AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 18042…

Quando morávamos em Niterói, eu tinha 32 anos de idade, e vivia praticamente só no apartamento que tínhamos alugado na região central da cidade. E muitas vezes eu descia até a recepção para ver o movimento da rua só vestida com ousados shorts jeans e ainda, mini topes que mal cobriam os meus seios e tamancos nos pés. Eu percebia que tanto o porteiro como o Zelador que se chamava Hugo, ficavam me cobiçando e eu adorava e por isso, ousava mais nas minhas vestimentas a ponto, de ficar sabendo que as moradoras do prédio, mais velhas, me detestavam e me chamavam de puta oferecida, eu nem dava bola porque elas não sabiam como era gostoso ser e viver o papel de puta.
O tempo passou e o Zelador sempre que podia me dirigia olhares tesudos e muito gostosos. Ele devia ter no máximo 35 anos de idade, era bem moreno, quase negro e não escondia a sua gula e tara por mim e por isso, um dia eu resolvi testá-lo e me dei mal, ou melhor, me dei foi muito bem. O tanque da área de serviço entupiu e interfonei para a portaria e pedi que o Zelador viesse para me ajudar a resolver o problema e avisei que deixaria a porta aberta para que ele pudesse entrar. E corri para o quarto e vesti um minúsculo shortinho de cotton preto (como na foto), um top curtinho e tamancos nos pés, ficando extremamente tesuda e tomando o cuidado de não usar nem calcinha fio dental e nem tanguinha por baixo do short que ficava marcando a minha bunda e o volume da minha boceta.Quando ele entrou e eu expliquei para ele o problema, ele falou que era fácil de resolver com os olhos grudados no volume da minha boceta. Eu continuei lavando as louças junto a pia e ele da área de serviço com os olhos grudados na minha bunda, não deu outra. Quando menos esperei, ele se aproximou e foi falando: “Olha dona Ennoly, a senhora é muto gostosa e mesmo que eu seja demitido daqui do prédio, hoje a senhora não escapa”. E foi abaixando o meu shorte, me deixando de bunda de fora, abrindo a minha bunda e já lambendo a entrada do meu cu. Eu queria grita mas não conseguia. Mal consegui falar pra ele não faça isso, mas ele já abocanhava a minha boceta por trás, me fazendo inclinar sobre a pia, que tesão que fiquei.Como ele me chupava gostoso a minha boceta por trás e o meu cu, eu comecei a rebolar gostoso e a cada estocada que ele dava com a língua na minha boceta e no meu cu, eu gemia e pedia pra ele não parar. Ele ficou em pé, desceu a bermuda suja, e todo suado, abriu a minha bunda e falou: “Vou comer seu gostoso sua vadia, quer no seco ou você tem manteiga aí?” Rapidamente dei um pote de manteiga pra ele e ele colocou um pouquinho na entrada do meu cu e na cabeça enorme, grande e rombuda do pau dele e a encostou no meu rabo, nossa, que pau enorme que ele tinha. Ele abriu a minha bunda e empurrou sem dó, sem piedade e eu cheguei a me sentir erguida com aquele pau entrando no meu cu e gritei num misto de dor e prazer; gritei mas mandei ele continuar, o meu cu era semi-virgem ainda, meu maridinho tinha comido ele só duas vezes.Ele não quis saber e passou a me foder o rabo com tesão, vontade e muita selvageria. Eu sentia o seu ir alargando, arrombando o meu reto e eu não aguentei e comecei a gemer alto, gritar, berrar e urrar de tesão. Eu me segurava na pia e ele me segurava nos quadris me socando gostoso, arrombando sem dó meu cu. Acho que ele estava com tanta vontade de comer o meu cu que ele não demorou muito pra gozar e me entupiu de porra no cu. Quando ele saiu com o pau do meu cu ele falou com um bom cafajeste: “Puta safada sem vergonha do cu gostoso. Quando precisar de novo é so chamar que venho resolver o problema e comer o seu cu”. A partir daí ele passou a me comer e me contava que ele comia mais duas mulheres do prédio que também eram casadas.
Durante uns cinco meses eu dei para aquele tesudo e safado Zelador.
HUNSAKER

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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