AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

BIA A SECRETARIA

Seu nome é Bia. Tem 47 anos e é casada há mais de 14 anos. Era minha secretaria. É relativamente alta e meio magrela. Mas acho que tem um corpo bem bonito. Gosto especialmente das suas pernas e da sua bundinha, que é bem formada.

Vamos lá Bia me descreva aquele “assedio” que viveu, me diga com suas palavras como foi que aconteceu.

Meu marido Paulo trabalhava no mesmo hospital que eu. Aliás, foi ai que nos conhecemos e nos casamos. Tudo começou, quando o você, meu chefe, me chamou em sua sala e me comunicou que teria que fazer corte de funcionários para reduzir a folha de pagamento e que meu marido seria incluído na lista.

Nossa! Fiquei super nervosa. Argumentei que só com meu salário a gente não ia conseguir nos sustentar e criar nosso filhinho de 3 anos.

Você argumentou que meu marido arranjaria outro emprego, mas eu disse que isso poderia demorar muito e comecei a chorar.

No desespero eu acabei falando:

– Eu faço tudo que o senhor quiser, mas não manda ele embora, por favor!

Depois que eu já tinha falado eu percebi que estava falando uma besteira, e você interpretou dessa forma mesmo e retrucou:

– Tudo que eu quiser, Bia? – a sua voz soou cheia de malícia.
Eu já estava em dúvida, porque certamente você estava pensando em sexo. Mesmo porque você já havia se insinuado para mim por diversas vezes.

Mas só de pensar no que iríamos passar caso meu marido não arrumasse outro emprego eu abaixei a cabeça e respondi:

– Tudo.

– Se você me garantir que não vai demitir ele, pode.

– Dou minha palavra.

– O que você quer testar? – perguntei, um pouco ansiosa.

Você me pediu para ir até o lado dele. você estava sentado. Naquele dia eu usava uma saia e uma blusinha. Estava bem discreta.

Me levantei e fui ao seu lado e você pediu para que eu chegasse mais perto. Você então colocou sua mão no meio das minhas pernas e foi subindo lentamente até alcançar minha calcinha.
Me afastei rapidamente mas você disse:

– Por enquanto você está reprovada no teste.

Eu devia estar roxa de vergonha mas, estranhamente, estava me sentindo excitada. Voltei para perto e você novamente colocou a mão no meio das minhas coxas e novamente subiu até tocar na minha bucetinha por cima da calcinha.

– Já está molhadinha, Bia. Isso é um bom sinal.

Você então começou a passar seu dedo em toda a extensão da minha xaninha e colocou a calcinha do ladinho para brincar com meu grelinho.

Acho que eu até gemi baixinho de tesão. Você brincava com meu grelo e enfiava um pouco seu dedo na minha buceta. Aquilo me deixou descontrolada. Ainda bem que você parou e me deixou sair da sala.
Fui direto para o banheiro e acabei me masturbando até gozar. Quando encontrei com meu marido no final daquela tarde eu sentia vergonha de olhar para ele, mas eu espero que ele compreenda caso um dia ele vier a saber. Fiz isso por ele.

No dia seguinte, perto da hora do almoço você me chamou de novo em sua sala e mandou eu fechar a porta. Logo imaginei o que você queria.

Me sentei na cadeira em frente à sua mesa e você então se levantou e se encostou na mesa bem na minha frente.

– Muito bem, Bia! Vamos a mais um teste. Está pronta?

Não falei nada, apenas balancei a cabeça afirmativamente. Você então desabotoou sua calça e a abaixou, juntamente com sua cueca, até o meio das pernas.

Seu pau estava mole e você me disse:

– Vamos ver se você deixa ele duro.

Minha única saída seria chupar ou bater uma punheta pra você.

Segurei sua pica com minha mão e a coloquei na boca. Em poucos segundos o seu pau começou a endurecer e parecia que não parava mais de crescer. Era enorme e grosso, com uma cabeçona vermelha.
– Isso, Bia… chupa gostoso, mulher… assim… chupa bem gostoso!! – você falava, tremendo de tesão.
É claro que eu estava excitadíssima. Sentia minha bucetinha encharcada.
– Tá gostoso, minha putinha??… tá??

Nunca ninguém tinha me chamado de putinha, e aquilo me deixou ainda mais fogosa, afinal, eu estava me comportando como uma verdadeira puta.

– Tá gostoso sim – respondi.

– Vai… assim… vou gozar, minha putinha… aaaiiiiii… vou te dar meu leitinho e você não pode deixar fazer sujeira… aaaaiiiiiiii… deliciaaaaaaaa!! – você gemeu e percebi que você estava gozando.

Entendi o recado e, apesar de não gostar, acabei bebendo uma enorme quantidade de porra que você esguichou na minha boca, quase me afogando. Foram três ou quatro jatos grandes e ainda ficou saindo esperma por um bom tempinho.

Chupei e lambi seu pau, deixando-o limpinho. Novamente saí dali e fui direto para o banheiro. Lá eu percebi que minha bucetinha estava toda meladinha. Novamente me masturbei e gozei como uma depravada.
Aquela relação estava me deixando muito excitada o tempo todo. Tanto é que no outro dia você não apareceu para trabalhar e eu fiquei pensando nele o tempo todo. Eu já ficava imaginando como seria dar te pra.

Sei que o que estou fazendo não é correto, mas acabei me acostumando com essa sensação de ser dominada. Eu não via a hora de chegar o dia seguinte e esperar você me chamasse. Eu ficava imaginando o que você iria pedir.

No dia seguinte você não me chamou o dia todo. Eu já estava inquieta. Sou obrigada a confessar que eu estava com muito tesão. Até que finalmente, no final da tarde você me chamou e, assim que eu entrei, você mandou eu trancar a porta.

Você então me pediu para ir ao seu lado e levantar meu vestido até a cintura. Você arrastou sua cadeira para mais perto de mim e, com as duas mãos, abaixou minha calcinha até tirá-la totalmente.

Minha bucetinha molhou instantaneamente. Você comentou:

– Que beleza de xoxota!!

Você falou isso, segurou meu quadril com as duas mãos e começou a beijar e a lamber minha virilha e foi se aproximando da minha xaninha até tocá-la com a língua. Noossaaaaa!!! Deu até um choquinho. Daí você começou a lamber e chupar meu grelinho, enquanto deslizava sua mão pelo meu reguinho.
Claro que eu gemia baixinho, pois eu estava com muito tesão.
Se você continuasse mais um pouco acho que eu ia gozar na sua boca.
Mas você parou e me virou de costas e pediu para me debruçar sobre sua mesa, de forma que minha bundinha ficasse arrebitada para você.

– Olha, hoje vou meter nessa bucetinha, porque essa bundinha eu vou comer no motel. Você já deu seu cuzinho, Bia?

– Ele me perguntou.

– Não, ainda não.

– Vou ser o primeiro a arrebentar sua preguinhas então? – você disse sorrindo.

– Vai!! Você vai ser o primeiro a experimentar minha bundinha.
Eu já estava tão entregue a você que nem media mais minha palavras. Parecia que eu tinha perdido totalmente a minha compostura.

Você então pediu para eu abrir minhas nádegas. Eu fiz e você começou a pincelar seu pauzão na minha buceta, que estava totalmente encharcada.

– Pede, Bia… pede meu pau na sua buceta… pede!!!

Eu gaguejava.

– Fode… me fode… mete seu pau em mim… pode meter sem dó, tá?

Você então ajeitou a tora na entrada da minha xana e empurrou. Entrou tudo de uma vez. Todos os meus pelinhos se arrepiaram quando a sua pica me deixou toda preenchida.

Daí tocou o telefone e você, com a vara enfiada na minha buceta atendeu. Por uma incrível coincidência era meu marido.

– Oi, Paulo! Não… hoje não vai dar, amanhã nós discutiremos o relatório.

Passaram-se uns segundos e você tornou a falar.

– Vou ver se a Bia marcou algum compromisso para mim e ela retorna pra você amanhã.

Ele continuava com o fone no ouvido, mas tampou o bocal e mandou eu rebolar no seu pau.

Eu estava hiper excitada. Meu marido nem desconfiava que o homem que falava com ele pelo telefone estava com o pau enterrado na buceta de sua esposa, que ainda por cima rebolava gostoso naquele cacetão.

– Tá bom, Paulo. Amanhã falamos.

Daí você desligou e falou:

– Seu corninho quer uma reunião amanhã! Depois você avisa o horário pra ele.
Noooossaaaa!! Só o fato dele chamar meu marido de corninho fez meu tesão triplicar. Rebolei gostoso na pica dele, gemendo e soltando gritinhos.

– Vamos, Bia… sua gostosa… minha safadinha… rebola mais… assim… tá gostoso? – você perguntou, com a boca colada no meu ouvido.

– Tá… muito gostoso… uma delícia… aaaaiiiiii…

– Isso… assim, minha puta… que buceta gostosa… vou encher ela de porra!!!

– Vem… Me dá sua porra, dá… me enche de leitinho quente… vou gozar… ohhhhhhhhhhh… assiiiimmmmmmmm!!! – gemi e gozei muito gostoso e logo depois senti os jatos de porra inundando minha buceta.

Você ainda ficou algum tempo com seu pau enterrado em mim e depois tirou. Imediatamente a porra começou a escorrer pelas minhas coxas e você me deixou usar seu banheiro para me limpar.

Quando pedi minha calcinha de volta você disse que não. Ia guardar de lembrança. Disse que depois compraria outra pra mim.

Só sei que fiquei o resto do dia sem calcinha e foi o maior sufoco quando cheguei em casa para meu marido não perceber, já que ele queria me comer.

Se isso foi assedio eu não sei pois gostei tanto que fico assustada hoje quando penso nisto.

IGOR HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo