AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Nossa, que vingança gostosa.

PACIENTE 230519-03

Olá, meu nome é “Barbara”, sou branca, bunda grande e bem redonda, coxa grossa, bem torneadas, seios volumosos, que de tão branquinhos, chegam a ter os bicos rosados, cabelos negros cacheados e compridos, tenho 1,67 de altura. Vou contar uma história que aprontei com meu ex, que na época ainda era marido.

Eu era casada joão há pouco mais de 5 anos. A gente morava com minha mãe e minha avó, e nosso relacionamento não estava muito bem. Eu sempre fui mente aberta em relação a sexo. Sempre falei das minhas fantasias com ele e ás vezes conversava sobre elas com algumas amigas de confiança. Ele, por outro lado, era mais fechado, além de não realizar as minhas, ainda não se abria comigo sobre as dele. Com o passar do tempo, descobri que ele tinha me traído com alguém no trabalho dele. Fiquei com ódio, nos brigamos, quase nos separamos, más ele pediu perdão e disse que faria qualquer coisa. Opa! Deixei pra lá… ou fingi que deixei.

Meses se passaram, e fiquei pensando em como me vingar. Até que, minha família falou que ia passar uns dias fora, Estava aí minha chance. Já bolei um plano, e arrumei alguém, um amigo que morava perto (que vou chamar de Carlos) que era tão maluco quanto eu e de confiança. Falei pra ele minha intenção, ele topou na hora e chamei pra minha casa. Tomei um delicioso banho, lavei a cabeça, me perfumei toda, fiquei pronta. Eu estava usando uma saia bem curta e tão justa, que quase mostrava a minha bunda, uma blusa branca, leve, solta, que dava fácil acesso aos meus seios Convenci meu marido que tinha uma surpresa pra ele, e claro que ele me vendo daquele jeito, ficou empolgado, né. Então, mandei meu marido ficar nu e sentar na cadeira no quarto.

Depois que ele sentou, eu o amarrei,  eu sentia o tesão nos olhos dele, que brilhavam enquanto eu me esfregava no seu colo e o amarrava e amordaçava. Enquanto isso, meu amigo chegava e me chamava no portão. Botei uma música e fui receber ele. Quando entramos no quarto, meu marido com cara de espanto eu sorri e disse que ia descontar o chifre q ele me botou.

E em pé mesmo eu comecei,dando uns beijos no meu amigo, sentindo aquelas mãos me pegando firme, tarado, aquele sorriso de puto, cara de safado, me apertava, me engolia os lábios, e jogava na parede, tirando minha blusa e chupava meus seios, enquanto meu marido, meio irado, meio excitado, olhava sem poder fazer nada. A raiva na cara dele me dava ainda mais tesão. Me ajoelhei e tirei a calça de Carlos e senti o volume dele bem perto da minha cara. Aquela pica estava ereta, e quente. Tive que cair de boca naquele mastro enorme e delicioso. Tinha tempos que não chupava um pau diferente, e estava adorando.

Carlos sabia o que estava fazendo e dava umas socadas na minha boca com aquele membro. Depois ele me pegou pelos cabelos e me fez levantar, quase que me arrastando, me botou de quatro apoiada na cadeira, olhando pra João, e começou a me chupar, chupava minha xota, super molhada de tesão, passava a língua em volta dos lábios, e enfiava lá dentro, enquanto batia na minha bunda.

Era cada tapa, que eu dava pequenos pulos, mordendo os lábios e olhava nos olhos de João pra ver a reação dele. Até que entre uma chupada e outra, senti quando ele separou minhas nádegas com as duas mãos e começou a lambuzar meu cuzinho. Soltei um “haaaaiiii que delíiicia” sem perceber e quando ‘vi, tava tocando uma punheta em João.

Nesse momento, Carlos me pega e me joga na cama, de qualquer jeito, e vem logo por cima, me chupando, lambendo, apertando meus seios, mamando. Subia e descia, com a boca, com as mãos. Então enfiou os dedos na minha bct, e começou a deslizar eles pra dentro, fora, dentro, fora, gozei nos dedos dele, já quase tinha esquecido que João ainda estava preso na cadeira, de tão bom que estava. Ai eu pedi, “me come de quatro”. Ele obedeceu, e enfiou aquele pau suculento na minha xotinha gozada, e enquanto rebolava com o pau dentro de mim e puxava meus cabelos, e brincava com João dizendo “ta vendo o que você fez? Gostou de comer aquela puta? Agora ta gostando de ver sua mulher foder com outro?”

E nisso, Carlos se aproveitava, e aumentava cada vez mais o ritmo, e puxava mais forte meu cabelo me fazendo gozar outra vez. (Já eram duas). Quando ele ia gozar, eu virei, pro leite quente dele ser despejado todo na minha cara e nos meus peitos.

Nossa, que vingança gostosa. Depois que Carlos foi embora, eu soltei o João, e fui tomar outro banho. O que aconteceu depois, não sei se vou contar, más adianto que gozei 3 vezes naquela noite.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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