AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Fiquei vendo ele punhetar e nada de gozar…

PACIENTE 291118-8

Sou fazendeira.
Morena de 41 anos.

A fazenda herdei do marido, crio gados e cavalos de raça. Toda manhã acordo cedo e vou a cachoeira tomar banho e volto para o café.

Ontem estava chegando perto da cachoeira quando vi um empregado novinho moreno tomando banho.
Estava com a rola fora do short. A “bichona” é imensa me espantei com o “exemplar”.
Ele punhetava a “bichona” e murmurava:

–    Lane gostosa me chupe toda, isso, assim, agora vou meter no seu rabão, cachorra gostosa se esfrega nos cavalos, falta pica de macho.

Fiquei vendo ele punhetar e nada de gozar. Resolvi fazer barulho, ele se assustou pegou as roupas e fugiu.

Entrei na cachoeira. Normalmente uso um maiô, mas resolvi tomar nua. O corpo doía de tesão.

Voltei para casa e mandei chamar o capataz.
Ele veio, fomos ao depósito ele já sabe. Abriu e tirou minha blusa estilo sertaneja e o soutean.

Mamou mamou e fechei os olhos e ele me mordendo como eu gosto… urrei com as sugadas… lambia lambia e eu pensava no outro.

Tirou minha calça e calcinha até os joelhos se abaixou e me chupou me enverguei no seu rosto e ele me comeu com a língua, gozei.
Me escancarei nos sacos de ração e ele meteu meteu e gozou. Eu não consegui.

Nos arrumamos e vim pra casa.
Tomei banho fiz uma ducha na xoxota e passei creme no corpo e vesti uma calcinha de laços nos lados. Sem soutean vesti uma blusa branca e uma saia de roda.

Entrei na caminhonete e fui atrás do cabra. Ele estava olhando o gado junto com outro. Me aproximei e disse:

–    Preciso ir na cidade comprar um medicamentos para o gado e alimentos para a casa. Você venha comigo.

Ele entrou na frente e saímos. Deve ter uns 22 anos, troncudo, de olhos castanhos e dentes branco lindo e me desejando.

Numa parte afastada mas, ainda na fazenda digo:
–    Então quer me comer?

Ele pulou do banco e disse:
–    Quem disse isso pra senhora?

Falei:
–    Eu sou é verdade?

Ele:
–    Falar a verdade, eu acho a senhora linda, uma potranca com todo respeito, mas sou um peão.

Parei o carro e perguntei:
–    Gozou hoje na minha intenção?

Ele empalideceu, e disse:
–    Tentei e não consegui.

Abri dois botões da blusa e os seios apareceram. Os olhos dele brilharam.
Eu disse:
–    Chupe tô querendo dá de mamar a você meu potrinho.

O homem meteu a cara dentro da blusa e alcançou um e chupou chupou, o outro doía querendo.
Gritei:
–    Quero ser comida por você já, te vi hoje na cachoeira.

Ele tirou o resto da blusa e segurou um seio apertando e mamou fartamente no outro… dava gofada… mordia mordia… chupava os bições e gozei.

Foi para a saia levantou e disse:
–    Posso ser despedido, mas a madame é uma senhora potranca.
–    Uma cachorra do jeito que gosto, carnuda, dura, com peitões.

Deslaçou a calcinha e disse:
–    Puta que pariu, nunca tive uma igual, carnuda, rosinha, lisinha pronta pra chupar, de primeira.

Eu a essa altura estava sem sentido. Baixei os bancos e ele veio me escancarou e experimentou com a ponta da língua, me deu calafrio, chupou chupou e urrei ele olhava e chupava chupava …me contorcia… chupava e lambia… gemi e gozei.

Ele disse:
–    Gala gostosa do seu gozo, puta vida nunca imaginei comer a mulher dos meus sonhos.

Voltou a chupar e eu arquejando de desejo por um menino quer me quer.

Me sentei e terei a rola da calça sem cueca, uma jamanta… dura pronta e meti a língua ela esticada, comprida difícil de engulir, chupei e mamei na cabeça, ele me tirou bruscamente.

Disse:
–    Tô pronto senão gozo.

Desci da caminhonete e em pé me segurei no banco e ele veio.

Meteeeeeu senti um prazer imenso… tirou e meteeeu… e tirou gritei urrando e ele me comendo … cadenciado… fortemente… comia a buceta faminta… pica gulosa me invadindo tudo… comia e gozei.

Ele continuava me comendo… tirando e metendo e gozou. 
Os vestígios escorriam nas minhas pernas espalhei no corpo todo.

Descansamos nus dentro da caminhonete com as portas abertas.

Ele disse:
–    Nunca imaginei comer a mulher mais bonita que conheço, que já bati várias punhetas na intenção.

Sorrio e o beijei.

Ele veio para cima e chupar nos peitões gulosamente …

Eu…
Morena, gostosa, corpão violão, rabuda e peituda de 41 anos e proprietária de uma fazenda produtiva de gado. 
Ele…
Moreno de 22 anos, troncudo, lindo e proprietário de uma pica ajamantada.

Tivemos uma primeira transa e me tomou de paixão, menino novo e fissurado em mim. Resolvi viver o tesão que me comia.

Implantei duas coisas primeiro ter um homem dormindo na casa, são três cada dia um, por segurança e o segundo ser ele ser meu Guarda-costas.

Pela manhã acordo cedo, tomo um leite fresco e vou a Cachoeira e ele me acompanha.

Já perto da Cachoeira tem uma árvore, tiro o roupão e nua, ele morde meus bicões, fecho os olhos e deixo ele me chupar com a mão na xereca cheirando.

Diz no meu ouvido:
–    Puta xota do cheiro de mijo da porra.
Se abaixa e cheira fico ofegante doida pra dar.
Diz:
–    Mijadinha é gostosa e me deixa louco.

Atola a boca na xereca e gemo nua encostada na árvore e ele comendo suo, não quero gozar agora, corro para a Cachoeira.

Entro e fico mais sensual molhada e nua, ele vem e me olha admirado.

Diz:
–    Você é a mulher que me da tesão todo como toda hora.
Dou risadas dobradas e jogo água nele.

Ele tira tudo e entra, lindo com a rola já imensa e fico tomada de desejo e o agarro mordendo a boca e seguro a rola. Querooo.

Sério com feição de desejo me chupa nos peitões e bolina a xana e me viro de costas num canto da Cachoeira que sempre ficamos.

Vêm e me alisa toda na bunda, nas costas e no aperto do seios, tremo de desejo.

Murmura no meu ouvido:
–    Não quero te ver com ninguém, tenho ciúmes de tudo.
–    Você é minha mulher de comer esse corpão fogoso na minha rola.

Me segura pela cintura e me escancaro e mete, dura, firme e quente… mete mete… urro e tira quero e soca soca… me invade e gozooo. Ele ainda firme e mete acelerando e goza e vai tirando…

Me abaixo e” limpo” ele toda na boca.

A tarde vamos na cidade comprar uns produtos agrícolas, umas coisas de Supermercado. Entramos na Caminhonete e sigo para nosso cantinho num lugar afastado com Mata e encosto.

Ele já vem me beijando e termina de tirar minha blusa e agora o soutean.

Digo no ouvido:
–    Mor eles estão doloridos de você maltratar.
Ele olhar e fica mimando, beijando e alisando. Me êxito.

Peço:
–    Chupe chupe mate meu desejo.
Chupa e dói… mama e dói… suga e dói… morde e dói gozo de dor.
Mamo na rola fora da calça sem cueca. Ele fica quase pronto e chupo chupo e goza na minha boca.

Vamos para casa.
Hoje é dia dele dormir aqui, ele vem para meu quarto só de pijama curto fica muito sensual.

O espero de camisola apertada e de péssima qualidade, pronta para o abate.

Pulo no seu braço e ele me coloca em pé na cama, solta o cordão da parte dos seios da camisola.

Abocanha os seios com cuidado e alisa o outro gemi dizendo:
–    Você é o homem da minha vida, me faz mulher sempre.
–    Quer casar comigo?

Responde me chupando:
–    Sim, quero tomar conta de minha mulher e apagar esse fogo.

Digo:
–    Sim amor quero ser sua sem escondidos.

Me escancara as pernas e mete a cabeça na xota e chupa … mais fundo… e me chupa a xana… língua crespa me invadindo… cerrando a vulva… como pode ser tão grande me invadindo… gosto e gozo.

Quero um 69 com meu noivo… ela tá quase pronta …fico na ponta lambendo…saí gosminha e fico cheirando…cheiro de macho e ele sabe que vai gozar e me posiciona de quatro.

Rasga a camisola atrás urro fica apenas na frente e a bundona fica exposta e coloca o travesseiro e vem…vem e encaixa na xereca … cavalga cavalga e gemo…enfica toda e gozo.

Ele que celebrar o” noivado ” coloca creme e vai para o cú, grito …dói e vai devagar e querooo… ele vai apagando o fogo e gozamos.

Estamos casados e eu grávida.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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