AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

“Senti o cheiro de seu perfume…”

SONHO OU PESADELO ???

Certo dia estava muito calor, fui ao mercado onde avistei de cara uma loirinha, cabelos longos, salto alto, saia rodada, e um corpo delicioso, não tive como não olhar muito menos encara-la. Entrei no mercado pensando naquela mulher, era muito linda continuei minhas compras e avistei de longe ela novamente, era visível os outros caras olhando para ela, mas minha decepção veio quando vi um outro cara abraçando ela, era seu marido.

Desanimei, e continuei minhas compras chegando na sessão de bebidas fui pegar uma cerveja e estava distraído quando vejo ao meu lado quem? Ela a loirinha de meus sonhos. Senti o cheiro de seu perfume, olhei em seus olhos como era linda, foi quando ela disse: Nossa como as cervejas estão caras! Respondi prontamente: verdade! Mas neste calor não tem como ficar sem nenhuma. Ganhei seu sorriso, onde ela respondeu tá calor demais, estou toda suada. Quando fui falar algo seu marido chegou quebrando o clima. Peguei minha cerveja e sai de lado, olhei para trás para ver aquele corpinho e reparei que ela ficou me encarando com certo sorriso malicioso achei que fosse bobeira.

Fui para o caixa pagar, cheguei ao carro estava carregando as compras, quando escuto uma voz doce, que grande seu carro! Sim era ela minha loirinha agradeci e perguntei cadê seu marido? Ela me disse que estava no carro esperando ela, que ela só tinha me vindo dar uma coisa. Nessa hora gelei, perguntei o que? Ela abriu a mão e me deu um papel com seu telefone, olha somos um casal liberal, fiquei louca de vontade de você, alto charmoso se estiver afim de algo sem compromisso e com sigilo me liga, sem dar tempo de dizer nada ela encostou a mão em meu rosto e me deu um selinho, se despedindo.

Ainda estava anestesiado e pensativo sobre a situação, já tinha ouvido falar de casal liberal, mas não acreditava que era verdade achava que nunca iria ver um.

Pois bem mandei whats para ela, onde conversamos e nos conhecemos melhor seu nome era Kelly, 24 aninhos casada há 3 anos com Mauro de 43 anos. Conversamos cerca de um mês para conseguir conciliar horário, em um sábado de manhã fui a casa deles, chegando lá subi até o apartamento onde fui recebido pela Kelly, que estava sozinha perguntei do marido ela disse que tinha ido resolver umas coisas.

Ela foi receptiva, estava apenas enrolada em um roupão, sentei no sofá ela perguntou se queria café disse que não, que o que eu queria era ela desde o dia do mercado ela respondeu que era toda minha então.

Puxei ela no meu colo, sentia o cheiro de mulher bem cuidada, beijei seu pescoço, sua boca, soltei o laço do roupão e por baixo não tinha nada, sua bocetinha estava tão molhada que seu liquido já tinha molhado minha perna.

Kelly se ajoelhou no chão, tirou minha calça e abocanhou minha pica dura e chupava gostoso, lambia, tentava encher sua boca com meu pau. Ficou como uma cadelinha de quatro mamando.

Foi minha vez de retribuir, deitei ela no sofá beijei seu corpo todo, pescoço, boca, ombro, peitinhos pequenos, barriga, virilha e bocetinha, toda depiladinha, rosada, suguei seu clitóris, lambi suave, até pegar um ritmo e ouvir ela em um gemido alto gozar, me pediu um beijo com gosto de sua bocetinha, me pediu para sentar no sofá de novo onde ela rapidamente veio por cima segurando em sua bunda redondinha ela se esfregava em meu pau, ela estava tão molhada que nesta brincadeira escorreguei para dentro dela, ela me deu um beijo e começou a rebolar, segurava firme em sua bunda e puxava de encontro a mim, ela era maravilhosa, como gostava de pau como cavalgava.

Ficamos assim uma meia hora, pedi para ela ficar de quatro encostei a cabecinha e senti ela engolir meu pau, com uma mão segurando seu cabelo e outra acariciando sua bunda, apertei e apertei muito, chamava ela de linda, princesa, e ela mandava eu foder, comer ela gostoso que ela ia me dar sempre daquele jeito, quanto mais eu metia mais ela gemia alto.

Deitei ela de frente para mim, abri suas pernas e meti, sentia meu pau entrar fundo dentro daquela bucetinha, foi quando ela anunciou o gozo no meu pau, senti sua bocetinha contrair mordendo meu pau, não parei de meter enquanto via a cara de prazer dos dois, para não perder o ritmo e socando ela gozou novamente. Estava com muito tesão, ela me beijava muito sua cara de excitada, me deixava louco aquela loirinha que alguns dias atrás eu só lambi com a testa estava metendo de verdade era minha naquele momento.

Voltei a meter nela,  entrei fundo chamava ela de tudo, era minha vez de esporrar sai de dentro da bucetinha dela ela veio de encontro com a boca, e soltei jatos de porra em sua garganta, sua cara e até seu cabelo acertei, quanta porra disse ela rimos.

Kelly disse que ia ao banho, me arrumei fiquei conversando com seu marido, que havia chegado, ele disse que era uma fantasia antiga esta mas nunca havia achado um cara que Kelly tivesse gostado, e quando ela me viu pediu que fosse eu o escolhido.

Agradeci a ele pela oportunidade e que eles ganharam um amigo.

Kelly saiu do banho e arrumou uma mesa com frutas e bebidas para nós.

Depois conversamos, demos risadas juntos.

Hoje fazem  meses deste sonho ou pesadelo que vivo…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo