AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Só então percebi a tonta que fui…

PACIENTE 240518-04

Tudo começou quando meu marido foi para os Estados Unidos trabalhar como auxiliar de um correspondente de uma rede de televisão. A proposta inicial era de ficar por dois anos, e achamos que não valeria a pena nos mudarmos pra lá, pois dois anos passam rápidos, e além do mais, eu detesto frio.
Assim, combinamos de eu ficar e ele viria a cada seis meses. Passaram-se dois meses e eu já não aguentava de tanta vontade de dar uma trepada, o que me levou a me masturbar muitas vezes. Não muito satisfeita, acabei comprando um vibrador em forma de pênis, de uma amiga que vendia acessórios de sex shop. E esse brinquedo me levou a ter muitos orgasmos.
Mas eu ainda não estava satisfeita. Eu sentia falta do abraços, de carinho, de algo mais quente, uma pica de verdade invadindo minha buceta. Eu já tinha levado muitas cantadas, tanto no meu trabalho, como nas ruas, e eu sempre respondia com um sorriso, sem dar muita importância.
Eu levava mais na brincadeira mesmo. Depois de três meses de secura, resolvi aceitar o convite de um colega de trabalho para jantarmos. O nome dele era Paulo. Combinamos tudo, em casa me arrumei toda, me maquiei, me perfumei, coloquei a melhor roupa e a calcinha mais sexy que eu tinha. Me vesti como se fosse a um casamento.

Na hora marcada ele me apanhou em casa e fomos a um restaurante, jantamos e após sairmos, ele me abraçou, me beijou, e antes que ele pudesse falar alguma coisa eu disse:
– Me leva pro motel e me come bem gostoso que tô precisando!!! Fode minha buceta, fode o meu cu, quero a sua pica e a sua porra dentro de mim!!!
No quarto do motel ele me beijou mais uma vez. E que beijo mais gostoso!! Que boca mais macia!! E eu retribui e aproveitei cada momento daquele beijo quente e sensual. Ele começou a me despir lentamente, tirando cada peça e apreciando cada pedacinho do meu corpo.
Então ele se ajoelhou e tirou minha calcinha, já ensopada com meu líquido e impregnada com meu cheiro. Fiquei mais excitada ainda quando ele levou minha calcinha ao nariz e ficou se deliciando por alguns segundos. Que loucura!!!
Me deitei na cama e ele veio sobre mim. Ele logo começou acariciando e beijando meus seios, depois foi descendo, descendo, até encontrar minha buceta já encharcada e começou a percorrê-la com sua língua quente e grossa. Só aí eu já tive meu primeiro orgasmo.
Que delícia!!! E ele continuou com aquela língua tocando meu grelo e penetrando minha buceta, e se lambuzando no meu gozo. Em seguida ele me beijou de novo e me disse:

– Sente um pouco o seu cheiro e prova um pouco do seu mel!!!

Nunca imaginei que fosse tão gostoso sentir o cheiro e o gosto da minha própria buceta. Aproveitei bastante aquele momento. Depois de alguns minutos ele se levantou e começou a tirar sua roupa. Fiquei maravilhada com aquele belo exemplar de homem, com aquela bela pica grande e grossa, já babando de vontade de me foder.

Ele veio sobre mim, na posição papai-e-mamãe mesmo, me penetrando com aquela pica majestosa. Parecia que eu estava sonhando. Travei minhas pernas na sua cintura e fui deixando ele me penetrar, enquanto o meu prazer ia aumentando cada vez mais.
– Uaiiiii!! Uuuuiiiii! Que iiiiiiiisso? Nunca imaginei que você tivesse uma buceta tão gostosa, Mayara!! – ele disse, dando estocadas bem no fundo da minha xoxotinha.

Eu não queria que ele gozasse na minha buceta, mas logo nas primeiras bombadas eu fui esquecendo de tudo e passei a desejar aquele homem cada vez mais.
– Aaaaiiii, Paulooooooo! Aaaaiiii! Mete! Mete! Mais! Maaaaiiiiiiiis!…
Não aguentei segurar mais e tive um delirante e explosivo orgasmo, que me fez urrar de tanto prazer, sem me importar se ele ia acabar gozando dentro de mim.
– Meu deusssss, Pauloooo!! Tô gozando!!! Mais rápido…. vai… Maaaaaaaiiiiis ráaaaaaapido!
Ele aumentou a força das socadas e logo depois senti sua pica aumentar de tamanho e a sua porra quente jorrar dentro da minha buceta. Que loucuraaaa!!! Ficamos na mesma posição por alguns minutos, enquanto eu sentia seu pau ainda pulsando dentro de mim.
Refeitos do cansaço fomos para o banho. Depois voltamos pra cama, onde ficamos conversando e nos acariciando, até aquela pica maravilhosa dar sinal de vida novamente. Comecei a chupar aquele pau gostoso com minha boca macia e minha língua quente percorrendo toda a sua extensão.
Meus lábios faziam um movimento de sobe e desce, e eu engolia aquela vara até a metade. Não demorou e a pica dele ficou duríssima como uma pedra. Me sentei sobre ele e deixei minha buceta engolir aquela vara novamente. Fui fazendo movimentos de sobe e desce, até deixá-lo bem lubrificado.
Depois de alguns minutos eu tirei o pau dele da minha buceta e pus na entrada do meu cuzinho. Fui relaxando a musculatura e deixando aquela pica ir escorregando para dentro, enquanto meu cuzinho ia tratando de engolir tudo, até eu sentir minhas nádegas encostar em suas coxas.
Não era uma posição desconfortante pra mim, pois eu já estava acostumada a cavalgar o pau do meu marido muitas vazes.
– Oooooh, Paulooooo!!! Aiiiiii! Hummmmmmm! Aaaaaaahhhhh! Que pau gostoso!! – eu falava, deixando a puta que estava dentro de mim aparecer.
– Mete com bastante força!!! Arrebenta meu cu… vai! Vaaaiiiii! Aaaaiii!
Aaaaiii!… – eu gemia de prazer e meu amigo passou a me foder com vontade, a ponto de quase me jogar pra fora da cama, com a força com que ele metia no meu cu.
– É assim que você quer, é? Toma! Toma!… – ele falava e enfiava cada vez mais fundo no meu rabinho.
– Aaai! Aaai!… Meu deusssssss….que gostosoooooo!!! Iiiiisssso… deliciaaaaaa…. caaaaralho!!! Aaaah! Aaaah! Solta essa poooorra! Vou gozar! Vooouuuuuu goooooooozaaaarrrrrrrrr!!!! – falei e meu corpo começou a se tremer todo.
Eu gozava e ele continuava socando forte.
– Ohhhhhh!!! Mete gostoso… vaiiiiiiiiiiiiii… me fode gostoso, arregaça meu cu…. me arromba, vaiiiii… – eu falava e sentia aquele violento orgasmo chegando.
Deitei meu corpo sobre seu peito e ele começou a socar de baixo pra cima, enquanto eu urrava como uma puta que estava gozando. Em segundos ele inundou meu cu de porra, a ponto de me deixar anestesiada. Fiquei com o seu pau atolado no meu cu até sentir ele diminuindo de tamanho.
Depois de um tempo tomamos banho, nos vestimos e ele me deixou em casa. Aquela foi, sem dúvida, a melhor trepada do minha vida, o que me fez repetir a dose por mais algumas vezes.
O tempo foi passando e minha menstruação parou de descer. Comecei a sentir enjoos e vômitos, o que me fez desconfiar de uma possível gravidez. Só então percebi a tonta que fui. Em todas as minhas trepadas com o Paulo, os preservativos estavam lá, na cabeceira da cama do motel, e eu só lembrava deles quando eu sentia o pau dele esporrar bem gostoso no fundo da minha bocetinha.
Acabei comprando um teste de farmácia, que acabou comprovando o fato. Aí bateu o desespero e o medo. Faltando pouco mais de um mês pro meu marido chegar e eu naquela situação. Como explicar pro meu marido uma gravidez de outro homem? Eu não queria provocar um aborto, pois eu não achava direito nem justo tirar a vida de um inocente.
Então resolvi que a única saída era assumir as consequências, e arcar com as responsabilidades. Passados alguns dias meu marido me ligou dizendo que não daria pra voltar nos seis meses combinados, e que iria ficar por mais dois meses.
Passados os oito meses, ele voltou pra passar duas semanas comigo. Eu já estava no quinto mês de gravidez e não tinha mais como esconder a barriga, o que não adiantaria nada, pois mais tarde ele iria saber mesmo. No trabalho todos queriam saber quem era o pai do meu filho, mas eu nunca disse quem era.
Meu amigo me propôs assumir a mim e ao nosso filho, mas eu não podia simplesmente fugir da situação. Eu tinha que aguardar um desfecho. Enfim chegou o dia, meu marido tinha chegado. Eu não fui buscá-lo no aeroporto. Preferi ficar em casa.
Coloquei uma calça de malha e uma blusinha curta, deixando minha barriga de cinco meses à mostra. Quando vi o táxi encostando, abri a porta e fiquei a uns três metros, de frente pra porta e esperando pelo pior. Quando ele chegou na porta e me viu, ele deixou cair no chão a mala e como que em choque, ficou me olhando.
Meu coração disparou e eu suava frio. Eu estava petrificada, esperando o desfecho daquilo. Ele deu alguns passos e chegou até mim, passou a mão direita sobre toda a extensão da minha barriga e perguntou:
– De quem é?
– De um amigo meu! – respondi gelada e tremendo.
– Menino ou menina? – ele perguntou mais uma vez, ainda com a mão na minha barriga. 
– Menina.
Ele ergueu a cabeça e me olhou bem nos olhos por alguns segundos, como que lendo todos os meus pensamentos e minha alma. Em seguida ele me abraçou forte e ficamos assim por um bom tempo.
Depois ele me deu um beijo na boca e foi pro nosso quarto. Fiquei mais aliviada, mas ao mesmo tempo temerosa, sem saber se aquele gesto era um ato de perdão ou não.
Depois de uma meia hora, após tomar banho e trocar de roupa, ele veio em minha direção, me pegou pelas mãos e me levou até o sofá, onde nos sentamos. Ele passou a mão mais uma vez na minha barriga, depois a beijou e me disse:
– Eu nunca tive coragem pra te dizer, Mayara!  Eu sou estéril e sempre quis ter filhos… Pequei por não ter te dito isso. Eu queria que tudo tivesse acontecido de comum acordo entre nós dois. De agora em diante vamos tocar nossas vidas sem esconder nada um do outro. Vamos viver e realizar nossas fantasias a dois. Eu tenho certeza que temos muitas coisas pra viver e muitas fantasias pra realizarmos.
– Te admiro pela sua coragem, de ter um filho de outro na barriga, e ter me esperado e não fugido da responsabilidade. – meu marido continuou falando – Te amo a vou te amar cada vez mais! A você e a essa filha que a partir de agora considero também como minha.
Eu confesso que eu sentia muito medo e pavor, mas o desfecho foi pra mim até surpreendente e feliz.

Essa é a minha história, que não termina aqui…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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