AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Fiquei muito curiosa e tentada, pois dinheiro estava difícil.

PACIENTE 301018-12

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Me chamo Natália, tenho 25 anos, loira, 1,54 de altura.
Logo quando me mudei tive que me virar sozinha com as despesas, pois meus pais ficaram no interior e eu resolvi tentar melhorar de vida na aqui capital. No primeiro mês foi tranquilo, mas nos meses seguintes foi ficando mais apertado e eu n sabia como me virar, achar emprego estava difícil. Em uma certa noite estava em uma sala de bate-papo online e vi um nick que me chamou atenção “banco escrava”. Ele veio falar comigo e deixou claro suas intenções: ele queria uma escrava submissa e em troca iria bancar as despesas. Fiquei muito curiosa e tentada, pois dinheiro estava difícil. Passei meu contato e marcamos de nos encontrar em um restaurante movimentado na orla. o encontro não seria nada de mais, apenas para conversarmos, então não me produzi muito. Ao chegar no local combinado ele estava lá, calça social preta e camisa social manga longa vermelha e eu de vestido preto, conforme combinamos de nos reconhecer. Ele era um homem muito bonito, devia ter por volta de 50 anos, com físico bem atlético, nada muito musculoso, mas bem definido, Cabelos grisalhos, porem muito bem cuidado. Estávamos tendo um papo descontraído, nada a respeito da proposta que ele fizera no bate-papo. Após algumas bebidas eu já estava mais descontraída e ele me chamou para irmos para sua casa, ainda sem compromisso, apenas para bebermos com mais privacidade. fomos até seu carro: um porsche sedan preto. Ele morava a duas quadras do restaurante em um bairro nobre, sua casa tinha 2 andares e muito grande, com um jardim enorme na frente. Ao entrarmos, pude ver uma sala ampla com um lustre muito fino no centro e um bar no canto com várias bebidas na parede. continuamos conversando, mas dessa vez um pouco mais íntimos, ele me perguntava sobre experiencias sexuais, mas nessa época eu tinha apenas 18 anos e não tive muitas relações pois era do interior. Ele foi ao bar enquanto eu falava e preparou dois drinks. Durante o preparo dos drinks ele me perguntou se eu estava desposta a realizar a fantasia que ele propôs no bate-papo, eu disse que estaria disposta a tentar, mas eu nunca havia feito isso. ele veio em minha direção com os drinks, brindamos e bebemos. Após alguns momentos de conversa, comecei a me sentir mal, estava sonolenta e pedi para ir pra casa, a ultima coisa que me lembro era do seu sorriso malicioso antes que eu apagasse no sofá. Quando acordei estava em um quarto, tinha uma coleira em meu pescoço e uma corrente me prendendo, eu estava nua, fui até a porta para tentar abrir, mas a corrente me parou no meio do caminho, fiquei assustada, pois o quarto não tinha janelas e eu estava bem zonza. À essa altura eu já sabia o que havia acontecido: ele me drogou e me prendeu. comecei a gritar de medo e então a porta se abriu, era ele. Totalmente nu eu pude ver que seu corpo era bem atlético e que ele era muito mais alto que eu. Ele ainda tinha o sorriso malicioso no rosto.
– o que você fez comigo?
– calma, apenas te trouxe para experimentar o que eu tenho para lhe oferece. Não tente nada estúpido, pois como vê sou muito maior e mais forte que você.
Nesse momento eu entrei em pânico e comecei a chorar. Ele veio em minha direção e falou rispidamente “engole esse choro!”. Na mesma hora eu parei de chorar “boa menina, aprende rápido” eu estava sentada no chão e ele em pé na minha frente, ele me segurou pelos cabelos e me colocou de joelhos e começou a passar o pau no meu rosto, ele esfregava na minha boca e bochecha juntamente com suas bolas “você é uma delicia, precisa de treino e eu vou dar um jeito nisso, abre a boca e nem pense em morder” nessa hora eu gelei, ele iria me estuprar, comecei a entrar em panico novamente
– abre logo, escrava!
De vagar eu fui abrindo a bora e ele colocou seu pau dentro dela. Não estava completamente duro, mas foi endurecendo aos poucos até chegar um ponto que estava batendo em minha garganta, me fazendo engasgar
– já ta engasgando? eu vou foder sua boca gostosa.
ele enfiava fundo enquanto eu segurava em suas pernas tentando afastar para recuperar o fôlego,meus olhos se encheram de lágrimas e a maquiagem começou a escorrer dos meus olhos. Ele começou a enfiar com mais força e velocidade, fazendo com que eu respirasse menos ainda, eu estava quase vomitando.
– não desperdice nem uma gota, se não quiser apanhar
logo em seguida ele pressionou minha cabeça contra seu pau e gozou. Foram 3 jatos de porra inundando minha garganta. eu estava completamente sufocada, minha visão começava a escurecer, estava ficando sem forças. Então ele me soltou e eu caí no chão respirando forte ainda sentindo seu esperma descendo minha garganta, na boca eu conseguia sentir o sabor das ultimas gotas que sobraram, era grosso e viscoso.
– muito bem, engoliu tudo. amanhã tem mais – ele se dirigiu à porta para sair
– espera,por favor! me solta!
Já era tarde, ele nem olhou pra mim e saiu. não consegui dormir essa noite, apenas chorava e relembrava o que havia acontecido e como fui burra em ir para casa de um completo desconhecido.
dentro do quarto eu perdi a noção de horário e não sabia se era dia ou noite, pois não haviam janelas nesse cômodo. Após longas horas, a porta se abriu novamente, era ele com uma bandeja. logo me encolhi em um canto com medo do que viria a seguir.
– Calma, só vim te trazer o seu café da manhã, você deve estar com fome, né?
– S-sim…
– Então aproveite, pois fiz especialmente para você. – Novamente o sorriso malicioso em seu rosto. Ele virou a bandeja de cabeça para baixo e deixou tudo cair no chão – coma tudo, no almoço tem mais. – e saiu novamente
fiquei alguns instantes encolhida com medo sem me mover. olhei para a comida e notei q eram duas fatias de pão integral,cheguei perto e peguei para comer, notei que o pão estava com esperma em cima. fiquei com vontade de vomitar, mas não tive escolha, estava faminta, então devorei o pão. No almoço foi a mesma coisa: ele jogou a comida no chão e vi que havia esperma nela também, mas novamente comi por pura fome.
Após longas horas ele entrou no quarto novamente, mais uma vez nu.
– não precisa ficar com medo, estou aqui para conversar, podemos?
– Me solta, por favor
– tudo bem – ele foi até um armário que estava perto de mim e tirou uma chave, colocou em minha coleira e a abriu. – pronto, acho que agora você consegue respirar melhor. Sabe por quê fiz isso?
– Você é um monstro!
– Fiz isso porque você falou que queria testar a fantasia de ser escrava, é claro que isso foi uma sessão intensiva da vida de escrava. Se você aceitar minha proposta, você poderá andar livremente, pois sei que você vai voltar para seu dono.
– Como você sabe que não vou te denunciar à policia?
– Você deve ter percebido que tenho bastante dinheiro, logo sou uma pessoa bem influente. Posso resolver esse problema com alguns trocados e você vai sair prejudicada. O que eu estou lhe oferecendo é muito mais do que você poderia sonhar em conseguir trabalhando, e a melhor parte é que você não vai precisar trabalhar, apenas me servir.
– Você deve estar louco achando que vou aceitar isso.
– A escolha é sua. Pode sair por aquela porta e jogar tudo fora, tentar me processar e se expor ou você pode aceitar e ter uma vida de luxo.
– O que você quer de mim?
– Simples: seja minha escrava, meu brinquedo e ganhe todos os benefícios.
– quais benefícios? – eu n acredito que estava pensando sério nisso, mas ele tinha razão, eu não iria conseguir ter a vida luxuosa que ele estava me oferecendo, mesmo que trabalhasse a vida toda.
– bom, se você quiser, pode morar nessa casa, ela é minha mas não moro aqui. Pagarei todas as suas despesas, o que você quiser, roupas, sapatos, bolsas, viagens… tudo! e vou te dar um cartão com limite de 15 mil, pra você usar como quiser, e claro, eu vou pagar por isso também. Não se preocupe, se você quiser parar, podemos parar a qualquer momento. A partir de agora você é livre para fazer o que quiser, mas se escolher ficar, você vai fazer o que eu mandar. vai ser minha escrava, nada mais do que um brinquedo sexual que eu irei usar. O que me diz?
– Eu… Eu aceito
– Excelente! escolha inteligente. Bom, amanhã você traz todas as suas roupas pra cá, e iremos comprar roupas novas. tenho planos preparados para você. Agora eu tenho um presente para você. – novamente ele foi ao armário e pegou uma caixa preta de veludo e me entregou
– O que é isso?
– Abre
Abri a caixa com um pouco de medo, o que havia dentro era uma outra coleira, essa era mais enfeitada, mais bonita, eu diria. Nela havia a palavra SLUT (vadia em inglês) escrita com strass
– Agora você é minha cadela, vai usar coleiras.
Ele colocou a coleira em mim, essa não tinha corrente, mas tinha uma argola para poder colocar uma. Ele me pegou e me levou até a cama e então ele me usou pela primeira vez como sua escrava totalmente submissa.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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