PACIENTE 1119-8
Sou casada.
Como toda dona de casa, tenho a difícil tarefa de esticar o dinheiro até o final do mês. Estão faço economia na alimentação. Tenho 41 anos, clara, estatura média, um rabão bem montado, peitões fartos e pernas grossas. Quinzenalmente vou no Armazém de Sr. Joaquim, um homem branco, charmoso, de rola média e grossa, que me fornece:cereais, enlatados, carnes, massas e produtos de limpeza. Ele separa tudo e me aguarda. Passo na porta ele me avista e me segue. Entramos num casa que oferece encontros. O quarto pequeno, me viro para ele e o mesmo me puxa, mete a mão na camiseta, estou sem soutean. Ele fecha os olhos e puxa as alças para os braços, os peitões aparecem. Ele vai com a barba crescida arranhando os bicões dos seios, amo e me exito. Desce as mãos para a saia rodada e levanta, cerra os lábios e diz:
– Tire a calcinha e me chupe.
Tiro-a e deixo ele cheirando a peça. Me abaixo, abro a calça e a cueca e tiro a rola rosada e quase dura. Chupo o homem maduro de uns 60 anos mas de rola firme, me xinga e cheira minha calcinha. Chupo a rola toda, lambo e cheiro toda, vou abocanhando e está dura. Em pé me seguro na cama, me viro de costas levanto e prendo a saia na cintura e levanto a perna e ele mete mete…gosto soca soca… xinga e por trás aperta os peitões. Sinto esse homem me arranhando as costas, tenho tesão e me come … come … come e gozo ele urra e goza. Me lavo com sabão e água, me visto e saímos.
Chego depois dele no Armazém. Um menino me ajuda a levar as compras num táxi. É o mesmo de sempre.
Um rapaz de 23 anos, mulato de lábios grossos, alto corpulento e com um sorriso de matar. Vou atrás, abro as pernas e mostro a calcinha, a mesma, mas tiro-a e deixo no banco, ele ri. Vamos para uma Fábrica desativada, guardada por um senhor. Entramos ele me segurando na cintura.Tira minha camiseta e mama fartamente com a bocarra de lábios grossos me olhando.Me exito e gemo como cabrita no cio, desce a mão para a “priquita” e fica apertando e chupando os mamões. Me solta e desço atrás da rola. Abro acalça e puxo junto com a cueca e ela salta. Chupo um “monumento de pica” grande achocolatada e grossa lambo toda de cima a baixo e baixo acima. Ele geme geme e ela cresce e se estica toda, pronta. Levanto a saia e me seguro numa escrivaninha velha e me escancaro com a bundona de costas para ele. Vem e…enfiiia tudo no cú e… deliro deliro com a entrada, ele vai metendo e comendo suo de prazer e ele soca com solavanco fortes no cuzinho… grito o velho ver tudo… seguimos e gozo e ele tira e enfiiia tudo e goza. Me limpo com papel higiênico que estava escrivaninha. Me visto e na saída dar um trocado ao homem e saímos. Para na minha porta descarrega tudo ele se vai e eu entro. Difícil vida na economia das contas da casa. A noite durmo nos braços do meu marido.
Enfim, é difícil que a família e os amigos apoiem ou mesmo entendam essa escolha, então, a maioria das garotas de programa precisa ser como um agente secreto – o que pode dificultar bastante a vida. Espero ter dado uma boa mão para abrir sua cabeça a respeito desse assunto.
IGOR.