PACIENTE 13219
Sou uma mulher bem resolvida trabalho numa empresa multinacional tenho 29 anos sou casada há 7 anos mas sempre tive esse fetiche por garotos negros,não sei se eque na minha adolescência eu morava vizinho a uma família de negros e tinha um garoto por nome de João que todas as vezes pela manhã eu acordava ia fazer xixi no quintal e ele já acostumado ficar gretando e com isso eu sentia muito tesão quando ele me olhava pela cerca do quintal eu fazia de conta que não estava vendo ele quando menos esperava ele colocava o cacete dele grosso e grande pra fora e começava a bater punheta aquela cena eu ficava louca.
Pelo menos uma vez por mês fico estressada quando não chupo uma pica preta e grande de um garoto, a última investida que dei foi em um bairro da periferia de fortaleza o meu marido viajou para Recife a trabalho meu coração palpitava de tesão assim que nos despedimos tomei um banho coloquei um vestido longo.
Mas leve e sem calcinha parti para buscar o meu negro chegando no bairro que por sinal a população e 80% negro chegando próximo ao campo de futebol logo visualizei um garoto que tinha por volta uns 19 anos negro com as pernas grossas parei o carro numa certa distância e fiquei esperando o momento certo de investir quando menos espero o garoto sai sozinho caminhando pela rua, imediatamente sai do carro travei e me adiantei a sua frente, o vestido que estava usando deixava minhas curvas muito sensual percebi ao olhar para trás que ele lambia os lábios logo indaguei aquele negro se ele conhecia alguma creche no bairro ele logo respondeu que sim.
Mas ficava um pouco distante não podia andar lado a lado com ele porque dava muita bandeira modéstia parte eu sou uma mulher muito bonita e gostosa por conta do meu corpo, naquele momento percebi que não podia perder de vista aquele negro voltei rapidamente para o meu carro e passei a seguir o garoto.
Em determinado local parei ele novamente e perguntei se ele não queria me levar na creche ele prontamente aceitou tremi no momento abri a porta ele entrou a essa altura o meu vestido estava acima das minhas coxas e comecei abri as pernas ele logo olhou eu já não aguentava mais perguntei e ele tinha namorada ele respondeu que sim mas era muito criança não sabia namorar.
Eu perguntei porque vc não ensina a ela respondeu ele ela tem medo e eu perguntei medo de que ? ele olhou pra mim e disse porque eu tenho a pica grande as minhas pernas ficou bamba no momento fiquei sem palavras continuou olhando para mim respirei um pouco e perguntei qual o tamanho do pau dele sem nenhum constrangimento ele colocou para fora de lado do short gente que pica gostosa carnuda ainda não estava dura estava inchada como ele estava saindo do campo de futebol eu disse pra ele se vc lavar seu cacete eu posso chupar ele,imediatamente ele disse dona pare o carro aqui me espere que vou em casa tomar banho estacionei em um local ele desceu em direção a sua casa com 30 min. aproximadamente ele volta meu coração não parava de bater sair imediatamente daquele bairro fui para um estacionamento do shopping durante o percurso ele começou a enfiar o dedo na minha buceta o cacete dele duríssimo com uma cabeça enorme e me perguntando; a senhora gosta de dá o cu eu fiquei…
Quase gozei no momento chegando no estacionamento os vidros do carro do meu marido e todo fume ninguém vê quem está dentro comecei sentindo aquela pica grossa e grande na minha mão deixei ele com as pernas abertas no banco traseiro aquele monumento de pica toda pra mim comecei a chupar a cabeça o corpo tentava por toda na boca mas engasgava nunca tinha visto uma pica tão dura não dobrava de jeito nenhum estava indo a hora do garoto gozar então perguntei se ele queria comer meu cuzinho os olhos dele brilhava passei para o banco de trás levantei meu vestido abrir as pernas.
Ele já estava em ponto de bala começou a enfiar no meu cuzinho que já estava desesperado para receber aquela tora gigante no início deu trabalho mas logo sentir aquela cabeçona preencher todo espaço quando ele me pegou pelo quadril com forca e puxou sentir aquele cacete todo dentro não houve jeito gozei rapidamente feito uma louca quando ele gozou também puxou aquela ferramenta o meu cuzinho ficou como uma flor arregaçado mas estava bem tranquila ele apenas disse o cu da senhora e muito gostoso dei um sorriso pra ele e perguntei se ele não se incomodava se eu desse o dinheiro da passagem porque não podia mas levar ele em casa ele disse tudo bem só que ele me pedi u para chupar minha buceta estava toda molecada ele passou língua e quase gozava novamente nos despedimos ele foi embora o meu cuzinho ficou ardendo para lembrar por algum tempo daquela pica monumental daquele negro.
XXXXX
Do total da população colombiana – 43.035.394 habitantes, em 30 de junho de 2001,segundo projeções do Departamento Nacional de Estatística (Dane) –, o afro-colombianos representam entre 20 e 22% (8,5 – 9,0 milhões de pessoas). Já na população urbana, eles constituem 17,6% (5.417.612 de pessoas).[1]Podemos tomar essas cifras totais como estimativas conservadoras da população afro-colombiana, as quais, no entanto, têm um respaldo estatístico relativamente confiável, através de três levantamentos domiciliar es especializados, dois realizados em Cáli e um nacional, nas 13 áreas metropolitanas mais importantes do país.[2]Esses dados fazem com que a Colômbia e a Venezuela apareçam em segundo lugar na América Latina como os dois países com maior número de negros, depois do Brasil, com seus aproximadamente 75 milhões de afro-americanos (cerca de 50% do total da população).
[2] Nessas 13 áreas metropolitanas do país, 17,9% da população são afro-colombianos, segundo os resultados do levantamento domiciliar do DANE, etapa 110, de dezembro de 2000 (Urrea, Ramirez & Viáfara, 2001).