PACIENTE 27918-32
Eu sou Jessica, tenho 32 anos, sou morena, magrinha, cabelos pretos, longos e lisos.
Era feriado e fomos eu e meu esposo passar com a família no interior e na manhã seguinte tinha de assumir o plantão bem cedo, meu esposo estava indo me deixar em sua moto, de repente, o pneu furou no meio da estrada longa e deserta que contorna um imenso açude que existe lá. Pra nossa sorte (minha!!!) vinha na estrada em sua moto, um amigo nosso, Lucas.
Lucas é branco tem os cabelos castanhos claros, olhos verdes, simpático, é um pedaço de mal caminho que eu não havia me dado conta até então. Eu nunca alimentei desejos sexuais por homem nenhum a não ser o meu marido, até porque meu marido tem um pau que eu considero enorme e me satisfaz por completa. Mas com o Lucas eu despertava um sentimento oculto não sei explicar, confesso que era uma atração. Meu marido e eu ficamos aliviados quando a ajuda havia aparecido bem na hora, meu marido foi logo dizendo
“Leva a Jessica até a casa da minha mãe, que vou pegar a moto emprestada do meu tio, pra levá-la pro trabalho.”
Ele disse sem problemas, e eu sem hesitar, subi na moto do Lucas e lhe agarrei com vontade, aquilo me excitou instantaneamente, foi involuntário, meu coração começou a acelerar, eu queria pensar no meu trabalho, no meu atraso, mas era impossível, e ele gargalhava gostoso dizendo: “Se segura Jessica!” E eu me agarrei ainda mais no seu corpo, senti seu perfume, e o bico dos meus seios logo ficaram durinhos, me arrepiei por completa. A estrada longa e deserta, mato de um lado, mato de outro, quando notei que a moto ia perdendo velocidade e ia parando, e de repente parou ali no meio do nada. Ele desceu da moto e eu desci também, estava tensa, e não falei nada, ele me puxou pela mão e foi me levando para dentro dos matagais, eu não acreditava no que estava acontecendo, estava sem reação, só deixava ele me puxar, e aí eu ia ficando cada vez mais excitada com aquela situação, até que paramos num ponto, ele me escorou numa mangueira e mostrou pra mim, totalmente duro, seu pinto durão, grosso, cabeçudo e moldado na sua bermuda, ele foi logo abaixando meu shortinho, eu já sabia o que ele queria nesse ponto, fiquei ali parada, me tremendo, pois nunca havia traído meu marido, ainda mais no meio do mato.
Que loucura era só o que eu pensava, e por cima mesmo da calcinha ele começou a chupar minha buceta, eu segurava sua cabeça contra minha buceta e esfregava com grande tesão na boca dele, ele saboreou pedaço por pedaço da minha xoxota, Lucas parecia um devorador nato de bucetas, e eu estava amando aquilo, foi quando eu logo quis fuder pra valer com ele, ele levantou-se eu puxei seu rosto e chupei sua língua molhada e me abaixei com rapidez e violência puxei sua bermuda e por cima da cueca eu comecei a paquerar aquele membro nervoso com minha língua, eu sentia seu puta cacetão pulsar dentro daquela cueca e olhava com uma cara de tarada pra ele, eu mesma puxei sua cueca e finalmente fui saborear o pauzão do Lucas.
Ele logo me pegou por trás com violência, levantou minha perna direita e empurrou sua rola na minha buceta, amassava meus seios, e eu agarrava sua cabeça, me esfregava no seu peitoral suado, cravava minhas unhas no tronco da árvore, o pau do Lucas estava me penetrando com força e aquilo era sem igual, foi um vai e vem muito rápido, eu gemia baixinho feito uma cadela no cio e rebolava naquele puta mastro, juntos nós gozamos e eu me tremi dos pés a cabeça nessa gozada, exausta eu respirava ofegante e gemia no seu pé d’ouvido, eu senti sua porra quente saindo do seu pau para dentro de mim em três ejaculações fortes e em cada uma delas eu gemia e apertava seu cacete dentro de mim, nos olhamos e encerramos com um beijo de língua quente e gostoso, como de dois amantes sem vergonhas, sorrimos um para o outro, nos vestimos e ele tomou o rumo da casa de minha sogra.
Fiquei espantada, pois o tempo parecia ter parado, minha foda com Lucas durou no máximo dez minutos, pois meu esposo ainda não havia chegado na casa de sua mãe para trocar a moto. Estendi a mão para me despedir de Lucas e ele me deu um forte abraço e deu um beijo no canto de minha boca, subiu em sua moto e foi embora. Então, fiquei aguardando que meu esposo chegasse para que finalmente eu pudesse ir trabalhar. Nossa, que café da manhã