AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

JUH A MÉDICA

Seu nome é Juh e tinha 38 anos. Morena, tem 1,62m de altura e uns 50kg. Seus cabelos eram pretos e longos. A considero uma morena muito gostosa e despertava a atenção de todos por onde passo. Só era um pouco tímida. Se tiver que rolar algo entre ela e alguém, esse alguém tinha que tomar todas as iniciativas e decisões.

 

Vamos lá Juh me descreva aquela aventura que tivemos, me diga com suas palavras o que foi que vivemos…


Há mais ou menos um dez eu comecei a trabalhar em um hospital. Como tenho muita facilidade para fazer amigos, logo todos já me conheciam e as amizades começaram. E foi assim que você que trabalhava lá começou a se aproximar de mim e acabamos ficando bem próximos.

Você tinha uns 23 anos. Você não era o cara mais bonito do mundo, mas era muito atencioso e sua conversa era muito envolvente. Nunca tinha passado pela minha cabeça me envolver com alguém tão bem mais velho do que eu, principalmente um colega de trabalho.

Enfim, mesmo contra a minha vontade, começou a rolar algo entre mim e você. O tempo todos estávamos nos tocando, sorrindo e trocando carícias, sem ninguém perceber, é claro. Logo passamos a nos abraçar carinhosamente ao chegarmos e sairmos do trabalho.

Um dia você me encontrou em uma sala vazia do hospital e me deu um abraço apertado, por trás. Nossaaaaa!!! Nessa hora senti o seu pau bem duro tocando minha bunda. Soltei um gemido delicioso e você percebeu, passando a dar beijos no meu pescoço. Fiquei louca de tesão, mas inventei uma desculpa e saí da sala quase correndo. 

Até então nunca tínhamos nos beijado na boca, eram só abraços, toques, carícias e insinuações. Mas a coisa foi tomando um rumo que não consegui controlar. Nas semanas seguintes eu já estava trocando mensagens de celular com você, e falando as coisas mais indecentes que alguém pode imaginar.
Eu sabia que você estava louco de vontade de meter em mim. Eu percebia isso durante nossas conversas na empresa. Bastava eu me aproximar de você para que um volume enorme começasse a aparecer em sua calça. Ele disfarçava e ficava sem jeito, mas eu percebia. E isso me dava um tesão louco. Algumas vezes até me masturbei no banheiro do hospital pensando na sua pica.

Os dias foram passando e você cada vez mais próximo de mim, me dando cantadas o tempo todo e eu escapando. Eu me esquivava das cantadas, mas não era grossa com você, pois eu estava gostando muito, e, dentro de mim, eu queria que você continuasse. Passei a lhe provocar, usando saias curtas e mostrando minha calcinha a você de vez em quando.

Você já estava pra ter um troço, de tanto tesão que você estava em mim. Assim, passei a aceitar as caronas que você me oferecia. Eu sempre tive carro, mas comecei a deixar o carro em casa ou na empresa só pra você poder me pegar ou me levar em casa.

Como já era de se esperar, as coisas foram esquentando cada vez mais. Bastava eu entrar no seu carro que você já começava a passar as mãos nas minhas pernas, me elogiando. Aquilo me deixava louca, mas, como sou tímida, eu disfarçava e afastava as suas mãos. Eu estava com muita vontade de dar minha buceta pra você, mas eu não queria apressar as coisas.

Uma noite fomos ao cinema e lá rolou nosso primeiro beijo na boca. E não foi um beijo nada comportado. Pelo contrário, foram beijos molhados, quentes e babados, que fizeram minha buceta dar umas contrações deliciosas. Cheguei em casa tonta de tesão e tive que me masturbar para conseguir dormir. Era o início de uma relação um tanto louca.

Passaram-se mais umas duas semanas e a gente naquela pegação danada. Mas nada de sexo ainda. Você queria me comer, e eu queria dar a buceta pra você, mas na “hora H” alguma coisa acontecia e a transa acabava não acontecendo.

Um belo dia fiquei no hospital fazendo hora extra. Adivinhem quem ficou comigo? Sim, o dito cujo. Trabalhamos durante umas duas horas e na hora de ir embora eu fui me despedir de você. Você me puxou e começou a me abraçar forte e beijar meu pescoço. Como já faziam muitos dias que eu não transava, acabei pirando.

Como estávamos sozinhos, entrei na sua e retribuí seus beijos, ou seja, me transformei de moça tímida em uma ninfomaníaca. Parti pra cima de você com muita vontade mesmo. Até você se assustou com a minha reação. Beijei e mordi o seu pescoço, falei umas sacanagens em seu ouvido e você gemia descontrolado.
Nos beijamos loucamente, beijos de língua cheios de tesão. Nessa hora percebi o quanto você era bom em dar uns amassos em uma mulher. Fomos nos agarrando, beijando, apertando, até você conseguir me colocar deitada em cima de sua mesa.

– Igorrrrrrrr… esperaaaaaaa… amorrrrrrr… espera só um pouquinhooooooo…!! – sussurrei, mas você não me deixava falar. Enquanto você me beijava, senti suas mãos abrindo minha calça. Em segundos você desceu minha calça até meus joelhos. Vendo que não havia como escapar, eu mesma o ajudei a tirar minha calça e depois minha calcinha. 

Já sem calça e calcinha, você me deitou em cima da mesa novamente e caiu de boca na minha barriga e coxas, lambendo, cheirando, e indo em direção à minha buceta. Me desesperei, pois eu tinha tomado banho de manhã, e já eram quase 8:00hs da noite. Mesmo querendo, fiquei com receio dele não gostar do cheiro da minha xoxota. 

Mas você nem se importou. Em segundos você abocanhou minha buceta.
– Uhhhhhhhhhhhhh… seu taradooooooooooooo… ahhhhh…!! – gemi deliciosamente quando senti seus lábios carnudos e gostosos chupando minha xoxota. Que delícia!! Abri bem minhas pernas, para que você me chupasse bem gostoso mesmo.

– Chupaaaa… Igorrrrr… chupa essa bucetaaaa… você queria ela, não queriaa?… então chupaaaaaaa, seu taradooooo…!! – provoquei e ele deu umas lambidas no meu grelo, de baixo pra cima. Nossaaaa!! Eu estava levando a melhor chupada de buceta da minha vida. Gemi e me contorci toda na boca dele.

Eu já estava louca de tesão. Tirei minha blusa e meu sutiã e puxei você para os meus seios. O safadinho mamou meus seios como um bebê esfomeado, dando leves mordidas nos biquinhos durinhos. Enquanto isso levei minha mão até minha buceta e toquei meu grelo. Um arrepio percorreu meu corpo e quase gozei.

– Uhhhhhhhhhhhh…… você é gostoso demais, meu amorrrrr… quer me matar, é?… quer me matar de tesão? – gemi no ouvido e você enlouqueceu.

– Vem cá… vem!! – você falou e me fez descer da mesa. – Chupa esse pau agora… chupa… quero sentir sua boquinha nele!!

Nem esperei você pedir de novo. Me abaixei na frente, abri sua calça e a desci junto com sua cueca. Nossaaaaa!!! Um pau lindo, grosso, grande e gostoso saltou aos meus olhos. Fiz carinha de assustada e você adorou.

Comecei dando beijinhos na cabeça da rola, enquanto massageava suas bolas delicadamente. Vi a cara de desespero que você fez e resolvi não o maltratar tanto. Abri meus lábios levemente e engoli quase metade do pau.

– Ahhhhhhhhhhh… que boca gostosaaaaa, Juh… chupa, minha safadinha… chupa esse pau…!! – você gemeu e falou, segurando firme meus cabelos. Fui alternando entre lambidas e chupadas, mamando e babando no pau, sugando as bolas. Fui acelerando a chupada, até que você não aguentou mais.
– Caralhoooooo… tenho que te foder, Juh… preciso comer essa buceta agora!! – você falou e me puxou, me fazendo ficar em pé novamente. Antes que eu pudesse falar alguma coisa você girou meu corpo e me colocou de costas pra você, com parte do corpo apoiada na mesa.

Minha buceta estava toda lambuzada, e eu tremia de tanta vontade de foder. Afastei minhas pernas ligeiramente e empinei minha bunda. Você veio por trás e me agarrou como um touro furioso.
– Uhhhhhhhhhhhhhhh… meu deussssssss… que gostosooooooo…!! – soltei um grito quando você meteu seu pau todinho na minha buceta, até o talo.

– Gostosaaaa… safadaaaaa… você gosta é de pica, não é?… então toma pau nessa buceta… tomaaaaa!! – você falava e metia sem dó, segurando firme na minha cintura. Eu sentia o pau deslizar pra dentro e pra fora da minha buceta toda melada.

– Meteeeee… cachorroooooo… mete na sua safadinhaaaa… come essa bucetaaaaa… tarado… fode ela… fodeeeee… faz eu gozar nessa pica gostosaaaaaaa… meu gostosoooooooo…!!! – eu gemia descontrolada e falava essas safadezas. A Juh tímida já não existia mais. Eu queria era rola, vara na minha buceta, queria gozar naquele pau delicioso.

Nesse dia ficamos quase duas horas fodendo muito gostoso. Gozei tanto que meu grelo já estava dolorido e muito sensível. Depois disso, sempre que podemos, nós repetimos essa loucura. Já estamos nos pegando há vários meses. E sempre que estamos juntos a coisa esquenta pra valer mesmo.

Igor Hunsaker.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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