AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

E ele, obediente estava deliciosos tapas, ela gemia, se contorcia de prazer.

Os corpos que já se conheciam se entregavam, as bocas se devoraram num beijo ardente, os lábios tenros, carnudos e ávidos em explorar a delicada boca dela, que entregue se agarrava a ele. As mãos, grandes, fortes e calejadas acariciavam, com a costumeira força tão desejada por ela. Se despiram numa dança rápida, jogou a sofá, buscou os seios, deslizou os lábios rapidamente, chegando ao seu sexo, ela arqueva em êxtase, a língua lisa sobre seu clitóris a levava a extrema loucura, os dedos penetravam a vagina sem cerimônia, encontrando o ponto g, pressionava, chupava, lambia, se deliciava com os gosto doce da sua buceta. Os dedos ágeis, foram em busca do objeto de desejo, o ânus, o cu que ele tanto deseja meter, sem medo, sem pena…dedilhou com destreza enquanto a língua explorava-lhe a bct, ela, entregue, se deliciava. Naquele instante ele era pra ela. A buceta, babava e lubrifiva, aproveitando se ele a beijou, ela sentia seu gosto, inebriados. Meteu com força, arrancando um grito de prazer, ela sentia aquele membro que, louco de tesão, pulsava, duro lhe invadia , ela pedia mais:
– mete gostoso! Mete com força.
Ele metia fundo, metia tudo sem dó, sem culpa!
– Bate, bate!
Ela pedia
E ele, obediente estava deliciosos tapas, ela gemia, se contorcia de prazer.
Não satisfeito, era o cu Que ele queria, ela ele, seu desejo. E o fez, lubrificado com o gozo dela, metia. A dor invadia, misturada com tesão e prazer, e sob os óculos, olhos lânguidos e assustados. Era dor? Era prazer? Aquilo o deixara louco e sem dó ele continuava metendo, até explodir num louco e alucinante gozo.

Encheu o rabo dela de porra!

Extasiado caiu de lado.

Era hora de acordar daquele insano sonho!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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