E no meio de uma vila antiga… de pequenos castelos… vemos meus grandes impulsos… Um vinho que suga… Uma ardência incontida… Deixe me com a Lua, minha melhor confidente… Ao melhor som… o do mar… os pensamentos já não vagam… flutuam… Codinomes surgem… cookies deletados… páginas viradas… Ligação inesperada… Movida por fogo… debato com a razão… O SIM implora por sim… Mas o Não se embriaga comigo… Conforto de um sacada… com desejos nada doces… A Dona das volúpias não se rendem mais como antes… E com picos sádicos tortura seu coração que ainda meio trouxa tenta me dar rasteiras… Propicio aos “SINS” que me dão afago… Cego a razão que anda me dominando com correntes fortes… Pseudônimos em uma boa literatura… Versos escritos com o clarão do Luar… A Dona das loucuras parece querer sedativos anti taras… E se lambuza de vinho lambendo as pontas dos dedos… Ah essa mulher em chamas…. Tão propícia aos “SINS”… Deixa os pensamentos vorazes… Transpira e respira… Se inspira… Se toca… Peca … NÃO… Apenas diz SIM as suas vontades… Propícia aos “SINS” ela vê o sol desperta e inspira seus rabiscos numa incontida fúria que tem nome… sobrenome…gosto… tesão… Mente fértil, prazer, meu nome é Igor… Minha sede é por troca de saliva… Meu corpo é movido por palavrões em baixo tom ao pé do ouvido… arranhões sem ferimentos… mordidas infinitas… Propicia aos “SINS”…