AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

“Se segura Jessica!” 

PACIENTE 27918-32

Eu sou Jessica, tenho 32 anos, sou morena, magrinha, cabelos pretos, longos e lisos.
Era feriado e fomos eu e meu esposo passar com a família no interior e na manhã seguinte tinha de assumir o plantão bem cedo, meu esposo estava indo me deixar em sua moto, de repente, o pneu furou no meio da estrada longa e deserta que contorna um imenso açude que existe lá. Pra nossa sorte (minha!!!) vinha na estrada em sua moto, um amigo nosso, Lucas.
Lucas é branco tem os cabelos castanhos claros, olhos verdes, simpático, é um pedaço de mal caminho que eu não havia me dado conta até então. Eu nunca alimentei desejos sexuais por homem nenhum a não ser o meu marido, até porque meu marido tem um pau que eu considero enorme e me satisfaz por completa. Mas com o Lucas eu despertava um sentimento oculto não sei explicar, confesso que era uma atração. Meu marido e eu ficamos aliviados quando a ajuda havia aparecido bem na hora, meu marido foi logo dizendo
“Leva a Jessica até a casa da minha mãe, que vou pegar a moto emprestada do meu tio, pra levá-la pro trabalho.”
Ele disse sem problemas, e eu sem hesitar, subi na moto do Lucas e lhe agarrei com vontade, aquilo me excitou instantaneamente, foi involuntário, meu coração começou a acelerar, eu queria pensar no meu trabalho, no meu atraso, mas era impossível, e ele gargalhava gostoso dizendo: “Se segura Jessica!”  E eu me agarrei ainda mais no seu corpo, senti seu perfume, e o bico dos meus seios logo ficaram durinhos, me arrepiei por completa. A estrada longa e deserta, mato de um lado, mato de outro, quando notei que a moto ia perdendo velocidade e ia parando, e de repente parou ali no meio do nada. Ele desceu da moto e eu desci também, estava tensa, e não falei nada, ele me puxou pela mão e foi me levando para dentro dos matagais, eu não acreditava no que estava acontecendo, estava sem reação, só deixava ele me puxar, e aí eu ia ficando cada vez mais excitada com aquela situação, até que paramos num ponto, ele me escorou numa mangueira e mostrou pra mim, totalmente duro, seu pinto durão, grosso, cabeçudo e moldado na sua bermuda, ele foi logo abaixando meu shortinho, eu já sabia o que ele queria nesse ponto, fiquei ali parada, me tremendo, pois nunca havia traído meu marido, ainda mais no meio do mato.

Que loucura era só o que eu pensava, e por cima mesmo da calcinha ele começou a chupar minha buceta, eu segurava sua cabeça contra minha buceta e esfregava com grande tesão na boca dele, ele saboreou pedaço por pedaço da minha xoxota, Lucas parecia um devorador nato de bucetas, e eu estava amando aquilo, foi quando eu logo quis fuder pra valer com ele, ele levantou-se eu puxei seu rosto e chupei sua língua molhada e me abaixei com rapidez e violência puxei sua bermuda e por cima da cueca eu comecei a paquerar aquele membro nervoso com minha língua, eu sentia seu puta cacetão pulsar dentro daquela cueca e olhava com uma cara de tarada pra ele, eu mesma puxei sua cueca e finalmente fui saborear o pauzão do Lucas.
Ele logo me pegou por trás com violência, levantou minha perna direita e empurrou sua rola na minha buceta, amassava meus seios, e eu agarrava sua cabeça, me esfregava no seu peitoral suado, cravava minhas unhas no tronco da árvore, o pau do Lucas estava me penetrando com força e aquilo era sem igual, foi um vai e vem muito rápido, eu gemia baixinho feito uma cadela no cio e rebolava naquele puta mastro, juntos nós gozamos e eu me tremi dos pés a cabeça nessa gozada, exausta eu respirava ofegante e gemia no seu pé d’ouvido, eu senti sua porra quente saindo do seu pau para dentro de mim em três ejaculações fortes e em cada uma delas eu gemia e apertava seu cacete dentro de mim, nos olhamos e encerramos com um beijo de língua quente e gostoso, como de dois amantes sem vergonhas, sorrimos um para o outro, nos vestimos e ele tomou o rumo da casa de minha sogra.

Fiquei espantada, pois o tempo parecia ter parado, minha foda com Lucas durou no máximo dez minutos, pois meu esposo ainda não havia chegado na casa de sua mãe para trocar a moto. Estendi a mão para me despedir de Lucas e ele me deu um forte abraço e deu um beijo no canto de minha boca, subiu em sua moto e foi embora. Então, fiquei aguardando que meu esposo chegasse para que finalmente eu pudesse ir trabalhar. Nossa, que café da manhã

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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