AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

BONS LIVROS ERÓTICOS

Nestes romances, cenas de sexo pra lá de picantes e enredos bem construídos caminham juntos

Todos adoramos fazer sexo, é claro, mas não resistimos também a falar sobre, seja para compartilhar histórias picantes em uma roda de amigos, aprender uma dica ou duas, saber o que fazer ou não na hora H e como melhor agradar a parceira.

Gostamos também de vê-lo no cinema e séries de TV, além de ler sobre o assunto, seja em notícias, artigos, depoimentos ou livros. Quando uma narrativa é recheada de cenas explícitas, então, fica quase impossível resistir à leitura.

Neste quesito, a literatura já foi capaz de nos presentar com algumas ótimas (e polêmicas) obras. Muitas chegaram até mesmo a serem censuradas à época de sua publicação, vítimas de um moralismo implacável que faz questão de dar as caras até os dias atuais.

O pessoal do AreaH selecionou sete dos melhores romances eróticos já escritos para todo homem ler, reler e deixar a imaginação rolar soltar. Saiba quais são:

#1 – A Vida Sexual de Catherine M., de Catherine Millet

Em “A Vida Sexual de Catherine M.”, a autora Catherine Millet, fundadora e diretora da Art Press, uma das mais influentes revistas de artes na França, desnuda sua própria vida sexual, a qual tem início depois de perder sua virgindade aos 18 anos. Com riqueza de detalhes e sem pudor algum, Catherine descreve suas muitas aventuras sexuais com vários homens nos mais variados lugares, em sua incessante busca do sexo pelo sexo, sem qualquer tipo de sentimento além do prazer.

#2 – A Casa dos Budas Ditosos, de João Ubaldo Ribeiro

Para escrever sobre a Luxúria para a coleção de livros Plenos Pecados da Editora Objetiva – depois da Gula (Luis Fernando Veríssimo), da Ira (por José Roberto Torero) e da Inveja (Zuenir Ventura) -, foi convidado o escritor, jornalista, cronista, roteirista e professor brasileiro João Ubaldo Ribeiro. O resultado foi “A Casa dos Budas Ditosos”, um romance que narra a história de uma mulher de 68 anos, nascida na Bahia e residente no Rio de Janeiro, que narra sua vida de aventuras sexuais prazerosas e sem culpa.

#3 – O Amante De Lady Chatterley, de D. H. Lawrence

Último romance de D. H. Lawrence, “O Amante De Lady Chatterley” narra a história de Constance Chatterley, que poucos meses depois de seu casamento vê seu marido partir rumo à guerra. Ele volta paralisado da cintura para baixo e, devotado a seguir a carreira literária, se distancia da mulher. Constance então encontra companhia em Oliver Mellors, um ex-soldado que vive em isolamento. Impedido de ser publicado à época de seu lançamento, em 1928, pelas “palavras inapropriadas” e por tratar de sexo e traição de modo explícito, este romance é considerado hoje um clássico da literatura.

#4 – A Vênus das Peles, de Sacher-Masoch

Publicado originalmente em 1870, “A Vênus das Peles” é um dos maiores precursores do romances eróticos, narrando com detalhes a submissão sexual ao mesmo tempo dolorosa e prazerosa, daí o surgimento do termo “masoquismo”, cunhado em homenagem ao autor e consagrado posteriormente por Freud. Na obra, estão presentes temas que ainda hoje encontram as barreiras do tabu, como o sadismo, o fetichismo, o travestismo e até mesmo a homossexualidade – tudo muito bem trabalhado em uma narrativa cheia de sensualidade capaz de despertar a imaginação de qualquer leitor.

#5 – História do Olho, de Georges Bataille

A obra “História do Olho”, publicada em 1928, é o primeiro (e mais célebre) livro de Georges Bataille. Escrito sob o pseudônimo de Lord Auch, é até hoje considerado um dos maiores clássicos da literatura erótica do século passado. O livro acompanha as peripécias sexuais do jovem narrador e de sua amiga Simone. Sexo, violência e morte se misturam em uma narrativa surrealista, na qual sadismo, orgias, tortura e loucura são temas explorados de maneira bastante explícita pelo autor.

#6 – Delta de Vênus, de Anaïs Nin

A obra “Delta de Vênus”, escrita no início da década de 40 sob misteriosa encomenda, é um livro que reúne diversas histórias eróticas de autoria de Anaïs Nin. São contos sobre prostitutas que satisfazem os mais estranhos desejos de seus clientes, mulheres que se aventuram com desconhecidos para descobrir sua própria sexualidade, modelos e artistas que se envolvem num misto de culto ao sexo e muito mais. Mais do que contos eróticos que se passam num mundo europeu-aristocrático decadente, “Delta de Vênus” oferece ao leitor histórias de libertação e superação.

#7 – A História de O, de Pauline Réage

Escrito pela autora Anne Desclos sob o pseudônimo de Pauline Réage, “A História de O” é um dos romances mais cultuados da literatura erótica do século XX. Na história, uma mulher, chamada apenas de “O”, é uma mulher livre e independente, que é levada por seu amante René a um castelo situado em Roissy, perto de Paris, onde ela se torna escrava de René e outros homens. Ao ser publicado, o livro provocou fortes reações do público e da crítica por sua coragem em tratar o tema da submissão sexual feminina. Com um estilo literário cru e direto, “A História de O” recebeu o prêmio de literatura erótica Les Deux-Magots, em 1955.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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