AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 1899…

Meu marido foi o primeiro homem da minha vida. Quando nos casamos eu tinha 19 anos e ele 22. Tínhamos um casamento daqueles considerados certinhos. Eu achava que aquilo era tudo, mas sentia meu marido inquieto, parecia lhe faltar algo.As nossas transas foram diminuindo e esfriando nosso relacionamento. Um dia quando estávamos na sala e eu louca pra dar uma, e ele nem aí, comecei a desconfiar que ele tivesse outra. Fiquei preocupada que ele estava me rejeitando por causa de outra, mas me contive e de uma maneira bem carinhosa, alisando ele, perguntei:
– Amor, você não me ama mais?
Ele se virou pra mim e disse:
– Amor, de onde você tirou isso? Claro que te amo!– Tô sentindo que você está distante, parece me rejeitar! Seja sincero… você tem outra? – insisti.
– Claro que não, amor, só tenho você!!!
Então eu o abracei e disse:
– Então seja sincero comigo e me diga o que tá acontecendo. Seja o que for, vamos procurar resolver juntos.
– Se eu te falar tenho certeza que você não vai concordar! – meu marido respondeu.
– Seja o que for, fale, quem sabe eu não concordo. Mas se é pra ver você feliz, quem sabe!!! – falei, toda carinhosa com ele.
Depois de mais de cinco anos de casados, um casamento que eu achava perfeito, ele soltou uma bomba. Começou a insinuar que adoraria me ver transando com outro homem, que adoraria que eu o fizesse corno. Essa revelação me deixou arrasada e com muita raiva no começo, pois pra mim aquilo era a revelação de que ele não me amava.
Como poderia o marido que eu achava perfeito, desejar me ver embaixo de outro homem e sendo fodida por ele? Aquilo não entrava na minha cabeça de jeito nenhum. Fiquei com muita raiva, chorei muito e até passei a dormir sozinha em outro quarto, e não falei mais com o meu marido por uns dois meses, a não ser o necessário.
Depois voltamos às boas, mas ele não tirou essa ideia da cabeça e continuou falando sobre o assunto, motivo de várias discussões entre nós. Depois de alguns meses, quase um ano, de tanto ele falar de como gostaria que fosse, e me mostrar várias páginas de contos eróticos de traição/corno a ideias e sugestões, fui entrando na dele e até acabei aceitando a ideia, o que deixou meu marido muito contente.
Até então, eu estava irredutível, pois sempre fui uma esposa fiel e só havia transado com ele. Mas ele me convenceu que não seria traição porque ele estava consentindo que eu transasse com outro homem. No fundo, aquela ideia já estava despertando o meu tesão.
Comecei a imaginar eu na pica de outro homem, sendo fodida e devorada e ele vendo tudo. Passei a ler os contos do gênero, que me despertavam cada vez mais tesão e desejo, e cada conto que eu lia me deixava com a buceta melando. Depois a gente trepava gostoso imaginando aquela situação e gozávamos feito dois tarados.Eu já não sentia raiva nem repúdio, só aquela vontade louca que tudo viesse a se realizar o mais rápido possível. Mas a primeira transa com outro homem aconteceu sem a presença do meu marido, mas com o consentimento dele.
Começamos a entrar em sites de relacionamentos e bate-papo. Tive muitos pretendentes, mas nenhum me agradou de fato. A coisa só engrenou quando encontrei uma amiga muito querida, e que eu não via há muito tempo e que agora já estava casada com um homem gostoso, que só de pensar eu fico toda arrepiada.
Nossos maridos ficaram amigos e passamos a frequentar a casa um do outro, passamos a sair juntos para bares e festas, baladas, etc, e ficávamos muito à vontade, pois ele eram muito divertidos.
Comentei com meu marido sobre o marido dela, e disse que ele era um pedaço de mau caminho, que com ele eu toparia dar uma trepada e meu marido ficou animado com a possibilidade de me ver espetada na pica daquele macho da minha amiga.
Os dias se passaram até que eles apareceram em nossa casa, e nos convidaram pra irmos a uma boate. Falei que não iria, pois meu marido iria sair de viagem, mas ele antecipou e disse que eu poderia ir com eles e que eu poderia me divertir sem ele, e não via nenhum problema. Em seguida ele me deu uma discreta piscadinha, e me disse ao ouvido:
– Se surgir uma oportunidade, quero ser corno hoje!
Acertei com minha amiga que eles passariam à noite pra me pegar. Fomos à tal boate e acabamos bebendo um pouco além da conta. Logo o marido da minha amiga me chamou para dançar com ele.
Fiquei pensativa por um instante e disse que não, mas minha amiga me incentivou, e com um sorriso disse:
– Pode ir, sua boba!… Vai… eu deixo!
Ela falou isso e acabei aceitando.
Confesso que fiquei surpresa com o incentivo dela. Parecia que ela já sabia o que iria acontecer, e estava dando uma forcinha, me empurrando para os braços do marido, que já parecia mal intencionado.
Bastou a gente sair pro salão e ele começou a flertar comigo. Começamos a dançar e ele a falar ao meu ouvido que eu era muito gostosa, e que ele tinha um tesão enorme em mim. Como a música era um pouco lenta e dançávamos coladinhos, isso facilitava pra ele cochichar em meu ouvido enquanto alisava o meu corpo, e especialmente minha bunda.
Eu vestia uma calça bege bem colada, o que deixava minha bunda em destaque, e uma blusa branca e bem sexy naquela noite em especial. Como meu marido recomendou que se surgisse uma oportunidade ele queria ser corno naquela mesma noite, eu, muito safada não estava usando sutiã.
Naquele roça-roça fiquei com tesão e meus mamilos durinhos. O marido da minha amiga, percebendo minha excitação começou a alisar meus seios por cima da blusa, e logo pediu pra tocá-los e eu permiti. Ele desabotoou dois botões da minha blusa e sutilmente tocou meus seios. Com isso, dava para ele se deliciar vendo e tocando neles.
Eu tentei ficar o mais comportada possível, mas sua respiração junto do meu pescoço me fazia arrepiar toda, e eu acabava deixando ele fazer tudo o que ele tivesse vontade, pois estávamos com pouca luz, meio que escuro e não dava para minha amiga nos ver direito. Tentei me fazer de difícil dizendo que eu era casada e que sua mulher era minha amiga e estava logo ali perto.
Ele falou no meu ouvido:
– Você não me quer?
– Claro que quero! – respondi. – Mas ainda não é a hora!
Ele então me segurou com mais força, me apertando contra seu corpo, para que assim eu sentisse como ele estava com muito tesão.
Realmente fiquei louca com aquele enorme volume que senti roçando em mim, bem na altura da minha buceta, fazendo ela ficar acesa, pegando fogo. Não satisfeito ele colocou minha mão em seu cacete, pra eu sentir como ele estava duro e eu, agindo como uma safada que sou, abri seu zíper e tirei seu pau delicioso para fora, e comecei a alisar bem gostoso aquele mastro quentinho, já começando a babar.
Depois desse momento retornamos à nossa mesa pra evitar que sua mulher suspeitasse de alguma coisa, assim pensava eu. Ficamos trocando de lugar, ora ele dançava com ela, ora comigo, e depois de muitas bebidas resolvemos voltar pra casa.
Depois das duas da manhã, saímos da boate, e ele sugeriu que eu dormisse em sua casa, já que meu marido estava viajando e eu iria dormir sozinha. Minha amiga reforçou o pedido dizendo que iríamos nos divertir muito, e eu, como estava cansada e cheia de tesão por aquele homem, nem pensei duas vezes. Aceitei de cara.
Assim que chegamos em sua casa, ela, dizendo que estava com muito calor, foi logo tirando a roupa e ficando completamente pelada. Em seguida ela começou a tirar a roupa do marido, camisa, calça, cueca, fazendo surgir diante de mim uma rola deliciosa, dura e babada, que ela logo levou à boca e começou a chupar.
– Vem, me ajuda… eu sei que você tá com água na boca… chupa comigo! – minha amiga disse e me ofereceu a pica do marido.
Eu logo me pus de joelho e ficamos as duas chupando aquele belo pau.
Enquanto eu chupava, ela começou a me despir. Tirou minha blusa, liberando meus seios e começou a chupá-los. Eu estava adorando tudo aquilo, pois tudo era novidade pra mim. Daí ela pediu pra eu ficar de pé, e seu marido começou a me beijar.
Que delícia beijar aquela boca! Enquanto isso minha amiga tirava minha calça, e depois minha calcinha já toda molhada. Minha buceta estava escorrendo. Logo ela ergueu minha perna e caiu de boca na minha xoxota meladinha, e começou a me chupar feito louca.
Eu somente gritava e gemia de tesão:
– Huummmmmmm, haaaaaaaaaa… delícia… deliciaaaaa!
Nossa!! Que diversão maravilhosa! Eu estava louca pra ser fodida, chupada, comida, e tudo mais que eles quisessem fazer comigo.
Depois ficamos, as duas, de quatro e apoiadas no encosto do sofá, e ele nos penetrava por trás, a mim e a ela, revezando nas nossas bucetas. Foi a primeira vez que recebi em minha rachinha a pica de outro homem, daquele gostoso, marido da minha amiga.
Eu estava louca por aquele pau também no meu cu, pois eu já era acostumada a ser enrabada pelo meu marido. Ele gosta muito e eu dou meu cuzinho pra ele algumas vezes por mês. Isso é rotina e peguei o gosto pela coisa e até gozo gostoso com um pau no cu.
Mas depois daquele rodízio de buceta, o marido da minha amiga a deixou de lado e me ajeitou de quatro, da maneira que ficava mais cômodo pra ele. Ele começou a me comer assim, puxava meus cabelos e batia em minha bunda, me chamando de vadia, puta, safada, gostosa. Eu gemia e pedia mais:
– Hummmmmmm… vai, safado… come sua putinha! Não era isso que você estava querendo? Então come gostoso essa buceta… fode sua putinha com essa rola gostosa!
Ele me fodeu forte por alguns minutos, depois me pediu pra deitar no chão, e na posição papai-mamãe, disse que desde o dia que me conheceu, estava doido pra me foder gostoso e encher minha buceta com seu leite.
Minha amiga ficou só olhando seu marido me comer. Eu estava realizando a fantasia do meu marido de se tornar corno, e aquilo que eu achava repugnante, outro homem comendo a buceta que só ele deveria comer, agora estava me dando o maior tesão.
Sentir a pica de outro homem dentro de mim era uma sensação diferente, mas muito gostosa, prazerosa mesmo, o que me fez gozar várias vezes até sentir seu gozo quentinho enchendo minha buceta.
O mais incrível é que após ele gozar dentro de mim, minha amiga se sentou no chão encostando a cabeça no assento do sofá e me mandou ajoelhar no mesmo assento, me forçou a encostar a minha buceta em sua boca pra sugar a porra do marido de dentro de mim.
E, com a boca já cheia de esperma, ela se levantou e me beijou na boca, dividindo comigo a porra que tinha na boca. Foi um beijo indescritível, pois foi meu primeiro beijo feminino e dividindo a porra daquele nosso macho que engolimos com muito prazer.
Depois do beijo ela me pediu pra eu me sentar como ela tinha feito. Aí foi a vez dela por sua buceta na minha boca pra eu sentir o delicioso gosto do seu mel. Aquele macho delicioso tinha duas fêmeas à sua disposição, mas ele preferiu comer a mim, talvez por já estar cansado de comer a esposa, e uma carne nova sempre desperta mais o apetite.
Depois de recomposto ela mesma preparou meu cuzinho pro marido, lambendo, chupando e enfiando dois ou três dedos nele, deixando ele meladinho e laceado. Agora sim, fiquei de quatro e ele foi empurrando seu mastro sem dificuldade, depois foi jogando seu peso todo em cima de mim até eu me deitar.
Com seu peso em minhas costas ele travou suas pernas nas minhas, colocou suas mãos embaixo dos meus braços e me segurou pelos ombros. Eu estava literalmente presa embaixo dele que começou a me foder de uma maneira muito gostosa.
Eu sentia seus movimentos de quadril e sua pica entrando e saindo do meu rabo. Ele me penetrava fundo e com força e seus vinte centímetros de pica me fazia sentir uma dorzinha bem lá no fundo. Eu fazia força pra relaxar meus músculos anais para permitir que sua pica entrasse o mais fundo que pudesse.
Senti seu pau latejando e ficando mais grosso. Eu sabia que seu gozo estava próximo, e não demorou pra eu sentir sua porra jorrar bem lá no fundo. Se eu soubesse que ter em mim a pica de outro homem era tão maravilhoso, eu teria feito a vontade do meu marido há mais tempo.
Depois de uma meia hora sobre mim ele tirou seu pau já mole do meu rabo, fomos todos pro banho pois já estava amanhecendo o dia e fomos dormir os três juntos na mesma cama, eu no meio, minha amiga de um lado e seu marido do outro.
Acordamos lá pelo meio dia, e seu marido me comeu mais uma vez. Com certeza eu iria sair da casa deles com a bucetinha inchada, toda vermelha e assada, e meu cuzinho esfolado pela pica do marido da minha amiga, pois metemos muito.
Almoçamos e depois eles me levaram em casa. Pedi segredo, que meu marido jamais soubesse daquela nossa transa. Eles concordaram, com a condição de que eu continuasse transando com eles. Claro que aceitei, e nossas transas continuaram, e eles pensando que o meu marido era corno e não sabia das minhas traições.Mal sabiam eles que a ideia de trepar com outro macho foi ideia dele, e eu contava tudo e com todos os detalhes pra ele. Agora só faltava eu arrumar um macho pra me foder diante dele como ele queria.

Hunsaker

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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