DIA DOS NAMORADOS E A TRAIÇÃO… É A VEZ DE VOCÊS ESCREVEREM…
- 6 anos atrás
- Tempo de leitura:1minuto
- por hunsaker
Quem aqui já traiu?
E quem nunca traiu?
Seriooooo!
To ficando muito assustado com isso, gente tá um traí traí, ninguém respeita mais ninguém, onde vamos parar?
Se quer pegar todo mundo porque não separa poxa?
NAMORADOS, imagine casados?
Não estou aqui pra julgar ninguém… mas pra mim não tem justificativa a traição não ser levada a sério como uma TRAIÇÃO…
Mas queria saber quem já traiu/traí e quem é fiel.
Não estou perguntando para julgar, só para saber a dimensão disso via site….
Sua resposta nos COMENTÁRIOS…
Que bom que vai responder!!
Só lembrando que estamos aqui para realmente AJUDAR outras pessoas, então pense nisso! Obrigada! 🙂
Igor Hunsaker.
Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.
Nunca traí, odeio traição e não aceito
Ja perdi as contas de quantas namoradas me traíram …algumas até eu presenciei o fato….e eu também ja trai…mas acabei fazendo de uma maneira tão bem feita,que a namorada na época nunca desconfiou….se for fazer ,faça bem feito.
Ou então não namore se for pra trair, é melhor ter carater do que “fazer bem feito” nunca faça pros outros o que não quer que façam pra ti
As vezes você ja foi traída e nunca desconfiou…
Já estive nas três posições: já traí, já fui traído e já fui o outro.
Quando traí, ainda tentei levar o relacionamento adiante mas o meu remorso me impediu. Com a consciência pesada, eu fiz o que era mais justo para a garota com quem estava envolvido e terminei o relacionamento.
Quando fui a terceira pessoa, me envolvi numa das situações mais desagradáveis de toda a minha vida. Pelo menos aprendi uma lição com tudo aquilo e hoje nunca mais faria isso de novo.
Quando fui traído, já tinha passado pelos outros dois estágios e foi mais fácil
Já estive nas três posições: já traí, já fui traído e já fui o outro.
Quando traí, ainda tentei levar o relacionamento adiante mas o meu remorso me impediu. Com a consciência pesada, eu fiz o que era mais justo para a garota com quem estava envolvido e terminei o relacionamento.
Quando fui a terceira pessoa, me envolvi numa das situações mais desagradáveis de toda a minha vida. Pelo menos aprendi uma lição com tudo aquilo e hoje nunca mais faria isso de novo.
Quando fui traído, já tinha passado pelos outros dois estágios e foi mais fácil lidar. Depois de saber como é estar no lugar da pessoa que trai e da terceira pessoa, eu só quis saber de seguir a minha vida e deixar eles dois se resolverem.
Errei, e não foi só uma vez. Mas aprendi, e espero não errar de novo. Não recomendo a ninguém seguir por esse caminho, mas acho que às vezes acaba sendo algo inevitável na vida de algumas pessoas. Espero que, no mínimo, quem se envolva com infidelidade aprenda o mal que está atrelado a isso se torne uma pessoa melhor, como eu acho que me tornei depois de passar por isso.
Nunca traí e espero morrer assim. Se fui traída, o que eu acho que não, pouco me importa, sou muito mais meu cárater do que qualquer namoro, se acontecer, fatalmente descobrirei, terminarei e a vida segue. Se não descobrir, o guri não me merecerá e fatalmente a vida acertará as contas com ele, e boa sorte terá este sujeito com sua própria consciência, a vítima será ele, eu permaneço limpa no mar de lama que escolherem para si. Gosto de mim e me basto e isso tb é pq tenho orgulho de mim mesma e do que faço por mim e pelos outros, o que é dentre outras coisas ser fiel. Claro que ficarei triste se for traída, é chato, pra td mundo, mas a vida continua, nunca precisei de homem, nem de sexo, e jamais conseguiria amar alguém que não é, no mínimo, tão decente quanto eu.
Kkkkkkkkk
Admiro vc Skinner, por ter melhorado 🙂 Isso é lindo, ngm tá livre de errar, mas não é pq errou que não deve admitir ou reparar o erro. Se um dia vir a errar, quero crescer para além deles como vc, mas a ideia principal, claro, é nem errar primeiro haha…
Eu trai recentemente, mas o fiz mais por insegurança mesmo… Na minha faculdade e onde eu trabalho tem tanta mulher comprometida q trai que é impossível vc não se questionar se vale a pena ser fiel… Tem algumas casadas que já me deram mole e eu só não transei pq quis ser fiel… Mas não dá mais pra confiar não, acho q a tendência é a traição aumentar cada vez mais, pois está muito fácil trair e ter amante que tb é casada
É complicado falar pelo outro, Phanie. Mais complicado é achar que o outro deve ser assim porque somos assim. Isso tem um nome: normatividade. E normatividade é um perigo social. Se não sou alcoólatra, é muito fácil dizer que as pessoas não devem ser alcoólatras só porque consigo. Mas será?
Tenho ouvido cada vez mais histórias de pessoas que dizem ter desejo por outras pessoas estando em um relacionamento estável e ainda assim, admitem que amam a pessoa com quem estão, mas continuam a ter desejo e sofrem por reprimi-lo ou por vive-lo sem declarar para o cônjuge a situação. E são pessoas íntegras, de um caráter inquestionável. Essas pessoas tem medo de serem banidas da vida de seu cônjuge e de pessoas que acham que elas não respeitam ninguém, pois elas têm clareza de que não são sem-vergonhas, mal caráter etc. Mas, como explica-las então?
Medo é a primeira reação que temos quando nos mostram narrativas diferentes das que nossos pais ou a TV nos contam e quando temos que refazer, por exemplo, as histórias de amor monogâmico que achávamos serem as únicas. Várias pesquisas têm apontado que quase metade da população brasileira já experimentou relações extraconjugais. Será então que 100 milhões de brasileiros não tem mais noção de respeito? Duvido.
Traição maior é da pessoa com seu desejo e de esconder da pessoa com quem está que sente desejo por outras pessoas e quer viver isso.
Vejo dois problemas no mundo contemporâneo: a insistência que temos no amor eterno e a limitação amorosa da monogamia.
O mundo está mudando, a relação com as pessoas também, e isso não tem a ver com caráter. Há 100 anos, o casamento homoafetivo seria impensado, assim como o sufrágio feminino ou o constatação de que a mulher tem orgasmos. Naquela época talvez alguém tenha comentado aos amigos: ‘Estou assustado com o número de pessoas do mesmo sexo que beijam na boca! Eu jamais faria isso e pra mim não tem justificativa’. Cem anos depois, a comunidade LGBT mostrou ao mundo que eles são assim e pronto.
Mas legal falar disso. Sempre bom entender sobre os fenômenos sociais do nosso tempo.
Eu trai uma vez, me apaixonei por outro enquanto ainda namorava não tinha feito nada ainda, terminei com ele antes, mas ele não quis aceitar o fim, morávamos juntos, como ele não quis aceitar o fim, beijei esse outro que estava apaixonada em uma festa, no dia seguinte contei para ele, que tinha beijado, ele quis me perdoar, mas eu realmente não queria mais, terminamos mas ele ainda morou comigo por seis meses mesmo separados, ai comecei a namorar o outro que eu gostava e nunca trai ele, na ironia da vida ele que me traiu 3 anos depois beijou outra e eu descobri, ele diz que não foi traição porque terminou comigo, mas ainda estávamos ficando, ou seja tinha passado de namorada a ficante, e ai ele beijou outra, terminamos. O que eu posso dizer é que a vida sempre traz a conta, eu prefiro ser fiel.
Canal Senales, tenho a impressão pelos seus comentários que você está associando conceitos que não precisam necessariamente estar associados.
Você se posiciona a favor de relações não-monogâmicas, ok. Também acho que todo mundo tem que ter o direito de escolher com quantas pessoas vai se relacionar. Mas no seu discurso parece que, na defesa desse tipo de relação, você acaba querendo justificar a infidelidade, e é aí que eu acho que surgem os desentendimentos.
A pessoa pode ser casada e sentir vontade de experimentar relações com outras pessoas, certo. PORÉM, isso só deve acontecer se for de comum acordo entre os cônjuges. Se uma pessoa toma a liberdade de ter relações fora do matrimônio sem o consentimento do parceiro, então não é algo de comum acordo entre eles, é infidelidade. Se a pessoa se sente inibida de compartilhar esse desejo com seu parceiro por medo de represália, é sinal de que nesse relacionamento não há espaço para o diálogo; mas se ela conseguir conversar e se sentir decepcionada com a desaprovação do cônjuge, azar. Da mesma forma que ela pode ter vontade de abrir a relação, o outro pode querer ser monogâmico. E aí? O que é que deve ser feito então? Só existe uma resposta correta pra essa questão: separem-se!
Você comenta sobre a integridade e o caráter inquestionável de pessoas que sofrem por reprimir esse desejo de ter envolvimento sexual além do relacionamento estável que elas têm. Até aí concordo contigo. Mas daí você estende essas virtudes também a quem escolhe viver esses desejos sem o consentimento do cônjuge. Aí não tem como concordar. Uma pessoa que tem vontade de trair não é mau caráter. Uma pessoa que trai uma vez não necessariamente se torna mau caráter por causa disso. Mas uma pessoa que trai sistematicamente o marido/esposa não tem como ser chamado por outro adjetivo. Se ela escolheu viver na clandestinidade em vez de se separar do cônjuge, se ela engana o cônjuge todos os dias pra vivenciar o seu desejo, se ela quebra o pacto de confiança que era pra existir entre os dois, então tá dado o veredito, ela é mau caráter sim, porque só consegue ver o seu próprio lado da relação e é capaz de passar por cima da vontade do parceiro pra ter a sua vontade satisfeita.
Estou com o Skinner aqui, nada há de errado numa relação aberta ou no poliamor, pois a confiança entre os indivíduos está intacta, tudo é dividido e nada é escondido. É na quebra da confiança que está o mau caráter, se quer outras pessoas, abra o jogo, ngm é obrigado a aceitar o mesmo, como namoro é acordo, tem de haver esta conversa, se existe medo da reação do outro, já mostra que a relação é capenga e deveria ou consertar isso ou terminar, trair não. Traição não é a resposta para o fim da monogamia para os que assim desejarem, não há respeito nela, e colocar teus desejos de carne acima da confiança que o outro tem em vc é sim safadeza, e egoísmo, tds têm direito de viverem como quiserem, o que quer td mundo e o que quer apenas um, mas um não pode fazer as coisas sem abrir pro outro para sua aprovação. Defendo tds os tipos de amor, desde que haja respeito, e a traição, eu não vejo nunca como algo em que existe respeito com outro. E bem, as pessoas não devem ser alcoólatras, nem os que são querem ser hahah, ninguém deveria num mundo perfeito fazer algo que faça mal a si ou ao outro, só porque existe, não legitima e sacraliza a existência.
Nunca transei com outra pessoa estando comprometido. Atitude que tenho por respeito à pessoa que está comigo.
Por outro, digo a vcs que essa minha atitude não é somente uma simples opção. Ser fiel para mim, pelo menos nessa fase que os homônimos estão a mil, é muito difícil, às vezes um tormento, principalmente qdo vc é cercado por mulheres charmosas e educadas.
Meninas, fiz uma pastagem agora. Gostaria de ouvir a opinião de vcs.
Olá. Acho profícuo o debate e ainda mais sobre esse assunto, que ficou nas sombras por muito tempo, só sendo veiculado entre os homens sob o pretexto de direito exercido por eles.
Skinner, desculpe se toquei em algo pessoal. Não foi a intenção. Trago aqui a ótica da retórica sobre o assunto, mais especificamente o logos dessa estrutura discursiva. Estou somente problematizando o fenômeno que a maioria aqui chama de traição, tentando equilibrar as partes envolvidas da relação, já que o número de pessoas com relações extraconjugais nos faz pensar. Sobre a sua interpretação, ela é livre, mas, com todo respeito, equivocada, haja vista que assumo a autoria de meus posts. Leia novamente meus comentários e verá que não quero justificar nada, somente problematizar. Estou somente a tentar seguir uma estrutura cética, partindo dos fatos para tentar explica-los. Tentei evitar o pensamento dogmático aqui, prevenindo colocar pessoas éticas no mesmo balaio, ou seja, a bacia dos traidores desrespeitosos que merecem, na posição da vítima traída, arder no fogo do inferno. Veja, não uso a palavra ética de maneira alienada, mas com toda a responsabilidade que o conceito exige.
E sim, como você, acho complicado a pessoa não dizer ao cônjuge sobre a orientação afetivo-sexual por outras pessoas. Há aí um ferir do aspecto ético da relação, superando assim o termo esvaziado e carregado de rancor que é a traição.
Por fim, sei que é difícil dizer a todxs aqui mas, monogamia foi algo inventado para resolver um problema de propriedade há 3 mil, misturou-se com o amor romântico nos dois últimos séculos. Entretanto, só nos contaram que só conseguimos amar uma pessoa de cada vez e ter que escolher entre uma e outra, nos mutilando quando fazemos tal escolha.
Convido vocês a recuperar por conta essa construção histórica. Caso não queiram pensar, estou pronta para as pedras. Podem jogar. Mesmo assim galera, não foi pessoal e não sou capaz de me posicionar quanto ao que o outro sente. Acho isso prepotência demais.
Canal, vc esquece que existem pessoas monogâmicas e felizes com tal escolha e que merecem ter este direito respeitado, tanto quem não quer ser. Não há aí quem tenha direito superior ao do outro, namoro é acordo, se vc acha mutilação a monogamia, beleza, para outras pessoas não é assim, basta conversar, resolver ou no pior caso terminar e achar alguém mais compatível. A traição está na quebra de confiança que não pode ser justificada pelo medo de contar ao outro, acaso não entramos numa relação para sermos entendidos? Não é traindo que melhorará esta comunicação. Eu mesma sou monogâmica e não me vejo em nenhum outro tipo de relação, e só amei um cara nestes 24 anos de vida, aliás como demisexual, alguém que precisa amar pra transar, muito me ofenderia, meu namorado ou qql outro com que estivesse transar com outro, pq é um gesto que eu não consigo desvincular do amor e do exclusivismo, eu funciono assim, assim como para meu namorado existe sexo sem amor e ok, ele me respeita, pq nosso acordo é nd de cunho sexual para um ou para outro fora de nós dois e isto nunca foi problema, pois ele tb não se vê numa relação não monogâmica mesmo existindo pra ele sexo sem sentimento. Dá msm forma que eu flertava pelo jogo, pra ele isto sempre está atrelado ao desejo e eu não flerto mais em consideração a ele, mesmo pra mim não tendo nd a ver com sexo, amor e o que for. Ninguém vai te jogar pedras, vc tem direito a sua opinião, eu só discordo que a monogamia é ruim em si mesma, não é, é um modo de cuidado parental que herdamos de nossos ancestrais e que tb podemos ver nos primatas, existem chimpanzés que nos são os mais próximos fiéis e não fiéis, bem como poliamorosos, eles escolhem, assim como nós e aguentam as consequências, ou seja, a monogamia nasce antes do aspecto cultural, ela é natural também, é regra? Não. A maioria dos mamíferos não são? Exato. A maioria dos primatas também não é? Isso, mas existe. A monogamia existe. E que a traição é a solução para os não monogâmicos, aí também não concordo mesmo, e é o que seu texto faz parecer e que tudo bem trair pq “somos oprimidos pela monogamia”, ninguém tá preso numa relação não. Independente da construção histórica por trás é um modelo que funciona pra muita gente. Temos de defender os diferentes, mas não reprimindo quem encontra-se no padrão. Cada um, cada um. E ah, como alguém que está no clube há mais tempo, prefira palavras simples, muitas e muitas garotas aqui ainda nem sabem direito que tem de usar camisinha, elas vão ler teu texto e ignorar sumariamente haha, dar 0 f* 🙂 Um discurso simples cativa o povo, a maioria aqui parece ser menor de idade (sim, sim, eu sei das regras, pois é…). Sinta-se acolhida, pessoa, o Clube é muito legalzinho haha…
Nunca traí msm tendo sido traída no passado…
Olá Euzita. Claro que respeito o contrário, a monogamia. Respeito você ser assim. E, pasme ou não, eu também sou, mas não me interessa aqui me usar como exemplo, pois quando nos usamos como exemplo, tendemos a ser positivistas, generalistas, normativos… Além de só apresentar a pobreza de nosso relato autobiográfico. Quero problematizar, conclamar todxs aqui a pensar e atento ao foco da pergunta desse fórum. Se a pergunta fosse sobre monogamia e o espanto com isso, escreveria textos coerentes com a semântica. Mas continuo a ver aqui a resistência a pensamentos contrários ao da maioria. Quando nos incomodamos com a desconstrução de algumas ideias nossas, estamos resistindo a nossa capacidade de pensar. A unanimidade é sinal de ignorância.
E desculpe, mas não quero cativar ninguém aqui. Sinceramente, não é meu interesse. Só achei que esse seria um espaço em que se praticava a dialética, não a repetição das mesmas ideias.
Sobre o vocabulário, o discurso, talvez novas palavras aumentem o repertório dessas jovens, empoderando-as. Mas se o problema aqui é que não estou no lugar certo, tudo bem, respeito a inanição intelectual do espaço e confesso que entendi o site de outra forma.
Pra mim, valeu por sentir na pele como foi viver nos tempos trevosos e levo para espaços mais abertos o que aprendi com a experiência.
Generosidade sempre meninas. Abraços.
Jesus, mulher, é que se soou presunçoso pra mim que escrevia texto metido pros outros, imagina pras mais novas, foi só isso que quis dizer, até pra mais gente ler e aproveitar, eu já escrevi um tanto e na internet povo não vai buscar dicionário pra ler sobre assuntos do dia em dia não, em 90% dos casos. E eu defendi a monogamia pq vc a colocou como mutilação, não senti nenhum respeito nisso. Bem como eu e o Skinner entendemos teus textos como justificativas de traição. Olha, se não foi isso que vc quis dizer, pareceu e muito. Mas enfim, recolho-me à “inanição intelectual do espaço”. Deus, como ex- professora de português me dói esta tirania das palavras. Não vou mentir pra vc, ô textinho antipático! Vc parece a galerinha revolucionária da faculdade de humanas, desses que faz o povo pegar raiva de x como a/o e “empoderar” e variações. Conheci bem esta gente. Enfim, minha opinião. O espaço permanece aberto pra vc, eu não mando nd aqui não hahaha… Mto pelo contrário! Eu não gostei da forma que vc se comunica, para mim é arrogante, veja, para mim, e eu quis ajudar, maaas pode ser que tenha quem goste, e vc não é obrigada a acatar nada. Reafirmo, sinta-se acolhida.
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Não há felicidade após uma traição
Affairs acontecem, e as pessoas superam. Muitos pacientes disseram que os laços entre o casal ficou ainda melhor e mais forte. Saber distinguir fatos de ficção ajuda a entender por que um caso acontece, e como prevenir. A verdade é uma arma poderosa para a reconciliação.
Quem trai é infeliz no casamento
Na maioria das pesquisas, quando perguntados se preferem continuar casados ou se separarem, as pessoas que traem dizem que preferem continuar como estão. Dos homens, 54% na verdade acham que o casamento vai muito bem, e o mesmo acontece com 34% das mulheres que traem.
A traição não é sexo, tem a ver com um relacionamento arruinado
Às vezes um cigarro é somente um cigarro, e sexo fora do casamento é somente sexo. Claro, para muitas pessoas um affair indica que algo não está indo bem no casamento, mas para outras é apenas uma questão carnal mesmo.
Só é traição se houver sexo
Muitos affairs acontecem sem sexo algum. Ficar a noite acordada trocando sentimentos e intimidades com um colega é trair? O parceiro certamente vai achar que sim. Entregar-se emocionalmente a outra pessoa é trair também.
Affairs são atração física
Embora muitos affairs sejam mesmo sexo, eles podem acontecer por conexão emocional. Algumas vezes, tudo o que acontece é sair juntos e falar de seus sentimentos, mas já é traição. Apesar que, muitas vezes, essa proximidade emocional possa levar ao sexo.
A traição acontece por problemas no casamento
A verdade é simples: todos os casamentos têm problemas. A traição acontece porque os casais não conseguem trabalhar juntos para solucionar os problemas. Ter problemas no relacionamento não justifica enganar o outro.
Se traiu uma vez, vai trair sempre
Existem pessoas assim, claro, mas nem todos que traem têm isso como regra. Muitos acontecem apenas uma vez na vida. Depois da traição, é possível voltar ou terminar o casamento. É preciso contar toda a verdade, esse é o primeiro passo para a “cura”.
Depois da traição, vem a separação
Metade dos casamentos sobrevivem a uma traição. Eles podem acabar depois por outros motivos, mas quando o casal decide se unir para superar o affair, fica surpreso como é possível reconquistar a confiança. Mais da metade dos casamentos terminam porque o casal não conversa e se afasta.
A traição acontece com pessoas mais novas e mais bonitas
Mentira. Apesar de homens mais velhos procurarem mulheres novas e mais bonitas, os parâmetros em geral não são esses. Nada tem a ver com ser mais jovem, mais bonita ou mais rica do que a esposa. Às vezes apenas acontece.
A traição acontece porque os homens estão sempre procurando
Na maioria das vezes, acontece com quem não procura. Especialmente quando a pessoa trai apenas uma vez. Os affairs acontecem quando você se sente confortável com alguém, com quem você pode conversar e dividir segredos.
Sentir gratidão
Não importa o que tenha acontecido, agir com gratidão irá semear o terreno para uma transformação positiva. Em vez de ficar ruminando sobre a traição, faça um exercício e pense em todas as características positivas do parceiro. Após isso, observe mudanças positivas em seu estado de espírito.
Encarar os sentimentos
Quando se está magoado, a tendência é a de culpar, brigar, fugir ou ficar buscando explicações. Pois vivenciar a dor pode ajudar a superá-la, segundo a especialista Laurie Moore.
Mude o objetivo
É natural ficar remoendo o problema, principalmente quando envolve mágoas. A dica é pensar na solução, o que naturalmente ajudaria a encontrar respostas.
Aumentar o nível de intimidade no relacionamento
Infidelidade raramente é questão de sexo. Geralmente reflete falta de intimidade e necessidades não atendidas. Para recuperar uma relação que passou por uma traição, é necessário tornar-se mais íntimo do parceiro, passando mais tempo juntos, conversando e dividindo as coisas.
Fazer coisas juntos
Casais que passam bastante tempo juntos e compartilham do interesse em recuperar a relação, conseguem superar o fato mais rápido e de maneira efetiva. Descubra ou redescubra coisas que ambos gostam de fazer, como hobbies.
Pensar no passado e no futuro
Uma das maneiras de superar uma infidelidade é lembrar os motivos que possibilitaram a união, como a época do namoro, como foi o casamento, como eram naquela época. E depois, pensar sobre como seria o futuro ideal do casal, incluindo como seria a vida na terceira idade, os planos e viagens que seriam feitos.
Entenda os sentimentos
Você está furiosa com o parceiro, mas também tem sentimentos ruins a seu respeito. Pergunte-se quem é e o que significa para o parceiro ou se fez algo que causou a traição. Busque ajuda em livros e blogs sobre o assunto, o que irá ajudar a entender as reações comuns a uma traição.
aiba detalhes sobre a traição
É necessário conhecer os detalhes da relação extraconjugal como a duração do caso, o nível das mentiras contadas para esconder o affair, quanto dinheiro foi gasto na pulada de cerca e também se há riscos de contaminação de doenças sexualmente transmissíveis ou de gravidez.
Não exagere nos detalhes
É importante saber como foi a traição, mas não procure conhecer detalhes desnecessários, como por exemplo, como eram os encontros, se o parceiro a comparava sexualmente com a amante. Tente manter o foco no seu relacionamento e não no caso do parceiro.
Postergue as decisões definitivas
Pode levar bastante tempo para que os sentimentos e pensamentos sobre a traição estejam claros e que as melhores e mais coerentes decisões sejam tomadas. Portanto, adie as ações que tenham impacto definitivo na relação.
spere a onda de choque passar
Encare o que sente quando descobre a traição como uma onda do mar. Deixe que ela venha e depois volte. Apenas após o choque comece a pensar no que fazer e como reagir a essa nova fase do relacionamento.
Evite repetições
Analisando o que houve, escreva os passos que possam ter levado à traição. E ao lado o que teria feito diferente sobre cada passo. Assim se mantém alerta para o futuro.
Aprenda sobre relacionamentos
Não é exagero pensar em buscar ajuda para entender quais as áreas mais vulneráveis num relacionamento e como fortalecê-las para uma vida futura mais feliz..
Pratique exercícios de escutar
Elabore frases curtas para explicar ao parceiro sobre sentimentos ou necessidades. Depois, faça-o repetir o que disse. Segundo a consultora Laurie Weiss, normalmente as pessoas só escutam uma parte do que foi dito. Se isso acontecer, repita, faça o parceiro dizer novamente e só então prossiga com o exercício. Depois, é a vez dele dizer algo para você e assim por diante.
Tente ser o mais verdadeiro possível
Compartilhe os pensamentos e sentimentos que levaram à traição, pois isso ajuda o casal a entender a real natureza dos problemas enfrentados.
Sofram juntos
Mesmo que o casal decida ficar junto, foi perdida a crença na fidelidade eterna e tudo o que for vivido no futuro será diferente. Esse sentimento, que pode vir acompanhado de sofrimento, ajuda a abandonar sonhos do passado e a construir um futuro possível.
Comprometa-se novamente
Tentar superar uma traição é difícil, mas impossível quando apenas uma parte quer. Se a decisão for a de manter a relação, é importante agir de acordo, comprometendo-se a salvar o casamento. Isso inclui abrir espaço para que o parceiro traído manifeste sua dor, raiva e tristeza. E isso pode levar anos para ser curado.
Buscar ajuda profissional
A infidelidade não acontece por acaso. É necessário entender as necessidades não atendidas e como curar as feridas do relacionamento. Um profissional especializado em relacionamentos pode ajudar. Pois se o casal soubesse como lidar com os problemas a dois, já o teriam feito antes da traição.
Construir a confiança
Para isso é necessário que as ações sejam compatíveis com as palavras. Não haveria nada pior do que descobrir que o companheiro não está sendo honesto.
Admitir o erro
A parte que foi infiel precisa admitir abertamente que cometeu erros. Isso é fundamental no processo de reconstrução da confiança que foi quebrada.
Buscar ajuda
Terapia para o casal e também para cada uma das partes, individualmente, é recomendado para que administrar a reconciliação e as necessidades pessoais e práticas.
Começar de novo
Permita que o parceiro leve o tempo que precisar para se curar. Elimine antigos pensamentos, comportamentos ou qualquer outro resquício que possa causar outro ato de infidelidade.
Se traição tem perdão, como perdoar?
Dizem que perdoar não significa esquecer, mas estão totalmente errados. Perdoar não é só relevar o ato e quando tiver uma crise a primeira coisa que vir a mente for: “você me traiu”. O perdão é esquecer totalmente o ocorrido, mas isso não quer dizer que vai apagar da sua memória essa informação, e sim que você não sentirá mais mágoa quando o assunto vir a tona. Deixe essa história realmente no passado, esqueça o sentimento de ódio e lembre-se dos bons momentos que passou na relação.
Quando falamos que traição tem perdão, também não significa que deva manter o relacionamento com essa pessoa. “Como assim?”, isso mesmo, perdoar uma traição não significa que tem de voltar a ter a mesma relação de antes. Isso só vai acontecer se quiser, pois manter esse relacionamento dependerá do quanto essa pessoa é importante em sua vida e do quanto o traidor está arrependido, mas acima de tudo, depende do quanto você está disposta a confiar nela de novo. Sem confiança não existe amor. Deste modo, uma vez que você sinta que consegue viver como se aquilo nunca tivesse ocorrido, então dá pra manter o relacionamento.
Caso contrário, o melhor pra ambos será se separar de vez. Talvez a dor seja imensa, e para muitos, irá parecer o fim do mundo perder alguém que você julgava tão especial. Porém, será o mais sensato, pois viver em um relacionamento sem confiança, com mágoas passadas, só fará os dois sofrerem e ter uma vida infeliz até desistir de vez da relação.
É difícil admitir que a traição tem perdão, mas é algo muito necessário, afinal, o rancor só vai te deixar cada vez mais neurótica, vai alimentar o ódio e fará com que você nunca esqueça essa história, revivendo ela em sua mente várias e várias vezes. Isso te deixará amargurada por causa da mágoa que sente, e o seu coração só irá se curar quando aprender a amar novamente. E para amar você não pode se prender a uma lástima do passado.
Por isso perdoe e encare a realidade, se pra você realmente valer a pena, tente salvar seu relacionamento conversando muito com o parceiro para que isso nunca ocorra de novo. Caso contrário, siga em frente e lembre-se que os amores em nossas vidas vem e vão, e que pode parecer o fim do mundo em um minuto, mas que com o tempo tudo vai se ajeitar e, logo, vai amar e confiar em alguém de novo. Fique firme e forte e não feche o coração para o amor por causa de um erro.
A necessidade repentina de um espaço individual. Antes, o casal compartilhava tudo, saíam sempre juntos, o tempo todo. De uma hora para outra, surge esse desejo de estar com os amigos, de ter mais liberdade. O cônjuge torna-se persona non grata em certos ambientes, ou seja, não é bem-vinda.
As reuniões no trabalho se intensificam, os horários se estendem até mais tarde e o fim de semana muitas vezes é incluído nessa agenda “atribulada”.
O interesse por roupas ou objetos novos aumenta. É comum o companheiro chegar em casa entusiasmado com produtos modernos e muitas vezes mais caros do que comprava habitualmente.
Amigos antigos são resgatados. E os encontros com eles tornam-se frequentes. Obviamente o cônjuge não faz parte desse compromisso.
A irritação e o estresse fazem parte do seu dia a dia. O companheiro não consegue ter a mínima paciência para ouvir o outro, para estar perto dele.
O cônjuge também pode mudar bruscamente de comportamento: pode mostrar-se mais amável do que o normal, carinhoso, afetuoso, generoso. Se nunca comprava presentes, agora é o próprio Papai Noel!
O celular tornou-se motivo de constrangimento para o seu companheiro. O que antes era algo natural, hoje o toque do aparelho o deixa nervoso. Ele prefere atender à chamada sem ninguém por perto.
Ligar para o marido ou esposa fora do horário do expediente é inútil; ele(a) dificilmente atende às chamadas.
Houve uma variação no desempenho sexual do seu parceiro. Em alguns momentos ele se mostra desinteressado do sexo por estar ocupado ou muito cansado; em outros, comporta-se de maneira afoita, como se quisesse provar algo, talvez um falso desejo, para que o cônjuge não desconfie da traição.
As preferências por perfume, música, programas televisivos vêm mudando radicalmente. Da fragrância amadeirada para a selvagem, do estilo clássico para o pop, dos telejornais para os esportivos. Essa diferença toda de uma hora para outra é muito estranha….
Há quem comece a considerar o custo de vida alto demais e insista com a família para que se faça economia. Já que ele(a) está precisando gastar muito fora.
Aquele que está traindo tem a preocupação em apagar as mensagens trocadas com o outro pelo celular, e- mail, whatsapp.… Portanto, tentar “descobrir” a infidelidade do companheiro através desses recursos não é a solução para o seu casamento.
Existem muitos outros sinais de traição, mas vamos ficar por aqui. Se você sente que algum desses sinais estão ocorrendo em seu casamento.
Atenção.
Sem dúvida, descobrir uma traição abala qualquer relacionamento. Todavia, há como evitar que o convívio entre um casal chegue ao ponto de um dos parceiros necessitar buscar fora de casa o que não encontra no seu lar.
Um casamento deve ser pautado em amizade, acima de tudo, e amizade pressupõe diálogo.
O que mais dois amigos fazem é conversar, trocar confidências, intimidades, falar o que pensam, o que sentem. No casamento não pode ser diferente. Precisamos dizer para o outro o que nos agrada, e o inverso também. E isso deve valer para todos o assuntos: família, dinheiro, sexo, profissão, enfim sobre tudooooo!
Quando o parceiro trai, ele se afasta da família, e o quanto antes o resgatarmos ficará mais fácil restaurar o casamento. E esse resgate deve ser feito com o coração limpo, sem acusações infantis que não levarão a nada. O importante é descobrirmos juntos onde erramos, por que erramos e como faremos para acertarmos daqui para frente.
A solução nós já sabemos que existe: Jesus Cristo. Por meio da oração chegamos a Ele. Se abrirmos o nosso coração com sinceridade e pedirmos perdão pelos nossos pecados, os nossos problemas se resolverão, no tempo de Deus, é claro. Não podemos perder a fé.
O importante é termos a certeza de que a família não pode ser destruída. Nossos filhos não podem crescer em lares desestruturados ou desfeitos. Com Cristo em nossas vidas, diremos ao mundo, de peito aberto, que somos…
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