AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Um dia ia rolar um acampamento da igreja…

PACIENTE 220518-09

 Me chamo Ariel, tenho 22 anos e sempre fui bastante recatada. Frequento a igreja desde sempre com minha família e aqui em casa até hoje sexo é um tabu muito grande. Meus pais me prepararam pra fazer sexo somente quando me casasse.

Eu namorava um rapaz da igreja, chamado Túlio, ele era respeitador comigo, educado, meus pais adoraram ele desde o começo, por isso a gente namorava, mas o máximo que rolava era uma mão boba, um beijinho xoxo e mesmo assim eu ficava com muito tesão. Já sentia o potencial de ser piranha.

Um dia ia rolar um acampamento da igreja, eu tinha 18 anos nessa época e fui conversar com minhas colegas, todas nós bem empolgadas pra curtir o feriadão no acampamento. Meu namorado também tava animado, mas até então eu nem sabia porque. Eu me arrepiava toda pensando em como seria gostoso ficar a vontade com ele, mas eu tinha certeza que não ia rolar sexo.

Quando cheguei em casa arrumei minhas coisas e o Túlio foi me buscar de carro. No acampamento, de um lado ficavam as meninas, do outro os meninos. A gente foi logo se organizar e na primeira noite meu namorado me mandou uma mensagem, dizendo que tava louco pra me ver. No acampamento era lindo, tinha um rio por perto com cachoeira, tinha algumas árvores, era tudo ótimo. Fizemos uma fogueira e ficamos cantando músicas comuns da igreja.

Enquanto nossos amigos curtiram bastante e já se preparavam para dormir para os eventos do outro dia, eu e o Túlio estávmos nos olhando de um jeito bem safado. Ele marcou comigo ali perto quando todo mundo tivesse dormindo, e por volta de meia noite fomos dar uma volta pelos matos, tava bem escuro, mas dava pra gente enxergar numa boa.

Eu tava bem nervosa, pela primeira vez a gente ia ficar sozinhos de verdade, fomos pra um local longe perto do rio e ele disse que tava louco pra me beijar. Nunca vi meu namorado tão ousado desse jeito, mas ele se aproximou, me beijou na boca e me deixou toda arrepiada e minha buceta bem molhadinha.

Me senti suja fazendo isso, me deu vontade de orar e pedir perdão pelos meus pecados, mas o tesão tava grande demais, ele começou a beijar meu pescoço, passar a língua. Eu me arrepiava e soltei um gemido meio tímida, o que deixou ele louco de tesão e senti ele se aproximar e pegar minha cintura e me puxar para perto dele, mas eu disse que aquilo era errado e me afastei.

Minha respiração tava bem pesada, eu senti algo escorregando entre minhas pernas de tanto tesão que eu tava. Ele ficou de pau duro, pude ver o volume enorme marcando ali na calça dele e ele se desculpou mas disse que não aguentava mais 1 ano de namoro sem rolar nada, e que não sabia porque tanta frescura se a gente ia casar logo.

Ele voltou a me pegar pela cintura, me beijou e eu deixei, na verdade eu queria muito, fiquei com um tesão louco, ele levantou meu vestido e começou a passar a mão pelo meu corpo, me deixando mais molhadinha ainda. Ele criou coragem, tocou na minha buceta e disse:

– Nunca pensei que você era tão safadinha. Caramba! Sua bucetinha tá tão molhada.
Eu morria de vergonha quando ele falava essas coisas pra mim, mas eu confesso que gostava muito. Ele então perguntou se eu já tinha me tocado quando estava sozinha, eu disse que nunca, o que era verdade. Eu encostei mais perto dele, o safado me sentou numas pedras grandes que tinham lá e afastou minhas pernas.

Nessa hora já pensei que ele fosse me comer e gelei, eu era virgem, tinha medo demais de doer, todo mundo comentava que era bem ruim. Eu tava quase correndo de medo, mas senti sua mão afastar minha calcinha e seus dedos brincarem com meu grelinho gostoso. Nossa, nunca tinha sentido algo tão gostoso como isso, ele fazia movimentos circulares, eu comecei a gemer baixinho e ele mordia minha orelha, beijava meu pescoço, me deixava louca.

Meu clítoris tava bem durinho, eu nem sabia que isso era possível, para vocês verem como eu era inocente rs. O Túlio não parava, ele disse que minha buceta era muito gostosa e sabia que era tão gostosa quanto ele pensou e que eu provavelmente era bem apertadinha.

-Humm, que bucetinha gostosa amor, você tá toda molhadinha, eu já não tô aguentando mais de tanto tesão. – Ele disse isso e eu instintivamente abri mais minhas pernas. Ele então disse que tinha curiosidade de saber como era o gosto, se ajoelhou e começou a me chupar. Com certeza meu namorado não era mais virgem, ele sabia muito bem o que fazer.

Ele lambia minha buceta, passava a língua nas minhas dobras, eu me sentia envergonhada de gemer igual uma puta e ficar tão ensopada daquele jeito. Ele passou a língua no meu grelinho e pela primeira vez senti uma coisa bem estranha, meu corpo todo tremeu, minhas pernas, minha respiração acelerou, senti uma onda de prazer gigantesca e depois relaxei. Ele me contou depois que foi meu primeiro orgasmo.

Ele então com uma voz doce disse:
– Amor, foi gostoso né? ninguém precisa ficar sabendo, a gente vai casar e é bom que daqui pra lá você já vai ter aprendido muita coisa. Eu queria que você fizesse o mesmo comigo, coloca meu pau nessa sua boquinha linda?

Eu fiz carinha de nojo mas fui mesmo assim, peguei no pau duro dele meio desajeitada, comecei a pagar um boquete pra ele, mordi seu pau mas ele foi me orientando e continuei chupando, empurrando tudo na boca. Parecia quando eu tava chupando um picolé, mas era bem quentinho.
Ele começou colocando bem devagar na minha boca, mas depois começou a urrar e segurava minha cabeça, enfiando tudo com força num vai e vem bem rápido que me fazia engasgar, mas ele não parava e depois de umas estocadas na minha boca ele gozou e encheu de porra.

Eu fiquei impressionada com a quantidade de gozo que ele jorrou do pau e ele ainda mandou eu engolir tudinho. Fiquei com nojinho mas engoli aquela porra grossa inteirinha para agradar ao meu macho. Em seguida ele me puxou pra sentar no colo dele, trocamos beijos safados peladinhos e eu morrendo de medo de alguém aparecer ficava num misto de tesão e nervosismo.

Ele me puxou mais pra perto, aumentou o contato e senti seu pau endurecendo de novo quando encostou no meu clítoris. Meu namorado ficou louco, disse que tinha planejado tanto isso, tirou uma camisinha do bolso e colocou na pica. Então ele me tirou do seu colo, me deitou ali na grama e mandou eu levantar uma perninha e deixar a outra abaixada, assim ia doer menos quando ele metesse.

– Fica relaxadinha, tá amor? eu prometo que vou fazer bem devagar e gostoso.
Quando senti ele brincando com a cabeça da pica na minha entradinha, fiquei doida, mesmo com medo não aguentei e implorei pra ele colocar logo, era muita tortura. Ele foi encaixando aos poucos, eu segurei seu ombro com força, arranhei ele inteirinho e segurei o grito quando ele enfiou tudo dentro.

Ele ficou parado, beijou meu pescoço, minha orelha e disse no meu ouvido:
– Vou começar a meter, tá? relaxa essa bucetinha gostosa pra mim.

Eu ainda ficava tímida quando ele falava putaria, mas eu tava adorando, pra ser sincera. Fiz o que ele mandou, tentei relaxar e ele começou a meter. Não era a dor absurda que pensei que ia sentir, mas ardia, parecia que o pau dele ia me rasgar, mesmo assim abri mais as pernas, ele continuou metendo enquanto com uma mão me masturbava.

– Hummm, que bucetinha gostosa amor, toda molhadinha e apertada, você tá adorando meu pau aí dentro né?
Eu só conseguia responder com gemidos, ele começou a meter mais rápido, chupava meus peitos e me masturbava. Logo ele não aguentou e gozou de novo. Foi uma delícia. Fiquei toda assada, foi difícil sentar tranquilamente no dia seguinte, mas minha primeira vez foi mais gostosa do que eu imaginei.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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