AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 18116…

Me chamo Fátima, tenho 35 anos, meu marido e eu temos uma vida tranquila e confortável, vivemos em um bairro de classe média alta aqui em Niterói e não temos filhos. Esse fato que vou contar, aconteceu a cerca de um ano atrás, nunca tive coragem de contar isso a ninguém, nem demos parte na polícia para não ter que se tornar público. Nosso casamento não andava bem das pernas nessa época por conta de uma traição da parte dele que eu tinha descoberto, mas estava tentando perdoar. Num certo sábado nós estávamos voltando de uma festa de aniversário, era bem tarde, cerca de onze e meia da noite mais ou menos, quando fomos abordados por dois homens no portão de casa, eles estavam armados e nos renderam facilmente. Fomos amarrados e amordaçados dentro do nosso quarto enquanto eles faziam a limpa na casa, eu só pedia a Deus que aquele pesadelo acabasse logo e que eles fossem embora, mas o que eu não imaginava é o que eles fariam comigo antes de irem. Eles entraram no quarto e rasgaram toda minha roupa, me deixando totalmente nua em cima da cama, meu marido foi colocado sentado numa poltrona totalmente imobilizado sem poder fazer nada, teve que assistir a tudo sem poder se mover. Primeiro eles chuparam meus seios, cada um de um lado, enquanto passavam as mãos e dedos na minha buceta e no meu cú, senti uma mistura de raiva, ódio e humilhação no começo, mas depois que os dois começaram chupar e lamber minha xota e o cuzinho, eu não sei o que aconteceu mas comecei sentir mesmo sem querer um prazer, e um tesão imenso, aqueles homens brutos ali, cada um chupando de um lado, nossa, parece loucura, mais foi muito bom sentir uma língua na xota e outra no cú ao mesmo tempo. Foi tão bom que eu até gozei, mas tive que me segurar pro meu marido não perceber. Depois eles tiraram minha mordaça, e ameaçaram matar meu marido se eu gritasse, tive que mamar o cacete dos dois sem reclamar, e sem fazer cara de nojo, chupei e lambi até as bolas, aliás eram enormes e bem grossos como eu nunca tinha visto antes de perto, a final o do meu marido mede só 14cm duro. Eles se revezavam na minha boca e passavam o pau no meu rosto e seios, teve uma hora que eles queriam enfiar os dois de uma vez, mas não coube nem as cabeças na minha boca. Minha buceta nessa hora já tava pegando fogo e toda melada, sorte que não dava pro meu marido ver. O mais forte dos dois abriu minha pernas e foi o primeiro a meter na minha xana, primeiro ele pincelou bastante a cabeçona avermelhada na minha racha e no grelo, e depois meteu tudo de uma vez, quando entrou tudo, não aguentei, gozei e dei um suspiro alto, que meu marido deve ter até percebido que era de tesão, mas não podia fazer nada, só olhar e chorar. O pauzão entrava e saía da minha buceta enquanto eu era obrigada a chupar a tora do outro, depois eles trocaram, o mais magro comeu minha buceta e tive que chupar a rola do mais forte toda melada da minha buceta. Depois de alguns minutos, o mais forte mandou eu ficar de quatro e cuspiu no meu cuzinho, nessa hora senti até um frio na espinha de imaginar o que ia acontecer, senti o cabeção duro esfregando no meu buraquinho como se tivesse tentando amaciar o caminho, depois fui sentindo entrar devagar, primeiro passou a cabeça, ameacei gritar, e levei um tapa no rosto do outro, tive que aguentar quieta a piroca rasgando meu cú até entrar bem fundo. Quando já tava tudo enterrado, e ele começou bombar meu rabo, senti um tesão intenso como nunca jamais senti com meu marido, eu até gozei com a piroca no rabo, mas me contive pra não chamar atenção. Depois de muitas bombadas ele finalmente gozou, tirou de dentro e jorrou a porra nas minhas costas, deu pra sentir que era muita, fiquei bem lambuzada. Depois foi a vez do outro, dessa vez a pica entrou mais facíl, meu cú já estava bem arrombado e o caralho deslizou pra dentro de uma vez, eu sentia até as bolas batendo na minha bunda, tava torcendo pra ele gozar de uma vez e tirar aquele pauzão da minha bunda que já tava assada de tanto levar rola. Ele comia meu cú e passava os dedos no meu grelo me fazendo gozar mais uma vez. Senti a pica inchando dentro do cú e os jatos de porra inundaram meu buraquinho, quando ele tirou o pau de dentro, o leite escorreu feito cachoeira. Satisfeitos eles foram embora levando todas as minha jóias, objetos valiosos e dinheiro que puderam levar. Nunca pensei que sentiria um tesão tão grande assim na minha vida. Gozei várias vezes naqueles cacetões, meu marido não sabe é claro, até hoje ele pensa que eu tava sofrendo. Parece loucura, mas todos os dias eu me imagino sendo fodida por eles de novo, mas sem a presença do meu marido, pra eu poder fazer tudo que quiser sem ter que esconder meu tesão. E eles filmaram e fotografaram tudo… Peço que não me jugue, obrigada ! 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “PACIENTE 18116…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo