AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 15632….

Resultado de imagem para sexo oral na sala de cinema, gifsHavia acabado de sair do banho quando tocou o telefone. 

Atendi. Era o meu amigo Francisco colega de faculdade 

– Olá Jessica

– Olá Francisco

– Ligo-te para te endereçar os parabéns e para te fazer um convite. Tenho dois bilhetes para aquele filme que me falaste. Não aceito a tua recusa.

Fiquei calada. Francisco tomou o meu silêncio como um sim. Passou para me levar eram 20H30. Fomos à sessão das 21H30. A sala estava praticamente vazia. Era quinta-feira. Ficamos na fila mais o cinema. Totalmente sozinhos. Já uma vez nos havíamos beijado quando demos mútuos parabéns pelas notas altas que havíamos tido num exame de matemática.

O filme era de gênese romântica. Os beijinhos na tela ecoavam pela sala. Comíamos pipocas quentinhas. Ambiente terno, calmo, relaxante.

A dada altura senti a mão do Francisco sobre a minha perna. Estava de saia-curta. Aquela média luz existente na sala era excitante.

– Estás feliz, perguntou.

– Sim, respondi

Senti como a sua mão me acariciava a perna mais acima do joelho aproximando-se do meu sexo que, reconheço, palpitava de tesão. Sentia-me húmida, excitada. O Francisco era um rapaz lindo

Lentamente a sua mão foi subindo. Olhei para os seus olhos. Ardiam de desejo.

– Desculpa, ouvi o seu engasgado sussurro

– Não faz mal. Estou a gostar. És muito meiguinho.

– Posso beijar-te?

Não respondi. Não tive tempo. Os seus lábios colaram-se aos meus. A sua língua entrelaçou-se na minha. Senti os seus dedos entrarem dentro da minha calcinha. Facilitei, abrindo um pouco as pernas.

– Estás tão molhadinha, ouvi-o dizer em tom suave, baixinho, lascivamente. 

Pegou na minha mão e colocou-a sobre a braguilha das suas calças. O seu membro pulsava. Francisco abriu o fecho e pegando na minha mão colocou-a sobre o seu sexo, que havia tirado para fora da cueca branca que trazia vestida. Estava duro como uma rocha, mas aveludado como uma pétala de rosa. O silêncio na sala era quase sufocante. Estava dois casais, cerca de 5 filas mais abaixo. Beijavam-se ardentemente.

Senti como a mão do Francisco se encostou à minha cabeça, junto à nuca. Uma ligeira pressão fazendo com que os meus lábios quase tocassem aquele membro maravilhoso que me encantava e fazia o desejo fervilhar em meu corpo. Os seus dedos continuavam a massajar o meu clitóris que quase me estavam levando ao orgasmo.

Abri a boca. Toquei com a língua na glande que era enorme. Meti-o na boca. Primeiro lentamente, depois num impulso na totalidade fazendo a glande tocar-me na garganta. Senti como o Francisco se mexia na cadeira. Levantava o rabo não conseguindo ficar quieto. Para cima e para baixo, num vai e vem, bem ritmado. 

Quando tocava a sua púbis com o membro todo dentro da boca, o Francisco deixava sair um suspiro mais alto. Tapei-lhe a boca com a minha outra mão. Os nossos  orgasmos aproximavam-se. A sua mão colocou um lenço de papel junto à minha boca. Todo o meu corpo se começou a contorcer. Havia chegado o momento para ambos. O orgasmo. Ficando com a boca cheia do seu sémen, abri o lenço e cuspi. Limpei os lábios. Levantei-me sem saber se havia de beijar ou não o Francisco

– Gostaste, perguntou-me ele

– Sim muito…. Não consegui falar mais porque os seus lábios se colaram aos meus num suculento e saboroso beijo.

Limpei a vagina com um lenço de papel. Limpei também as pernas molhadas de tanta excitação sentida

O filme havia terminado. Acenderam-se as luzes da sala. Saímos de mãos dadas, sorridentes, felizes. Prometemos voltar aquela sala de cinema. Não mais aconteceu.

Ficou a bela recordação da comemoração do filme.

Hunsaker

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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