PACIENTE 71118-5
Todo final de ano a empresa faz a confraternização entre funcionários, mais igual à que tive no ano passado dificilmente acontecerá novamente….
Eu já estava por conta de não ir, não estava com clima para festas e além do mais meu gato não estava na cidade, mais minha filha queria ir, então acabei por leva-la. Teve um jantar, música, dança, e depois um sorteio de prêmios para os funcionários presentes. Durante esse sorteio meu celular tocou, pedi licença para o pessoal que estava comigo à mesa e me afastei para atender, tamanha não foi minha surpresa. Meu gato havia chego de viajem e queria me ver, disse a ele que eu estava na confraternização e que estava acompanhada pela minha filha, então me pediu para que eu saísse para fora, fosse até o estacionamento que queria ao menos me dar um oi e um beijo pois estava com saudades. Avisei minha filha que iria à toalete e pedi para que ficasse caso eu fosse sorteada. Ela não teve opção e ficou. Fui ao estacionamento e lá estava ele à minha espera, nos abraçamos, beijamos…um beijo seu era quase que um sexo oral, lambia meus lábios com desejo, chupava minha língua e eu não economizava em saliva, as vezes tinha a impressão de que estava gozando pela boca. Aquilo foi nos deixando alucinados. Abriu a porta do carro e eu literalmente fui jogada no banco do motorista, mais abraços e beijos. Sua mão ergue meu vestido, arranca minha calcinha e sinto seus dedos deslizando e invadindo minha xana, enquanto beija os lábios, queixo, pescoço e desce até meus seios que, com a outra mão puxa a alça do meu vestido e eles saltam para fora se oferecendo para ele. Ele os ataca, beija, lambe e suga, me levando a loucura com seus carinhos. Deita o banco e caiu de boca na minha buceta, mamando meu grelo demoradamente até me sentir estremecer e derramar meu mel na sua boca. Nesse momento até esquecemos aonde estamos…Então me puxa pelos cabelos guiando minha boca até o seu pau, que se exibe majestoso através do zíper da calça, agora é minha vez, adoro dar prazer ao meu homem. Não fiz de rogada e o peguei de jeito. Acariciei, punhetei, lambi, mamei, mordiquei e quando ele disse que gozaria logo, me sentei sobre ele e comi aquele pau delicioso que pulsava por mim. A cavalgada foi suave e contínua, eu comprimia as pernas apertando seu pau até extrair dele um gozo possível. Não demorou e fui premiada com sua porra quente dentro de mim. Diminui o ritmo, rebolei um pouco e recostei o corpo sobre o volante até me recompor. Saí do carro, tornei vestir minha calcinha, ajeitei meu cabelo, me inclinei sobre ele, dei-lhe um beijo apaixonado, com a promessa de nos vermos no dia seguinte e retornei ao salão onde minha filha me aguardava com um baita presente ganho no sorteio, mal sabia ela que meu presente eu havia ganho minutos atrás.
Para quem não estava nem um pouco afim de sair, até que essa noite rendeu um monte.
Foi uma noite de puro êxtase!!!