AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 15987…

Me chamo Roberta, tenho 26 anos, estudo em uma faculdade. Nossa família é evangélica, não desses radicais, que distorcem as coisas. Meu pai é gerente de banco, minha mãe tem uma loja num shopping, as mulheres usam calça, usam maquiagem, etc. na ocasião do acontecido eu ainda era noiva, faltando 30 a 40 dias para o casamento. Marcelinho meu noivo (agora marido), também vem de uma família evangélica. Meus pais viajaram para passar 15 dias, e ficaria em casa apenas eu e minhas duas irmãs (24 e 18 anos).

Marcelinho meu noivo vinha sempre em casa. uma tarde ficamos namorando na piscina enquanto minha irmã caçula foi locar um filme. Marcelinho e eu ficamos deitados numa espreguiçadeira de piscina e começamos a nos beijar, era um beijo gostoso excitante nossas línguas se tocavam. Senti a mão de Marcelinho tocando o meu seio, fiz de conta que nada havia de errado. Marcelinho foi mais além e tirou a parte de cima do meu biquíni. Sua mão apertava o meu peito e me excitava. Foram 10 segundos de prazer, empurrei meu noivo e disse-lhe que não podíamos fazer aquilo pois não eramos casados. Faltando poucos dias para o casamento era melhor nos controlarmos. Além do mais minha irmã poderia voltar e se ela contasse para meu pai seria um escândalo. Despedi meu noivo para a sua casa. Depois conversamos por telefone e ele também se desculpou. Dormi pensando naquela mão em meu peito. No dia seguinte quando cheguei da faculdade após o almoço havia uma correspondência para mim. Ao abrir o envelope gelei… eram duas fotos em claramente dava para ver Marcelinho acariciando o meu seio. Fiquei desnorteada. como poderia ter acontecido? Após alguns minutos o telefone tocou a empregada veio me avisar que era para mim: 

– Alô. é Priscila, quem fala? – Priscila, gostou das fotos que recebeu? – o que vc quer? – fiquei maravilhado com o seu seio. – quem é vc? – fiquei invejando o seu namorado, também. – diga quem é ou desligo. – desliga nada, se fizer isso mando umas fotos dessas para seu pai no trabalho dele. vc quer isso? – tá bom mas me diga o que vc quer. – quero encontrar vc. – onde? quando? – que tal vc vir aqui a minha casa. Sou seu vizinho. Neste instante reconheci a voz do meu vizinho da casa ao lado, Ricardo, 22 anos, sempre me paquerou, de fato ele é um gato mas por causa dos meus pais e por causa da religião nunca rolou nada. – ricardo é vc? e que vc quer? – quero conversar com vc, venha e eu lhe mostrarei. Imediatamente fui a casa de Ricardo. Ele veio abrir a porta de short e camiseta. Pediu para entrar e disse: – Fique tranquila, meus viajaram na mesma excursão que seus pais. Estamos sozinhos. – como tirou aquelas fotos?
 – subi no terraço para verificar a antena da tv a cabo e vi vcs namorando. vi que o amasso estava esquentando. peguei minha câmera. quase perco o principal. vc tem o peito mais lindo que eu já vi na vida. quero vc. ruborizei. – mas eu não posso. – vamos conversar isso lá em cima. se lembre do trabalho do seu pai. Ricardo me conduziu até o seu quarto. lá tinha uma cama de casal, uma poltrona e um computador. sentei na cama e ricardo quis me beijar eu recusei. ele disse que não iria usar de violência comigo, mas que se eu não o beijasse ele mandaria as fotos para o trabalho do meu pai, seria um escândalo. permiti que seus lábios tocassem os meus. começou me beijando suave, aos pouco foi aumentando a intensidade. sua língua foi tocando os meus lábios, ele começou a morder de leve minha boca, e penetrar a sua língua na minha boca. de repente estávamos deitados na sua cama. sua linguá tocava a minha que começava a corresponder . 
Ele me chupava comecei a chupar também. que beijos gostosos. senti a sua mão entrar sob a minha blusa, disse-lhe: não, Ricardo. mas a minha voz ofegante e tremula não mereceu credito. rapidamente ricardo abriu o meu soutien e apertou e meu peito. eu repetia: pára ricardo, pára ricardo. mas eu não esboçava qualquer reação. suas mãos deliciosamente brincavam com os meus mamilos. era delicioso. ricardo ainda me beijando me sentou e tirou a minha blusa deixando os meus peitinhos a mostra. fiquei envergonhada, mas ricardo começou a beija-los e fiquei mais excitada. comecei a ficar com medo de onde iriamos parar. ricardo beijava os meus seios quando tentou introduzir a mão na minha bermuda. desta vez empurrei-o para o lado e disse: não!!!! levantei da cama e comecei a me vestir. ricardo com um sorrisinho malicioso disse:– quero que vc volte amanhã. vá namorar com seu noivo e pratique o que vc aprendeu hoje aqui. amanhã será melhor ainda. de fato saí com meu noivo e sugeri irmos a um drive-in. lá começamos a nos beijar, deitei o banco do carro e permiti que ele tocasse os meus seios sem que ele pedisse tirei a blusa disse que não conseguia esquecer das suas mãos em meu peito (na verdade não esquecia era as mãos de ricardo). Marcelinho timidamente beijou meu peito e depois pediu para irmos embora. começou o meu segundo dia com ricardo. na faculdade não conseguia tirar da cabeça ricardo beijando e chupando o meu peito. ao chegar em casa da faculdade, fiquei esperando ricardo ligar. após 30 minutos de espera, eu liguei. ricardo maldosamente perguntou se eu estava querendo mais. desconversei e disse que precisava falar sobre as fotos. ricardo disse: – venha, estou te esperando.
Fui imediatamente. vestia um vestido de algodão de alças sem soutien. ricardo me recebeu com um beijo na boca. me pegou pela mão e imediatamente me levou ao seu quarto. não resisti. deitamos na cama e começamos a nos beijar. correspondi plenamente os seus beijos. nossas linguas se misturavam enquanto nos chupávamos. suas mão procuraram os meus seios e ricardo os apalpou por sobre o vestido. senti os biquinhos se endurecerem. ricardo passou a mão por baixo do meu vestido e o suspendeu e o tirou. fiquei de calcinha. pela primeira vez estava de calcinha na cama com um homem. pedi a ricardo que nos cobríssemos com um lençol. ricardo permitiu e puxei um lençol ficando apenas os meus seios a mostra. ricardo entrou em baixo do lençol. e continuou e beijar meus seios. de repente senti algo quente e duro tocando minhas coxas. – ricardo, vc está nu? exclamei. ele me respondeu com um chupão de lingua e levando a minha mão ao seu pinto duro. senti uma coisa grossa, dura e pulsante em minha mão. nesse instante ricardo beijava meu peito e começou a introduzir a sua mão dentro da minha calcinha. senti tocar os meus pelos pubianos segurei a sua mão. 
– relaxa, gata. sussurrou ao meu ouvido. abri lentamente as pernas e deixei que a sua mão chegasse a minha vulva. senti seus dedos explorando os meus grandes lábios e meu clitóris. sentia-me encharcada. ricardo começou a me masturbar em movimentos rítmicos. nada dizia, mas a minha respiração denunciava o meu êxtase. gozei pela primeira vez na vida. ricardo disse ao meu ouvido: – quero te comer. – hoje não. estava consciente que mais cedo ou mais tarde ricardo iria me comer mas queria tentar fazer com meu noivo me tirasse a virgindade. ricardo me colocou a masturbá-lo. peguei o seu cacete e comecei com movimentos de vai e vem, seguindo as ordens de ricardo fui aumentando o ritmo. ricardo gozou jorrando esperma sobre mim toda, até no meu cabelo. a noite voltei ao drive-in com o corno do meu noivo decidida a fazer ele me comer.

 Fui com o vestido mais curto que eu tinha e mais fácil de tirar. nos beijávamos e nada. até que tomei a iniciativa e tirei o vestido e fiquei de calcinha meti e mão dentro da calça de Marcelinho, mas alem de nervoso e inexperiente que era gozou na minha mão antes mesmo de tirar o seu pinto fora da calça. no terceiro dia logo cedo encontrei ricardo na academia. quase que não consigo completar os meus exercícios. após a malhação, ricardo sugeriu: – mata essa faculdade hoje e vamos lá para casa. concordei e fui direto para a sua casa. ricardo me beijou longamente e me ofereceu o banheiro do seu quarto para tomar banho. aceitei. achei estranho que o banheiro não tinha chave. tirei a roupa, permaneci com a parte debaixo de um biquini que eu vestia e entrei embaixo do chuveiro. cerca de um minuto depois a porta se abre. é ricardo. 

Ee tirou a sua toalha e completamente nu entrou embaixo do chuveiro. sentia o seu pau tocando minhas coxas enquanto ele me beijava. começou a me ensaboar os peitos, as coxas, minha bunda e colocou a mão dentro do meu biquni. com as suas mãos ele tirou a ultima peça de roupa que me restava. ricardo em levou molhada ainda para a sua cama e tirou toda a agua do meu corpo com a sua língua. deteve-se e, especial com o meu sexo. me chupou, enfiou a sua lingua, me lambeu me fez gozar. foi subindo, me beijando as virilhas, as coxas, o umbigo, os peitos e me beijou a boca. sussuro ao meu ouvido: – vou te foder. – me fode ricardão. me fode. dizia algo inimaginável para mim. senti que o seu cacete, resvalou e escorregou, então levei a minha mão até o seu cacete e coloquei na entrada da minha bucetinha virgem e disse: – mete, meu macho. mete devagar, mas mete. ricardo obedeceu e foi me rasgando. senti um filete de sangue escorrendo. depois de todo dentro ricardo começou a bombar. 

O movimento de vai vem me fez gozar gostoso e gemer baixinho. ricardo gozou dizendo no meu ouvido: – minha putinha, to gozando, te enchendo de porra, minha bucetinha. tomamos banho ricardo me ensinou a chupar o seu pau dentro do banheiro. fodemos o dia inteiro. foram mais 5 vezes, em várias posições. a noite transei com meu noivo no carro e simulei que estava doendo e ele nem desconfiou. continuo trepando com o meu ricardão apesar de estar casada ha 1 ano e meio.

HUNSAKER

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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