AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

SOU OBCECADA POR HOMENS RUDES….

PACIENTE 16119-3

Sou engenheira de 42 anos, tipo gostosa, solteira e com tara em homens rudes.

Terminei minhas férias…
Dei um giro por Portugal e Espanha. Na Espanha tomando um cafezinho num Bar peguei um rapazinho refugiado. Ele sem banho mas com uma rola grossa que me encheu a xota de gozo. Em Portugal numa praça mirei num homem de gestos europeu e conversamos e fomos num lugar discreto e ele me comeu na xota e no cuzinho. Delícia. Sou engenheira de 42 anos, tipo gostosa, solteira e com tara em homens rudes. Tenho um caso com dois peões da Empresa que trabalho. Voltei das férias com a xota em brasa doida para dar a eles. Fui fazer visita a obra e os vi. Pedi para me acompanharem até o 8° andar. Subimos pelo elevador de cargas. Chegando, entramos em um dos aptos.
Colei no mulato e o beijei com ímpeto. Um homem de 25 anos másculo, alto e com cheiro de suor de exercício que me enlouquece. Me aninho nos seus braços e ele abre minha blusa e me livra do soutean. Imediatamente chupa meus peitões…todo durinho doidos por chupadas… ele chupa um e aperta o outro no bico…vai mordicando e eu delirando… chupa forte… dói e gozo. O negro de 28 anos bem alto, másculo, mais forte, olhar que fumina, cabeça raspada e cheirando a suor forte de trabalho. Ele chega por trás e eu me viro, as mãos calejadas acaricia minhas mamas que tem efeito de desejo.
Me chupa com a bocara de lábios grossos urru… 
chupa… lambe… morde os bicos… ficam vermelhos ardidos… não solta… mama com fúria e gozo. Se afastam e tiram minha saia e a calcinha. Estou nua arrepiada nas mãos desses dois “deuses de ébano”.
Se acocoram e em pé me coloco entre os dois de pernas abertas. Chupam minha xota com gosto seus lábios as vezes se encontram e fazem pressão dupla na xota…gozo e cada um vai para um lugar. Um fica na xota e o outro vai para o cu e eu me escancaro e chupam… lambem…mordica e urro gozando. Me abaixo e eles vestidos, tiram as rolas duras, latejantes, apontadas para minha boca, uma amarronzada e outra preta azulada, gosto, são homens viris e novos, logo estão acessos. Chupo chupo um e outro… abocanhou abocanho um e outro… lambo lambo… querem gozar. O mulato se deita me cima de pilhas de saco de cimento, me coloca em cima do seu corpo e enfia a rola… cavalgo atora da rola preenche minha xana e … sinto um prazer imenso…dá estoca das fortes…urro e gozo…ele continua. O negro vem e se acomoda nas minhas costas e arrebito a bundona e o cuzão e…. introduz a pica no cu… recinto…os hormônios estão alterados…ele cadência e o mulato também… cavalgamos eu com duas picas me comendo e arrebentando… urro… suo… gemo… gozo…continuam… o mulato goza junto comigo … a cavalgada continua a torona no cu… e …vai… vai e eu gozo e ele goza depois. Tiro da pasta lenços de papéis e me limpo. Me visto e descemos e alguns peões nos olham, com leve sorrisos. Pego a assinatura deles e vou embora. A profissão me dá oportunidades de ter oportunidade desde encontrar bons parceiros, para bons momentos. Vamos começar uma nova construção, seleciono intimamente os possíveis parceiros. Vejo uns quatros que me encantam.Dois deles não moram na cidade e ficam no alojamento da própria construção, um barracão rude. Estou doida por eles, durante as fundações, pergunto quem fica no final de semana pois preciso passar para ver alguns detalhes, dois se apresentam um mulato e um negro.
Altos, com cheiro de homens rudes, de suor, de corpo malhado da construção e novinhos como gosto. No sábado à tarde foi a construção, os encontros ainda sujos, descansando em cima das camas rudes.
Visto um shot curto e uma camiseta decorada sem soutien, de salto e toda fresca com o cabelo molhado e perfumada, quero que saibam porque vim. 
Entro e o mulato pergunta:
–    Pois não Dra. estamos às ordens.
Digo:
–    Quero algo diferente.
Deixo a alça da camiseta cair quase mostrando o seio. Eles entendem e se olham,mas ainda não se aproximam, coçam as rolas. 
Me estico e passo a língua na boca, se aproximam e tocam minha pele fecho os olhos, eles vão para o decote e ambos com sincronia chupam… tenho sobressalto e chupam mordendo com fome. Balbuciando digo:
–    Isso chupem estou entregue quero ser comida pelos machos com gosto.
Agora já sabem o que quero é o sabem fazer. Puxam a camiseta cintura a baixo rasgando um pouco, mas desce e cada um se apodera de cada peitão e mamam com tanta fúria que fico molhadinha.
Mulato:
–    Puta coroa gostosa e safada.
Negro:
–    Putona de primeira.
Digo:
–    Sim sim, mas quero tudo.
Tomam contam e mordem com força cada bicão as marcas dos dentes marcam apele… abocanham tudo e gozo me segurando neles, com gosto. 
O negro desabotoa meu shot e o mulato leva-o ao chão. Minha calcinha cada um puxa dos lados e rasgam me resta abrir as pernas e ela cair. 
Eles se admiram com meu corpão bem gostoso, de carne durinha, bumbum imenso e com uma protuberância convidativa.
Se posicionam no chão, um na frente o outro atrás. Um encontra meu bumbum no seu rosto me escancarando o outro me chupa me sacolejo e ele chupa com força e lambe meu mel, trocam de posição e o negro agora me invade a xota toda e tenho delírios.
Mas eles estão com as “toras de rolas” loucas por chupadas. Se levantam e me abaixo.
Mulato:
–    Hora de mamar na mamota.
Negro:
–    Tomar leitinho de porra de potrão.
Balanço que sim. E vou mamando os dois e punhetando com maestria, “elas” são grossas e grandes coisa de raça… chupo preenchendo a garganta e me engasgo… continuo e as cabeças soltam “visgo” e eles se contorcendo com o prazer, “elas” cheiram a macho com suor e gosto de sexo.
Eles me levam, juntam as camas e me escancaro de quatro e o mulato se deita e encaixa a rola… estremeço com o tamanho e grito e o negro vem por trás   e penetra no cuzinho.
Cavalgamos “cavaleando” ” montando” “encaixando”no cuzinho e na xoxotinha… me falta as forças e eles me seguram… tenho convulsão de prazer e sinto o gozo chegar com fúria.
Eles aceleram a cavalgada e sinto o desejo brotando, um tesão fora do comum o mulato urra e goza e o negro continua… rola dura metendo e tirando enquanto o mulato chupa meus peitões me deixando louca… o negro vem e goza soltando urrados alto.
Nos soltamos e minhas pernas escorrem os espermas de ambos.
Eles me levam para o banheiro fora do quarto. Tomo um banho rápido e volto ainda nua e eles estão…

Apetite sexual excessivo, hipersexualidade, Desejo Sexual Hiperativo (DSH), ou Ninfomania (em mulheres) e Satiríase (em homens) é um transtorno sexual caracterizado por um nível elevado de desejo e atividade sexual a ponto de causar prejuízos na vida do indivíduo. Trata-se de um tipo de vício com sintomas compulsivos, obsessivos e impulsivos, e seu tratamento é similar ao de outros tipos de dependências. A prevalência está em torno de 5%, sendo mais comum em homens, porém a dificuldade dos participantes em assumirem o problema por questões morais e sociais indicam que a frequência deve ser maior.

IGOR

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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