AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

E-MAIL RECEBIDO RELACIONADO AO TEXTO DE 22 DE NOVEMBRO…

Meu namorado tem 18 anos e se chama Anderson. Certa vez fomos convidados pra ir no aniversário de 15 anos de minha prima. Então, no dia do evento, combinamos que ele estaria nos esperando às 14:00hs em sua casa. Ao chegarmos na casa do meu namorado eu vi ele com uma camiseta que eu amava, pois deixava seus músculos bem à mostra. Nossaaaaa!!! Já deu tesão na hora. Aí saí do carro dos meus pais e passei para o do Anderson. Ainda na frente da casa dele, ele me olhou de cima a baixo. Só de olhar pra o Anderson eu me derretia toda de tesão. Minha bucetinha já estava toda meladinha de desejo. Mas eu tinha que esperar um pouco mais. Então me ajeitei no banco e começamos a conversar, assim o corpo voltou ao normal. Então fomos até o carro, e comecei a tirar a roupa e ele me ajudava, já com segundas intenções, é claro. Tirei o vestido e meu sutiã, fazendo leves provocações. Me encostei no banco e ele veio e começou a chupar meus peitos, bem forte, me deixando louca.
Então percebi que o carro estava bem perto da janela do salão e a gente corria o risco de alguém nos ver ali. Saímos… De repente o Anderson, que até então estava concentrado em dirigir, me olhou e disse:
– Amor, tá me dando sono… vamos ter que fazer algo pra ele passar, neh?! – ele falou e já colocou a mão na minha xoxotinha, toda molhadinha, por cima da minha calça.
Na hora eu fiquei toda arrepiada e coloquei a mão em cima do pau dele. Nossaaaaa!!! A pica dele estava dura como nunca e aquele volume todo me deixou muito curiosa e babando de vontade de trepar.
– Abre minha calça… abre! – ele pediu.
Não pensei duas vezes, abri a calça dele e a minha. A pica enorme dele saiu de dentro de sua calça e eu a agarrei com muita vontade, e comecei a punhetar loucamente. Enquanto isso o Anderson, com a mão dentro da minha calcinha, esfregava o dedo no meu grelinho, me arrancando gemidos e gritos. Que tesão mais gostoso eu estava sentindo. Me abaixei e abocanhei aquele pau enorme, lambendo e chupando tudo aquilo.
Ele continuava firme na direção, sendo chupado pela minha boquinha deliciosa e enfiando os dedos na minha xoxotinha.
– Vamos transar? – o Anderson me perguntou.
– Mas como?… a gente não pode parar aqui! – eu respondi.
– Senta aqui no meu colo… vem!! – ele falou e achei aquilo muito arriscado.
Como o carro dos meus pais ia na frente e a gente ia logo atrás, eu pensei que meu pai poderia nos ver pelo espelho retrovisor.
– Amor, tá escuro… ninguém vai ver nada… não dá pra ver… vamos! – meu namorado falou e acabou me convencendo.
Desliguei o som, tirei minha calça e minha calcinha e ele abaixou a calça dele o máximo que pôde. Peguei aquele pauzão gostoso e comecei a lhe masturbar, pra ele ficar com mais tesão ainda. Ele gemia e me dizia:
– Gostosa… vem… vem logo que já tô louco!!
Então me levantei do meu banco, virei de costas para ele e fui, cuidadosamente, me posicionamento em cima daquela pica, ficando entre meu namorado e a direção. Com uma das mãos eu encaixei a cabeça do pau dele na entradinha da minha bucetinha e soltei todo o meu peso.
– Ahhhhhhhhh!!… senta… vaiiii… senta bem gostoso nessa rola!! – meu namorado gemeu quando a pica dele deslizou pra dentro de mim.
Que loucura!!! Apoiei meu rosto no painel do carro para não atrapalhar a visão dele e rebolei gostoso, subindo e descendo, pulando cada vez mais forte.
Cada vez que o carro batia num buraco ou o Anderson desviava de um, a penetração era mais funda, e eu gritava e gozava, me mexia num vai e vem delicioso e ouvia o Anderson no meu ouvido:
– Vai, gostosaaaaa!! Ahhhh… que bucetinha mais apertadinha… mais molhadinha… goza… vai… pula nessa pica…. pula… quer mais… quer?… toma mais pica nessa buceta!!
Nossaaaaa!! Meu namorado falava essas putarias no meu ouvido e me apertava naquela pica grande, grossa e dura. Eu já estava gozando novamente quando ele não aguentou e gozou também. Ainda bem que a velocidade do carro não era tanta, pois fiquei com medo de batermos no momento que ele virava os olhos pra gozar juntinho comigo. Saí de cima dele e demos uma pausa, ficando numa conversa quente, relembrando nossas transas indecentes e em lugares loucos. Pouco depois nosso tesão aumentou tanto que acabamos repetindo tudo de novo. E gozamos muito juntos.
O fim da viagem foi com ele dirigindo e eu deitada em seu colo com ele me dizendo repetidas vezes:
– Eu te amo!!!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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