olhos digo:

– Beija sua bucetinha!

Então ele abaixa, coloca minha perna sobre a dele e passa a língua bem devagarinho, enquanto mete os dedos pra dentro e pra fora, me deixando doidinha. A água caindo, aquela luz, a boca quente dele, eu gozei tão gostoso. Aquilo havia me deixado ainda mais molhada. Mas ainda poderia melhorar.

– Vamos pro quarto? Ele falou. 

Eu queria muito aquele pau gostoso dentro de mim, na verdade queria tudo, cada centímetro do corpo dele. Pedi que ele se sentasse na cama, me ajoelhei, e olhando pra ele, comecei a passar minha língua na cabecinha, com cara de safada, pra provocar. Ele estava molhadinho, e eu me deliciava. Fui descendo, dando beijinhos na virilha, enquanto isso estimulava com a mão, eu segurava com força, subia e descia minha mãos com movimentos circulares. Passei a língua nas bolas, chupei devagarinho e desci mais um pouco até chegar lá, perto do “cool”.

Ele gemia de prazer, ia se contorcendo e dizendo que me queria:

– Pára, vem cá, quero meter nessa bucetinha gostosa.

Quando ele já estava quase lá, explodindo de tesão, parei. Então ele segurou meu cabelo e me puxou pra cama, dizendo:

– Sua safadinha. 

Deitei, abri as pernas e ele ficou por cima de mim, colocou devagarinho e começou a rebolar, roçando no meu clitóris, que delícia! Coloquei minhas mãos no quadril dele, e segurei, acompanhando os movimentos, a cada rebolada era um gemido. Então, fui descendo com uma mão, fazendo um carinho de leve, bem ali, na voltinha do bumbum. Desci mais um pouquinho e cheguei lá, então ele parou e perguntou:

– O que você quer fazer?

– O que quer que eu faça? Respondi. Ele se calou e continuou metendo, dessa vez com mais força. Continuei com o carinho, devagar. 

Quando me dei por ponta, a cama estava toda ensopada, e estávamos nos dois, embriagados de prazer, depois de um orgasmo intenso.

Trocamos o lençol e dormimos abraçados, fazendo carinho um no outro. De manhã, a transa foi melhor ainda, mas essa é segredo.

Igor, quer que eu fale? 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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