AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

VANIA A EMPREGADA…

Claro que eu não sou de se jogar fora, aquele ano eu morena alta, cabelos médios, lábios carnudos, seios médios durinhos, bundinha empinada…

Olá Vania, descreva nosso relacionamento, me diga com suas palavras como é que acontece.

Estava eu em casa no sofá depois de um longo e maravilhoso banho, o telefone tocou, quando atendi era você que naquela semana havia se declarado pra mim, você não era lindo mais dava pro gasto, moreno meio fortinho, alto, olhos claros… Claro que eu não sou de se jogar fora, aquele ano eu morena alta, cabelos médios, lábios carnudos, seios médios durinhos, bundinha empinada…

 Bem, voltando ao assuo….. Você me ligou, perguntou se eu queria ir jantar com você, pra gente conversar nada de mais, aceitei, não tinha nenhum compromisso mesmo, você passou em casa. Reparei que o caminho nos levaria a outro lugar, mais fiquei quieta, você não falava nada, só o quanto eu estava linda. Eu comecei a gostar da brincadeira, pensava comigo: “Há-Há, ele tá me levando pro motel, chegando lá eu vou entrar no quarto com ele e não vou fazer nada, ele vai ficar bravo, vai ter que pagar o motel sem ter usado e nunca mais vai me procurar… hehe”.

Eu estava certa, fomos direto para o motel, antes de entrar você me disse que gostava muito de mim, queria me ter inteira, e se eu realmente quisesse alguma coisa com ele era pra eu falar naquele momento, se caso eu não quisesse nada, voltaríamos pra trás e jantaríamos num restaurante e você me levaria embora. Eu com aquele plano arquitetado na cabeça, disse que poderíamos entrar sim.

Lá dentro do quarto, eu sentei na cama enquanto você pedia serviço de quarto, o quarto do motel era muito bonito, pensei mesmo que você gostava de mim de verdade, outro não faria tudo aquilo. Comecei a sentir uma atração por você. Percebi que mesmo se eu não transasse com você aquela noite você não ficaria bravo, respeitaria meus sentimentos e principalmente quando eu contasse pra você que era virgem ainda.
Quando você se voltou pra mim, segurou firme em minhas mãos, as beijou e foi muito gentio até o serviço de quarto chegar nos ficamos conversando, eu disse a você que era virgem e que estava com muito medo do viria a acontecer. Você sorriu docemente e disse: “Não precisa ter medo, nada que você não queira vai acontecer”. Você me beijou, eu correspondi, senti algo fazendo cócegas na parte de dentro da minha barriga, perto da virilha (gostei). A mão sua começou a desfilar pelo meu corpo e minha tensão passou, fiquei mais solta, com menos medo, cada vez menos, bateram na porta, você abriu era o serviço de quarto, champanhe e duas taças. você fechou a porta, me deu uma taça de champanhe e bebeu uma também.
Começamos a nos beijar freneticamente, a sua mão que estava tão leve começou a pesar, mãos grandes de homem, aquilo me deixou louca, fiquei molhadinha, você arrancou minha blusa e foi beijando da minha boca, meu pescoço até chegar nos meus seios. Ai que delicia, ele lambia, mordia, chupava e eu só conseguia gemer. Você continuou descendo, minha barriga, meu umbigo desabotoou minha calça a tirou e jogou no chão, me jogou na cama abriu minhas pernas e eu só escutei você dizer: “Nossa que delicia, fechadinha, rosinha, vou começar dando uma lambida bem no grelinho pra ficar com o gostinho da sua bocetinha pra sempre fresco na minha memória”. Eu adorei aquilo.

 Eu era só gemidos, aquilo foi muito bom, você dava leves mordidinhas, lambia, penetrava com a língua. Até que você se levantou tirou a calça e eu me assustei, pra uma virgem qualquer coisa é uma grande coisa(não que era pouca coisa, era estrutural, não era enorme, tinha mais ou menos uns 17/18 cm), e disse: “Agora é a sua vez”. Fiquei meio envergonha nos primeiros segundos, pois nunca tinha chupado ninguém. Você muito gentil, colocou minha mão direita na base do seu penis e me disse que eu não precisaria chupar até entrar na garganta, pois era minha primeira vez, você não queria que eu me sentisse enjoada quando a cabeça batesse na minha garganta. eu comecei de levinho, não sabia o que estava fazendo, comecei a gostar e acabei chupando até a garganta, confesso que me engasguei, mais você gostou, você segurou meus cabelos e os puxava minha cabeça fazia movimentos pra frente e pra trás, você gemia e pedia pra eu olhar pra você, eu levantava os olhos e você delirava, dizia que meus olhos brilhavam muito, e eu acho que você dizia a verdade, pois eu estava gostando muito de tudo aquilo.
Você me levantou, parecia muito mais forte, me colocou deitada na cama, abriu minhas pernas novamente, eu estava com a vagina toda molhada, você começou a penetrar bem devagar, mesmo assim eu senti uma dor descumunal, ao mesmo tempo aquela dor era afogada por uma sensação de prazer inigualável, não sei
o que me deu, mais quanto mais rápido você ia, mais eu rebolava(a quanto mais eu rebolava, mais fundo você penetrava), as sua costas estavam quase em carne viva e eu ainda arranhava, eu gemia como uma cadela.

Até que você gozou.

Você se levantou e foi pro banheiro, eu fiquei deitada, não sabia o que fazer. Você abriu o chuveiro tomou um banhozinho rápido e me disse pra tomar um também. Levantei e fui, envergonhada por estar nua na sua frente, você percebeu minha vergonha me abraçou carinhosamente e tomamos banho juntos, você me acariciou muito, virei pra você com uma cara de safada e disse: “Podemos fazer de novo?”. Você respondeu: “Agora você precisa esperar mais uns minutinhos.”Eu fiz cara feia, você sorriu, me virei deixando minha bunda encostar, você começou a beijar minha nuca passando a mão nos meus seios, debaixo daquele chuveiro recomeçamos a loucura quando me virei e disse no seu ouvido: “É melhor andar logo, porque a  sua cachorrinha não quer mais esperar”. Quando eu disse aquilo a sua mão desceu pra minha bocetinha ainda vermilinha e latejante, você começou a me masturbar e enfiar o dedo e depois de alguns minutos você estava ereto de novo, quando senti a pica dura nas minhas mãos corri pra cama, você correu atrás me pegou pela cintura e me pois de quatro. Ai que posição maravilhosa…

 IGOR HUNSAKER

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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