AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Certo dia eu estava numa reunião…

PACIENTE 271118-7


Sou casada por mais de 20 anos com um homem honesto e companheiro. Ele trabalha como profissional libera. Eu sou administradora de empresa.
Formamos um casal harmonioso. Temos uma filha de 20 anos.
Com o tempo o casamento se desgasta e sinto falta de um estímulo sexual. Nossa vida na cama é morna uma rotina sem fim.
Certo dia estava numa reunião com vários representantes de empresas do ramo de gestão de gerência.
Um homem de 45 a 50 anos me chama atenção, nosso olhar se cruza, faíscas… magnetismo… fica fascinada, sempre nos olhamos.
Tenho 48 anos, altura média, seios fartos e duros. Bunda grande de chamar atenção e cintura fina. Boca grande e carnuda, cabelos nos ombros.
Resolvo testar minha sedução, nada a perder ele passa por mim após o almoço, me cumprimenta, esboço um sorriso.
Vai ao banheiro e na volta senta do meu lado, comenta sobre a reunião e coisas de trabalho.
Terminado o turno do dia, me olha e pergunta se quero carona, digo que sim. Vou ao banheiro, me ajeito, escovo os dentes e passo água na vagina.
Saímos, pergunta se não quero comer alguma coisa, digo que sim. Lanchamos num local perto da avenida marginal. Ele me como com os olhos.
Provoco, deixo a saia subir e um botão da blusa aberto de propósito. Jogo os cabelos para trás e sempre com o olhar insinuante e respiração ofegante.
Terminamos e vamos para o carro. Me diz.
– Está me provocando? Eu gosto de jogo de sedução. Suspiro.
– Se gostas eu também, amo me queimar?
Me beija mordendo a boca, e coloca a mão embaixo da saia, chega a calcinha, abro a perna e aperta minha xana. Digo.
– Hoje não posso, está tarde, pode ser amanhã? Diz que sim.
Anoto seu telefone para acertarmos tudo. Desci perto de casa e vou andando.
Chego em casa, penso nele. Vou cuidar das coisas…
Quando vou dormir procuro meu marido mas está cansado…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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