AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Era 7 da noite estava sozinho em casa pois meus pais estavam na igreja…

PACIENTE 310718-72

Sempre gostei de dar a bunda, aprendi a dar o cu cedo e rola era meu maior prazer, gostava de curtir com amigos da escola porém era meu vizinho meu maior desejo, seu jeitão hetero me deixava com receio de tentar algo; meu pai era amigo dele e Ricardo era seu nome, ele e alto, moreno forte, gostoso, olhos castanhos e uma tatuagem no braço esquerdo tem seus 25 anos e é casado com Vanessa amiga da minha mãe. Desde o primeiro momento que vi Ricardo senti meu cuzinho piscando de desejo, já até fiquei com uns babacaa que se diziam heteros porém Ricardo era diferente e me atraia ao desafio.

Era 7 da noite estava sozinho em casa pois meus pais estavam na igreja, batem na porta e vou atender, era Ricardo meio bêbado, me perguntava se sua esposa havia deixado a chave e respondi que não sabia e se ela deixou foi com minha mãe, ele meio embriagado estava gostosamente com aquela roupa toda suja, seu braço forte e uma bermuda que destacava suas coxas, dei uma olhada por cima e então foi pegar um café pra ele, eu estava com calção de seda e camisa regata devido o calor e trêmulo com a situação pois não me imaginava com aquele cara ali somente eu e ele.

Ao virar com o copo de café vejo aquele corpão na minha frente, seu peitoral forte e então sou abatido.

– Sei que gosta de rola!!!!

Sem palavras noto aquelas mãos segurar meu rosto e me beijar, me pegando com sua força e me jogando contra a porta da geladeira e assim sua língua afundava na minha boca, seus lábios carnudos e seu jeitão fazia do meu desejo algo real, era eu beijando o macho que sempre desejei.

(Que beijo era aquele…)

deliciosamente suas mãos acariciava minha bunda, me forçava e eu curtia, perguntava que horas chegavam e eu nem respondia.

-Vamos pro meu quarto. Lá ficamos sucegado.

Me pegando no colo aquele homem me fazia pensar se tudo aquilo era um sonho ou uma realidade, tranquei a porta e ligando o som apenas senti sua mão me forçar.

-Agora mama!!!!

Meu cabelo era puxado e a dor ao prazer me forçava a ver aquela geba de uns 22 centímetros pular pra fora.

Obedecia e ali matava minha vontade daquele pau que era lindo e Grosso, cheio de veias e uma pele por cima da cabeca que era gostosamente massageada pela minha língua, em meia luz o ouvia gemer e me forçar, me engasguei e em alto som ele me falava que eu era gostoso.

Me forçando mandava eu ficar de quatro e enfiando dois dedos no cu parecia curtir o sexo que com medo recebia de uma só vez seu pau, dei um pulo pra frente e me pegando pelas ancas me fazia voltar a dor era demais ao sentir lagrimas escorrer aos meus olhos; ele socava gostoso no meu rabo sentia o entrar e sair daquele pau grosso e suando de prazer via a dor sumir e era agora apenas o gosto do seu sexo.

Sua pegada e seu modo de me comer me fazia viajar, a força a sua mão e o remexer da sua rola dentro de mim me fazia ver estrelas e tudo mais.

Ricardo me colocava agora na posição de frango assado e quando passei a mão no meu cu e sentia o regaco pois entrava minha mão fácil, chupei minha mão e sentia agora ele enfiar novamente sem ao menos ter tempo de respirar direito novamente aquele pau me consumia.

Seu peitoral era acariciado e então cada fincar dentro se mim me fazia gemer feito uma puta e minha cama chegava a andar de tanto estocar eu segurava em seus braços ao ser arrombado.

Eu ja gozava gostoso me punhetando e ele dava sinais de que queria explodir sua porra dentro de mim e seus lábios logo me consumia e então o melhor acontecia…

Ele urrava feito louco e parecia um touro onde suado e cheio de prazer gozava e caindo sobre mim me beijando loucamente, passava minhas mãos sobre aquele delicioso corpo e tentava acreditar naquela foda.

Nu e ao meu lado ele voltava ser o personagem hetero de sempre e acendendo um cigarro ficava ouvindo música sertaneja eu revivendo as cenas daquela transa o vendo terminar de fumar ele levantava e ia embora é assim eu ficava até meus pais chegarem que segundo mãe Vanessa não deixou a chave com ela, porém não era a chave que meu vizinho queria mauis sim meu cuzinho… e conseguiu.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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