AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

…sou uma mulher com uma beleza na média das outras…

PACIENTE 10718-02

 Meu nome é Luana e tenho 28 anos. Sou branquinha, meus cabelos são castanhos e bem compridos. Meus olhos são cor de mel clarinhos, mas, como infelizmente não enxergo bem por causa de um problema de saúde que tive na infância, sou obrigada a usar óculos de grau o tempo todo.

Meus lábios são carnosos e muito sensuais, e eu adoro usar batons bem vermelhos, para destacá-los ainda mais. De todas as coisas que gosto em mim, eu diria que meu sorriso é o que mais encanta as pessoas. Nossaaaa! Todo mundo elogia o meu sorriso e o meu jeitinho meigo de conversar.

Enfim, sou uma mulher com uma beleza na média das outras. Gosto de fazer exercícios em casa e me alimento de forma saudável para manter o meu corpo sempre magro. Meus seios não são muito grandes, mas minhas pernas são bem torneadas e firmes, e minha bunda é pequena mas bem redondinha.

Me considero uma menina de bom astral, pois estou sempre alegre e vejo a vida sempre de forma positiva. Não tenho muitas amigas e muito menos amigos homens, pois tenho somente duas amigas que são muito próximas de mim desde a época do colégio

Com essas duas amigas eu saio de vez em quando. Mas não sou o tipo de menina que gosta muito de sair. Além disso, não consegui fazer faculdade ainda. Terminei o colegial e, por falta de recursos financeiros, não continuei meus estudos, já que moro em uma cidade de tamanho médio no interior de Goiás.

Preciso também dizer que o homem que fez amor comigo e que vou contar a seguir não foi quem tirou a minha virgindade. Minha primeira relação sexual aconteceu durante o colegial e foi com um dos namoradinhos que eu tive.

Esse rapaz que me comeu pela primeira vez era muito carinhoso e eu o amava de verdade mesmo, por isso eu dei pra ele. Não foi a melhor experiência da minha vida. Com ele eu fiz mais umas três ou quatro vezes, e depois disso não voltei a fazer sexo com nenhum outro homem.

É difícil de acreditar mas fiquei sem atividade sexual durante mais de cinco anos. É claro que eu sentia falta, pois nunca fui de ficar me masturbando sozinha, embora eu o fizesse quando o tesão realmente apertava.

Às vezes a vontade de transar era tanta que meu corpo tremia, mas como eu não conhecia muitos rapazes que me atraiam, eu preferi ficar me aguentando, até aparecer alguém que realmente merecia meter em mim, falando vulgarmente.

Meus pais possuem um pequeno mercadinho na mesma rua que moramos. Por este motivo terminei o colegial e, em vez de ir trabalhar para outras pessoas, resolvi ajudá-los nas vendas. Todos os dias eu trabalho em nosso pequeno comércio vendendo de tudo um pouco.

Na maioria das vezes entram senhoras mais idosas, e só de vez em quando entram algum homens e rapazes. Mas eles nunca se sentiam atraído por mim, talvez devido aos meus óculos. Isso continuou até que, depois de alguns anos trabalhando com meus pais, eu conheci o Moisés, um homem bem mais velho, com seus quase 40 anos.

Já de início ele me disse que era casado e tal, mas eu fiquei toda assanhada pro lado dele, já que ele era lindo, forte, com a barba um pouco desleichada, cheiro de suor e um aspecto de homem rústico mas muito carinhoso.

Nesse dia ele entrou para comprar uma carteira de cigarros. Percebi de imediato que ele não morava ali por perto, mas minha imaginação viajou. Talvez eu não tenha me apaixonado por ele assim, à primeira vista, mas o seu físico era justamente aquele que eu desejava para me casar um dia.

Sem que ele percebesse eu fiquei olhando pra ele por algunas segundos. Mas, quando ele se deu conta de que eu estava olhando para o seu corpo, baixei o meu olhar e fingi estar séria. Mas o bom mesmo é que essa não foi a única vez que eu o ví. Logo fiquei sabendo que ele tinha se mudado com sua família para apenas algumas quadras de distância do mercadinho.

Não demorou muito e o Moisés voltou novamente para comprar várias outras coisas, inclusive arroz, feijão, coisas assim. E em uma dessas vezes eu me atrevi a iniciar uma conversa com ele e quebrar o gelo, pois eu já tinha percebido ele me olhando de rabo de olho, ou seja, ele estava a fim de mim também.

Então, depois de um pouco mais de um mês indo comprar no mercadinho dos meus pais, eu e o Moisés já havíamos nos tornado amigos e ficávamos vários minutos conversando ali mesmo. E logo ele começou a me falar sobre sua vida. E foi então que eu soube que ele era casado mas não tinha filhos ainda.

Vocês não imaginam a dor que eu senti ao saber que ele era casado, mas mesmo assim isso não matou a vontade que eu tinha de continuar vendo o Moisés. Quando ele chegava e meu pai estava comigo, eu o atendia como um cliente qualquer, pois eu não queria que meus pais percebessem o que havia entre nós dois.

Mas, quando nem meu pai nem minha mãe estavam no mercadinho, eu conversava livremente com ele sem ninguém nos interromper. Claro que, quando as senhoras entravam, eu as atendia normalmente e elas iam embora sem saber quem era aquele homem que estava alí comigo. Havia o risco de algumas delas serem amigas da minha mãe e contar tudo, mas isso não me preocupava muito, pois eu poderia falar que era tudo invenção.

Meu deusss! Eu estava ficando louca pelo Moisés. Bastava ele entrar no mercado para o meu corpo ficar todo tenso. Eu sentia minha bucetinha babar no fundo da minha calcinha e o meu ânus contraía muito, o que me fazia ficar com as pernas bambas. Depois, à noite, eu me acabava na siririca pensando nele.

Só quem sabia disso era a Jéssica, uma das minhas duas melhores amigas, e foi seguindo os conselhos dela que eu comecei a me vestir de forma mais provocativa para despertar o desejo do Moisés em relação a mim. Comecei a usar saias mais curtas e calças mais justas, marcando a minha calcinha. É claro que não exagerei muito para não despertar a curiosidade dos meus pais.

Isso funcionou maravilhosamente bem, pois, ao me ver bem mais arrumadinha e sensual, ele começou a comer o meu corpo com os olhos. Ele estava me desejando, e foi questão de dias para ele me convidar para sair. Eu sabia que, por ser casado, ele ia querer apenas sexo mesmo, mas eu estava gostando muito dele e não me importei com esse detalhe.

Era óbvio que eu não podia falar para os meus pais que eu ia sair com um homem mais velho e, pior, casado. Assim, eu tive que mentir pra eles que eu ia sair com uma amiga que eles conheciam e dessa forma consegui fazer com que eles me dessem permissão.

Era um sábado e eu me arrumei de forma bem sensual mesmo. Vesti uma blusinha preta com decote e uma calça branca muito apertada que, sem dúvida, marcava muito bem minha calcinha, meu bumbum e minhas pernas. Calcei uma sandália dourada e passei um perfume delicioso que a Jéssica me emprestou.

Eu estava muito ansiosa mesmo, até porque o Moisés também teve que mentir para a esposa dele, já que ele não era nem louco de falar pra ela que ele ia sair comigo. Por volta das 18:00 nos encontramos em uma praça e notei na hora seu olhar de desejo ao me ver vestida do jeito que eu estava.

– Luana… você está linda, princesa! – ele falou e já abriu a porta do carro pra eu entrar. Em seguida ele me convidou para jantar com ele e confesso que foi uma noite maravilhosa. Conversamos bastante, roçamos braços e pernas, trocamos confidências e várias outras coisas. E minha xoxotinha alí, toda molhadinha, quente e palpitante.

O mais gostoso mesmo aconteceu ao voltarmos para o carro, no estacionamento. No instante que ele abriu e porta e eu fui entrar, ele me abraçou por trás e começou a massagear os meus seios por cima da minha blusa.

– Moisésssssss… meu deusssss… ahhhhhhh…! – deixei escapar um gemido de puro prazer.

Meu sonho estava sendo realizado. O Moisés estava me agarrando do jeitinho que eu sempre quis. Fechei meus olhos e deixei ele me tocar. Lentamente ele me virou e me abraçou de frente, me apertando bem forte em seus braços.

– Minha gatinha cheirosa… você é a minha menina agora, não é? – ele falou baixinho no meu ouvido e eu me derreti. Senti o pau dele bem duro contra o meu ventre e suas mãos fortes apertando o meu bumbum. Gemi deliciosamente e todos os pelinhos do meu corpo ficaram completamente arrepiados.

– Ahhhhhhhhhhhhh… meu deusssss… Moiséssssss…! – falei baixinho e perdi o controle quando ele enfiou uma das pernas entre as minhas e me apertou gostoso contra o seu corpo. Minha buceta estava bem em cima da rola dele, sentindo aquele volume enorme.

– Gostosinha linda! – ele falou e deu uma mordidinha na minha orelha, ao mesmo tempo que apertou minhas nádegas com muita força. Soltei um gritinho e me desmanchei em um orgasmo tão delicioso que me fez babar pelo canto da boca.

– Meu deussssssss… isso é tão gostoso! – falei e deixei minha cabeça cair em seu ombro.

– Você gozou, não foi, princesa? – ele perguntou e passou a mão na minha buceta, por cima da minha calça. Eu nem precisei responder, pois ele próprio pôde perceber o quanto minha região íntima estava molhada.

Essa noite foi a primeira vez que voltei a sentir prazer ao ser tocada por um homem em anos. Minha vontade era pedir pra ele me levar para um motel e me comer bem gostoso mesmo, mas fiquei com vergonha de ele achar que eu era uma menina fácil e acabei não fazendo isso.

Ficamos ali agarradinhos, nos beijando e nos tocando. Não aconteceu nada mais que isso, mas foi algo muito envolvente. Depois ele me deixou a alguns metros de distância da minha casa, para que a minha família não me visse chegando no carro dele.

Entrei em casa e fui tomar um banho, já que a minha calcinha estava com o fundo todo meladinho. Não me aguentei e comecei a me tocar, pensando no jeito que o Moisés tinha me agarrado, no volume do pau dele contra o meu ventre. Que delícia! Gozei tão forte que tive que me sentar no chão do banheiro para não cair.

Pensei nele a noite toda e também no domingo. Não saía da minha cabeça o que tinha acontecido e eu estava com uma vontade enorme de repetir. E foi justamente na segunda-feira seguinte ao nosso encontro que ele finalmente meteu em mim. Nesse dia eu nem imaginava que isso ia acontecer.

Meus pais tinham ido para uma cidade vizinha e eu estava no mercadinho atendendo, como eu sempre fazia. Como estava um dia de muito calor, eu estava usando um vestidinho bem leve, de alcinhas e todo florido, na altura dos joelhos. Por baixo uma calcinha de algodão bem confortável e, para completar, uma sandália de salto médio e, é claro, meus óculos.

Não demorou muito e o Moisés apareceu. Eu estava atendendo uma senhora e ele ficou por ali disfarçando. Quando ela se foi nós começamos a conversar. Meu deussss! Eu tentava agir com naturalidade, mas aquele ambiente de erotismo estava me deixando louca, e ele percebeu de imediato.

– Luana … você ficou linda gozando nos meus braços aquele dia! – ele me falou com a voz bem calma e me puxou para o seu corpo. O calor de sua pele quase me fez desmaiar. De imediato senti minha buceta toda molhadinha e meu grelo piscando. Que loucura!

Levantei o rosto e nossos olhares se cruzaram.

– Moisés… eu… eu…! – tentei falar mas não tive tempo. A boca dele colou na minha e me senti como se eu estivesse sendo transportada para o paraíso. Ao mesmo tempo senti sua mão levantar a parte da frente do meu vestido e tocar minha xaninha por cima da minha calcinha.

– Deixa eu te comer, Luh… sente como o meu pau está duro… te querendo, minha princesa! – ele falou e, pegando na minha mão, fez eu segurar em sua rola. Nossaaaaa!! Senti o pau dele duro e grosso. Na hora fiquei até com um pouco de medo.

– A gente não pode, Moisés… aqui não… pode chegar gente!

– Fecha a porta um pouco, amor… a gente faz bem rápido! – ele respondeu e fiquei muito nervosa. Eu queria muito dar pra ele, e vi que ele também estava louco de vontade de me comer. Mas eu não podia fechar o mercadinho sem ter uma boa explicação para os meus pais.

– Vem aqui… mas não podemos fazer barulho! – falei e, pegando sua mão, o levei até o depósito de mercadorias, onde ficava também o escritório do meu pai. Pedi pra ele ficar quietinho que eu ia dar uma olhada na rua pra ver se algum cliente estava chegando.

Disfarçadamente fui até a entrada do mercado e observei atentamente. Quando vi que nenhum cliente apareceria, corri para o depósito e me atirei nos braços dele. Em questão de segundos o Moisés me sentou na mesa do meu pai e já foi abrindo minhas pernas. Ele ia chupar minha buceta.

– Amorrrrrr… meu deussssss… eu não depilei! – falei quando ele puxou minha calcinha para o lado e minha xoxota ficou exposta, toda peludinha. Eu nunca fui uma menina de ficar depilando. Eu só aparo um pouquinho e pronto.

– Eu gosto é assim mesmo, minha delícia! – ele respondeu e começou a beijar minhas pernas, e foi subindo, beijando, passando a ponta da língua, me provocando. Joguei minha cabeça para trás e gemi como uma gatinha. E ele alí, dando beijinhos nas minhas coxas, se aproximando cada vez mais da minha grutinha.

– Ahhhhhhhhh…. ohhhhhhhhhhhh… que deliciaaaaa… uhhhhhhhhh…!! – soltei gritinhos de puro prazer quando ele abocanhou minha xoxota e chupou com muita vontade mesmo. Segurei firmemente nos cabelos dele e forcei sua boca contra a minha região íntima. Era a primeira vez que um homem me chupava e eu estava adorando aquilo.

– Vem cá, vem! – o Moisés falou e, me fazendo descer da mesa, me colocou de pé, de costas pra ele e foi dobrando meu corpo, até que fiquei deitada de bruços na mesa e com meus pés apoiados no chão. Senti ele puxar minha calcinha e descê-la até o meio das minhas coxas. Em seguida ele começou a me chupar novamente, dessa vez por trás.

A forma como ele usava as mãos para abrir as minhas nádegas e ter acesso ao meu grelo era algo que me fascinava. Era bruto mas carinhoso ao mesmo tempo. Me derreti na boca dele, enquanto ele chupava meu grelo e brincava com seus dedos na entradinha da minha buceta e no meu cuzinho virgem.

Depois de alguns minutos ouvi o barulo dele abrindo sua calça e olhei por cima do meu ombro. Assim que ele desceu a calça e a cueca, o pauzão saltou pra fora, grosso, duro e empinado para o lado. Meu deusss! Aquela vara não devia ter menos que 20cm. E era toda cheia de veias, com a cabeçona descoberta.

Fechei os olhos novamente e ouvi o barulho dele rasgando o saquinho de camisinha.

– Agora você vai ser todinha minha, princesinha gostosa! – ele falou baixinho no meu ouvido e abri meus olhos novamente, bem a tempo de ver ele colocando o preservativo em seu pênis completamente ereto.

Depois, lentamente, ele foi levantando meu vestido e enrolando-o na minha cintura. Eu estava muito apavorada, mas com muita vontade de transar com ele. Abri um pouco as minhas pernas e empinei minha bunda um pouco mais. Ele veio, passou mais um pouco de cuspe na minha entradinha e encaixou a cabeça do pau entre as minhas nádegas.

– Aiiiiiiiiiiii… meu deusssss… meu deusssss… Moisésssss… Moisésssss… está entrando, amor… ahhhhh… está entrando…!! – gemi e comecei a chorar baixinho quando ele me segurou firme pela cintura e foi forçando o pau, centímetro a centímetro, até entrar tudo dentro de mim.

– Isso, minha princesinha linda… viu como você aguentou meu pau todinho dentro dessa bucetinha apertada? – ele falou na minha nuca, e eu ali, completamente sem fôlego, ofegante, querendo gritar de dor e prazer ao mesmo tempo. Precisei morder minha mão para abafar os meus gemidos.

Primeiro ele ficou quietinho dentro de mim, e eu sentia apenas o palpitar das veias do pau dele. Depois ele começou a se mover lentamente, entrando e saindo. E, sem eu perceber, minha lubrificação foi aumentando e o pênis dele já estava deslizando pra dentro e pra fora.

– Moiséssssss… ahhhhhh… ahhhh… eu estava com tanta vontade de ficar assim… com v-v-você…!! – falei entre gemidos e ele começou um vai-e-vem bem rápido. Eu estava atoladinha no pau dele, toda cheia de pica, e mesmo assim eu ainda queria mais, queria que ele enfiasse até o fundo, e não tirasse de dentro de mim por nada nesse mundo.

O prazer que eu estava sentindo era enorme. Depois de anos sem sentir um pênis duro e grosso dentro da minha bucetinha eu finalmente estava revivendo o sabor do sexo. Eu gemia baixinho e compassado a cada vez que o pau do Moisés entrava e saía da minha bonita.

– Oi… tem alguém aqui?!? – uma voz de homem gritou, acompanhado de palmas. Era um cliente. Levei um susto e dei um salto de cima da mesa. O pau do Moisés escapou da minha buceta e ficou ali, balançando na minha frente.

– Espera… meu deusssss… preciso atender…! – falei e, super apressada, puxei minha calcinha para cima, ajeitei o meu vestido e os meus cabelos e saí apressada do depósito. Eu sabia que o meu rosto devia estar vermelho igual um pimentão, mas mesmo assim tentei disfarçar ao máximo o que estava acontecendo.

Atendi o cliente normalmente, sentindo minha xoxota pulsando, muito úmida, querendo a rola do Moisés dentro dela novamente. Quando finalmente terminei a venda eu voltei correndo para o depósito. O Moisés me esperava sentado em uma cadeira, com o pau duro e apontando para o teto.

Rapidamente eu levantei meu vestido, puxei minha calcinha para o lado e me sentei de cavalinho nele, de frente para ele.

– Ohhhhhhhhhhhhh… que delíciaaaaaaaa… que gostosooo… ahhhh…! – gemi como uma louca quando encaixei a pica dele na minha entradinha e soltei o meu corpo.

O pau dele entrou tão fundo em mim que parecia que estava tocando a minha alma. Passei os braços ao redor do pescoço dele e nos beijamos deliciosamente. Com suas mãos fortes no meu bumbum, ele me levantava e me soltava no ar, deixando eu descer deslizando naquela vara dura, quente e grossa.

– Amorrr… hummm… ohhh… mete… mete nela… delíciaaaa… vou gozarrrr… vou gozarrrrr…!! – falei entre gemidos e me desmanchei em uma orgasmo super delicioso. Minha vontade era gritar que eu amava aquele sujeito safado e tarado, comedor de meninas novinhas de óculos.

– Vem aqui agora! – ele falou e, me tirando do seu colo, me levou até a parede e me colocou de costas pra ele. Apoiei meus braços na parede e fiquei bem empinadinha para o meu homem. Com jeitinho ele desceu minha calcinha de novo, abriu minha bunda com ambas as mãos e enfiou novamente.

Que delícia sentir aquela rolona dentro de mim novamente, ali, em pé, ou melhor, nas pontas do pés. A cada metida que ele dava parecia que meu corpo estava sendo jogado pra cima.

– Caralhoooooo… caralhooooo… vou gozarrrrr… puta que pariu!! – ele gemeu e tirou o pau rapidamente de dentro da minha xoxota.

Em segundos ele arrancou o preservativo, punhetou umas três ou quatro vezes e os jatos de porra em brasa atingiram as minhas nádegas. Nosssaaaa!! Que loucuraaaaa!! Tomei um banho de esperma na minha bunda e coxas. Meu desejo era que ele gozasse dentro de mim, sem camisinha. Mas como eu não pretendia ficar grávida, achei que seria melhor assim.

O prazer que o Moisés me deu nesse dia foi tão intenso que virei a amante dele. Agora sou sua putinha particular, a menina de óculos que esperou tanto tempo por ele. Estou muito apaixonada e faço praticamente tudo o que ele quer. Agora estou treinando o meu ânus para o sexo anal, pois sei que ele vai querer em breve.

Ele me garante que não tem outra menina além de mim, ou seja, eu divido ele apenas com sua esposa mesmo. Enquanto continuar assim estará maravilhoso para mim. Não dou a buceta para mais ninguém. Sou todinha do Moisés. E apenas eu, ele e minha amiga sabemos desse sexo proibido.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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