AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

RELATO PESSOAL 30

RÉVEILLON EM PARATY!

Quando eu pensava em Paraty, o que me vinha à sua mente, Praias, Cachoeiras, Gastronomia, FLIP, Música, Cultura, História, Cachaças… E quando eu pensava em Ano Novo… Banquete, Festa, Animação, Fim de um Ciclo, Roupas Brancas… Agora Paraty no Ano Novo foi algo além da imaginação… é a união quase que perfeita entre data e ambiente, entre oportunidade e facilidade, entre prazer e comodidade. Uma das minhas grandes questões no Ano Novo é a vontade de viajar, porém questões familiares e profissionais, as vezes me impedem de fazer uma viagem para um lugar mais distante, que necessitaria de mais tempo. Resultado de imagem para foto por tras na praia paratyA viagem para Paraty em 1999 Ano Novo foi a melhor alternativa para conciliar essa rotina atribulada que tinha na virada do ano, com uma viagem repleta de diversas opções de passeios e pessoas a conhecer. Como eu queria descansar,  fiquei  no confortável Villas de Paraty bem próximo do centro histórico para curtir a pousada e dar uma caminhada pelas famosas pedras pé-de-moleque das ruas da cidade. Eu pude fazer um belo passeio de barco pelas mais encantadores ilhas e praias da baía de Paraty; conhecer belas cachoeiras com águas relaxantes, mesmas águas que deram fama à cachaça de Paraty. Pude também conhecer a história de Paraty no centro cultural ou no Museu de arte Sacra; assistir um belo teatro de fantoches, e experimentar a diversidade culinária dos melhores restaurantes da região. Sem falar de um dos melhores visuais para a queima de fogos da virada de ano. Os fogos são refletidos nas águas da baía de Paraty, deixam todas aquelas casinhas históricas brancas com tonalidades coloridas e, pra completar os fogos são tão pertinho do canal (das balsas que ficam por ali) que eu me senti no meio daquela explosão de cores e vibrações.

Bem…

Paraty 1999 – A versão Igor…

E se largássemos o pudor, as vergonhas, os nomes, o títulos, os sobrenomes. Largássemos tudo. Nos sobraria a sexualidade. A sensualidade. Prezamos pelos sentimentos mas nos esquecemos dele na hora de morrer. Considerando as varáveis somos cínicos. Mentirosos. Juramos acreditar no amor, mas esquecemos dele quando o assunto é sexo. Aí transformam a maneira mais animal de tocar, se sentir, se viver alguém em algo pecaminoso. Não acredito. Posso não amar, mas sinto. Ou talvez eu ame-a e sinta-a ao mesmo tempo. O que acontece é a necessidade da santificação das coisas. A que custo?! Mentir é melhor, talvez. Eu acredito no amor. Mas acredito mais, com mais força, com mais vigor na capacidade que o sexo tem de nos transformar, nos possuir, nos libertar. Somos humanos afinal. E ai eu posiciono à beira da cama. Respiro. Espero. Dentro. Fora. Fora. Dentro. Talvez eu goste mesmo é de sentir. Então reconheci nos olhos dela a doçura que a muito não via, sentia falta daquelas palavras doces. Eu a observava apreensiva a dias, creio que ela passava por uma fase difícil pois seu olhos sempre doces estavam com um jeito sombrio. Suas palavras que antes acariciavam minha alma agora feriam como espinhos. Ela é gentil e adorável, tem o sorriso mais lindo que já vi. Eu não perguntei o que havia, apenas me sentei e observei, ela notou minha presença, por conta própria resolveu se aproximar, percebi que toda aquela agressividade não passava de um tentativa frustrada de se defender, ainda não sei ao certo do que ela tentava se defender mas ela luva bravamente contra algo. Ela me olhou, sorriu, e eu reconheci os olhos que tanto amava, reconheci o sorriso que a muito não via. Senti meu coração bater forte pois aquela a quem tanto desejava ainda estava lá, escondida dentro dela. Não precisei dizer nenhuma palavra para que nossos corpos se encontrassem em um abraço afetivo. Senti que toda aquela energia negativa era desfeita na sinceridade de um abraço. Aqueles olhos cor de mel encheram-se de lágrimas, lágrimas sinceras, de alívio, de aparo. Estou aqui, disse eu, quebrando o silêncio que nos envolvia. Ela sorriu novamente… Ela tem os olhos mais belos que já vi, o sorriso mais cativante que já contemplei. Ela é doce, gentil, educada, rara, só estava perdida em seus pensamentos, em seus medos. Ela só precisava dos meus braços, do meu amparo.

Paraty 1999 A versão – Diana…

“Meu nome é Diana, tenho 56 anos e hoje vou compartilhar uma de muitas histórias com Igor. Nessa história estava apenas com 20 anos e já havia iniciado a minha vida sexual. Minha família e eu sempre comemorávamos a entrada do novo ano viajando para a praia. Alugamos uma casa bem grande com vários quartos e dividimos entre os membros da família. Essa divisão sempre causava briga entre os adultos, mas era facilmente resolvidas entre nós que eramos jovens. Todos os filhos, primos e irmãos ficavam no mesmo quarto, sem escolha. Eu não achava ao todo ruim, na verdade, era ótimo. Isso me dava muito tempo para passar junto com os meus primos. Mas havia alguém em especial: Igor, um vizinho. Era 16 anos mais velho que eu, Médico da família, jogava tênis em um club da cidade e arrancava milhares de suspiros de outras meninas apaixonadas. Comigo não era diferente. Moreno e bem alto, com o corpo cheio de músculos bem definidos e dono de uma voz que soava feito trovão. Sentia meus pelos se arrepiarem só com o seu olhar, mas, de alguma forma eu sabia que também mexia com ele. Imagem relacionadaIgor fazia questão de ser sempre simpático comigo. Atendia quase todos os meus pedidos e também sempre queria estar por perto. Era notável que se exibia, querendo mostrar todos os seus bons atributos. Aquele homem era um perigo. Em um dia qualquer ao longo da viagem, quando todos haviam saído para tomar banho de Sol, ficamos eu e Igor sozinhos em casa e foi a partir deste dia que aquele jogo de sedução começou. Devido ao calor, fui tomar um banho para refrescar. Fiz questão de deixar um pouquinho da porta aberta para que ele pudesse me espiar. Eu sabia que ele o faria e por isso decidi provocá-lo. Ver aquele homem atiçado era uma das coisas que eu mais desejava. Apesar, muitas partes do meu corpo já eram bastante desenvolvidas e minhas curvas bastante curiosas. Meus cabelos eram curtos e repicados, batiam na altura do meu pescoço. Minha pele era alva e jovial. Lisa, macia e quente. Os ombros desenhavam um caminho perfeito dando continuidade aos braços. Me virei de costas para a porta, dando a Igor a visão da minha cintura fina e os quadris largos. Tinha as coxas grossas e uma pintinha em uma das nádegas, que ajudava a realçar minha bunda farta. Passei as mãos pelo elástico da calcinha , inclinei o quadril para trás, me empinando e mais uma vez dando a ele uma visão privilegiada do meu corpo. Enquanto me despia, levando as mãos até os joelhos sem dobrar as pernas, olhava para trás, para a porta, procurando os olhos dele que me espiavam. Pude ouvir e sentir uma agitação do outro lado da porta. Todo aquele ritual estava criando o ambiente perfeito para o que eu queria. Em seguida, não demorei para me virar de frente para a porta e passar os dedos pelas alças do meu sutiã, abaixando-as pelos braços e fazendo os meus seios pularem para fora. Não eram grandes, mas caberiam perfeitamente na mão máscula de Igor e isso me excitava só de pensar. Arredondados e empinados, os mamilos, pequenos e rijos, pediam para serem chupados e mordidos por qualquer boquinha gulosa. Levei ambas as mãos até cada um deles e os ergui, como se os oferecesse e arfei de satisfação por vê-los crescerem cada vez mais. Me virei novamente, ficando de costas para a porta e não tardei em entrar debaixo do chuveiro, para tomar uma ducha. Liguei o chuveiro com delicadeza e pude sentir a água quente tocar meu corpo e deslizar pelas minhas curvas. Era uma sensação prazerosa e muito confortável. Tomei o sabonete em mãos e o esfreguei pelo meu corpo. Arrumava sempre a melhor posição para deixar-me a vista para ele. Sentia seus olhos correrem sobre mim e não demorou muito para que eu pudesse sentir um calor enorme tomar conta de mim. Enquanto me ensaboava, fazia das minhas mãos as mãos de Igor me acariciando e o seu corpo quente contra o meu. Era uma delícia, aquilo mexia comigo. Sentia minha buceta molhada, mesmo estando enxarcada do banho. Ela pulsava clamando por carícias. Escorria pelas minhas pernas e me deixava maluca. Naquele momento não conseguia mais resistir, estava entregue ao desejo e queria sentir o peso daquele homem sobre o meu corpo. Foi quando me sentei ao chão com as pernas abertas e me direcionei para a porta do banheiro. Chamei por Igor com o meu dedo indicador. O meu corpo todo trepidava ao imaginar o que aconteceria a seguir. Estava ansiosa. Não demorou muito para que ele percebesse que eu já sabia da sua presença ali. Então afastou a porta abrindo ela e entrou no banheiro. Igor estava sem camisa e vestia apenas um calção daqueles de jogador de praia. Podia ver suas pernas torneadas e morenas caminhando em minha direção.

– Parece que você gosta mesmo de se divertir, não é? Mas sozinha? – Ele disse, enquanto se ajoelhava a menos de dois palmos de mim. Meus olhos percorriam o corpo dele e o meu corpo inteiro chamava por aquele homem. Coloquei uma de minhas mãos sobre a minha buceta e a acariciei, olhando ele e respondi: 

– Eu não aguento mais, Igor . Eu preciso de você dentro de mim. Vem aqui. Vem agora.

Inclinei o corpo para poder puxá-lo com o máximo de força que tinha para cima de mim. Senti o corpo dele deitar entre minhas pernas e agarrei as suas costas. Beijei aqueles lábios carnudos de uma forma selvagem e louca.Deixei mordidas por toda a boca dele e não deixei tempo para que pudesse respirar. Continuava me masturbando com os dedos enquanto o meu clitóris ficava inchado e obrigava-o a apertar e acariciar os meus seios em suas mãos. Igor era muito mais experiente que eu e sabia o que estava fazendo. Ele não hesitou em colocar sua mão grande em mim e me bolinar. Apertava os meus seios e brincava com os meus mamilos rijos em sua mão. Aquilo me fazia gemer e me masturbar cada vez mais rápido e de forma mais intensa. Tínhamos os corpos molhados e eu percorria com as mãos todas as curvas de Igor . Me deparei com o seu pequeno shorts, que não demorou para que estivesse fora daquele corpo moreno. Olhei para ele da forma mais safada que pude e então segurei o seu pau nas mãos. Sentia como era grande, como pulsava e as veias saltavam me desejando. Sussurrei para ele em poucas palavras:

– Vem-me foder, Igor . Vem.

E as palavras foram suficientes para que o homem ficasse louco. Ele sorriu com aquilo e jogou o seu corpo forte sobre o meu. Colocou minhas pernas entre a sua cintura e ficou esfregando o seu caralho entre os lábios vaginais da minha buceta. Estava doida para engoli-lo. Não tardou até que ele começasse a penetrar a sua vara enorme dentro de mim. Aquilo me fez gemer muito alto, enquanto minhas mãos agarravam suas costas e as arranhavam com muita força.

– Ah! Igor ! Isso faz assim. Mais forte!

Era tudo o que eu conseguia repetir enquanto aquele homem me possuía. Sentia o meu corpo ficar cada vez mais quente e os meus seios balançarem para cima e para baixo, assim como meu corpo enquanto com as estocadas de Igor, que ficavam cada vez mais violentas. Ele puxava os meus cabelos e chupava o meu pescoço. Mordia o meu ombro e acarinhava os meus seios. Era perfeito. Podia sentir o seu caralho me invadir até o fundo na buceta e engolia ele com cada vez mais tesão. Transamos assim por longos minutos, enquanto a água escorria quente em nossa pele. Igor me pediu para ficar de pé e eu apenas obedeci. Ele sentou-se sobre o vaso sanitário e me colocou em seu colo, encaixando mais uma vez a sua pica dentro da minha buceta e me fazendo pular em cima dele, quicar gostoso e cavalgar sobre seu caralho. Segurava seus ombros de maneira forte e esfregava meus seios sobre o rosto dele. Sentia sua boca me devorando o que me arrancava ainda mais suspiros. Gritei e gemi feito uma vadia. Senti Igor me foder por minutos e depois o peso da sua porra me consumindo por dentro.Considero essa uma das melhores fodas da minha vida.”

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hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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