AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Seis meses depois que casamos…

PACIENTE 19819-41

Dr. Marcos, médico ginecologista, 40 anos de idade, é amigo do meu marido, desde tempos de solteiros.

Seis meses depois que casamos, meu marido ligou para ele e agendou uma consulta para mim, apenas para acompanhamento, pois realmente, eu não sentia absolutamente nada. Eu não o conhecia, apesar da amizade dele com meu marido, Leandro.

Seu consultório, localizado num dos melhores bairros da cidade, primava pelo luxo e aconchego e causou-me admiração quando lá cheguei. Como naquele dia por mim pretendido, quase não havia vaga, ele me reservou o último horário, pois não quis deixar de atender meu marido e seu amigo de longas datas.

Naquele dia, meu marido estava voando para o sul do País, pois como já contei anteriormente, ele é piloto comercial de uma grande companhia aérea.

Quando entrei no seu consultório, após sua secretária me convidar a entrar, vi seus olhos com um misto de desejos sobre o meu corpo. Fiz que não havia observado nada e após aquela conversa inicial sobre meu estado de saúde e sobre o meu marido, mandou-me tirar a roupa para um exame mais íntimo. Deitei naquela cama com meu coração acelerado e ele começou o exame demonstrando muita naturalidade e respeito. Tirou pressão, auscultou e finalmente pegando um aparelho especial, pediu para que eu abrisse as pernas, pois iria me examinar internamente.

Colocou o aparelho na minha vagina, o que me deixava um pouco exposta e observou tudo, dizendo afinal que estava tudo bem, retirando o aparelho. Já de luvas, ele colocou um lubrificante em dois dedos de sua mão direita e me pediu para abrir novamente as pernas. Com suavidade foi introduzindo, primeiro um dedo, e começando a “sentir” o interior de minha vagina. Um vai e vem muito suave, começava a me excitar a ponto de eu conter meus gemidos. Depois de uns dois minutos, ele colocou dois dedos juntos e retomou aqueles movimentos que me deixavam louca de tesão. Com mais dois minutos ele foi retirando os dedos de minha vagina e começou a examinar meu clitóris. Mais afagos e meu clit começou a querer me fazer gozar.

Aquilo não parecia ser normal para um exame médico, pois ele estava me excitando além do que eu pensava. Minha cabeça estava a mil e, sinceramente, eu não sabia como reagir, mas eu procurava me controlar dentro dos padrões de decência de qualquer mulher honesta. Qual não foi a minha surpresa quanto notei nele uma ereção enorme e aquilo me deixou louca. Seu pau estava quase saltando pra fora de suas calças.

Eu queria reagir, mas não queria dar um escândalo, pois ele, além de ser médico famoso, era muito amigo do meu marido. Contive-me até que ele me disse que notara um pequeníssimo problema na minha vagina e que eu voltasse na semana seguinte, no mesmo horário, para ele terminar o exame, pois naquele momento não poderia dar um diagnóstico preciso.

Saí dali aliviada, pois senti que ele estava querendo me fuder e se marcou outra “consulta” para a próxima semana, e no mesmo horário do final da tarde, estava com segundas intenções. Apesar de ser ele um homem lindo e como eu já notara, possuir um pau enorme, eu pretendia ser eternamente honesta com meu marido e para não desgostar-lhe e acabar definitivamente com a amizade dos dois, resolvi não voltar mais àquele consultório.

No dia marcado, uma semana depois, a secretária dele me ligou, pedindo que eu confirmasse a presença para a consulta agendada e eu disse que estava confirmado e que eu iria, por volta das 17 horas, como marcado. No entanto, eu havia decidido não ir e não fui. Dali para frente iria procurar esquecer aquele médico lindo, possuidor de um pau invejável e amigo do meu marido, mas que notara nele, intenções não recomendáveis.

Agora, depois de uns seis ou sete meses, quando minha vida sexual havia tomado outro rumo, comecei a pensar que deveria ir a um médico, pois, além de Cristina, Fernando, Alexandra e minha irmã, eu mantinha relações sexuais com meu marido que Já trepara com Cristina, com Alexandra e com minha irmã e não se descartava a possibilidade de ele haver adquirido alguma doença sexualmente transmissível ou mesmo eu, quando me relacionei com Fernando, lá em São Paulo.

Lembrei do Dr. Marcos, de quem eu havia fugido, sete meses antes, pois notara suas segundas intenções comigo.

Mais liberal, agora, liguei e marquei outra consulta e procurei o último horário de um dia que meu marido estivesse voando.

Quando entrei em seu consultório, naquele último horário, ele me cumprimentou com um largo sorriso e foi logo me cobrando porque eu não havia voltado naquela data aprazada. Eu respondi-lhe que houvera um problema de urgência com minha mãe, o que me impediu de vir, mas que agora pretendia terminar os exames.

Ele, muito gentil, foi logo me mandando tirar a roupa e sentar em uma cadeira ginecológica, quando colocou o mesmo aparelho da primeira vez. Após rápido exame, dizendo que até ali, estava tudo bem, mandou-me deitar na mesma cama da primeira vez e começou me examinando pelos seios, me apalpando de uma maneira suave e que me deixava nas nuvens.

Após os seios, ele já de luvas, lubrificou o dedo médio de sua mão direita e mandou-me abrir as pernas. Introduziu o dedo com suavidade, mas eu tive certeza que ele já notara a minha boceta alagada de tesão. Seus movimentos de vai e vem, suaves, mas que me penetravam profundamente, me deixava louca e comecei a responder àqueles estímulos com pequenos movimentos dos quadris. Passei a vista e novamente notei que ele estava de pau duro, mas muito duro mesmo e o mais importante, ele não procurava disfarçar. Aquilo me enlouquecia.

Ele notando que eu estava já excitada demais, retirou o dedo de minha boceta e voltou a examinar meu clitóris, massageando inicialmente com suavidade e delicadeza, o que me fez a emitir leves gemidos e já arfando de prazer eu estava a ponto de gozar olhando aquele pau duro na altura do meu rosto. Ele parecia querer me maltratar ao máximo, pois já notara que eu estava ao ponto de capitular com seus estímulos. Ele continuava com movimentos mais fortes sobre o meu clit já duro. Mais uma vez, os malditos hormônios me traíam e eu não me contive mais.

Fui estendendo o braço e com as costas de minha mão, fui deslizando sobre aquele pau enorme e duro. Eu queria dar a entender que era por acaso que minha mão atingira aquele falo gigante. Como ele não demonstrou qualquer reação eu comecei a passar a palma da mão e ele pressionou ainda mais meu clitóris. Seu pau respondia agora, pulsando na palma de minha mão e eu já não me contendo mais fui abarcando aquela ferramenta de carne com força e comecei a apertá-lo e punheteá-lo por cima da calça branca.

Ele sem dizer uma palavra e usando apenas a sua mão esquerda, desabotoou sua calça e abrindo o zíper, a deixou cair aos pés. Eu gemendo, já não me continha e o puxei de dentro da cueca. Enorme, grosso, pulsante, uma cabeça linda, vermelho, duro como um ferro, estava a um palmo de minha boca. Como uma vadia, com a outra mão, baixei sua cueca para os joelhos e abocanhei aquela vara gigante. Ele gemeu, mas continuava me massageando o clit, me enlouquecendo cada vez mais.

Percebi quando ele usando os próprios pés, jogou longe a calça e a cueca. De imediato, tirou sua bata médica e a camisa, ficando totalmente nu. Corpo divino, lindo, musculoso e que eu agora tinha certeza que iria ser meu. Tirou o pau de minha boca e meteu sua língua no lugar do pau, num beijo animalesco, com sua língua explorando a minha.

Com a boca colada à minha e me fazendo enlouquecer de tesão, ele suspendeu uma perna e depois a outra e montou em mim, o que me sugeria abrir as coxas e foi o que fiz. Mal senti a cabeça daquele pau gigante sobre minha boceta, não suportando mais meu tesão, descolando minha boca da dele, pedi quase gemendo: “Me fode logo. Não aguento mais. Quero esse pau todinho na minha boceta.”

Mal terminei de falar, senti sua penetração, indo até o fundo do meu útero. Acho que comecei a gozar antes de ele haver enfiado aquele pau todo na minha boceta. Ele havia me excitado demais e mais do que ninguém sabia como excitar uma mulher. Quando sua boca colou novamente na minha, eu já gozava como uma vadia e ele percebendo que eu estava gozando, meteu com mais força. Senti seus jatos no fundo do meu útero. Fortes, profundos, rápidos e que me faziam gemer, rebolar e ele metendo forte ainda.

Quando saiu de cima de mim, foi para dizer que me achava a mulher mais linda e mais gostosa que já estivera no consultório dele e que apesar de ser tão amigo do meu marido não se conteve quando da minha primeira vez e tentara me pegar, mas percebera que eu havia reagido e me afastado dele. Pediu para eu me limpar e me vestir, pois a secretária podia desconfiar daquela demora minha no seu consultório. Usando material médico, me limpei como pude e comecei a me vestir.

Após me vestir e me preparar para sair, ele me disse que eu estava com a saúde perfeita, mas lamentava por ele haver traído a confiança do meu marido, ao que eu retruquei lhe dizendo que não se preocupasse, pois meu marido era o melhor homem do mundo e além de tudo, muito liberal.

Ele, procurando demonstrar curiosidade, pediu maiores explicações, ao que eu respondi que estava apressada também, mas que em breve eu lhe daria detalhes. Beijei-lhe a boca rapidamente e saí do consultório.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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