AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

CONFESSO QUE NÃO SOU SANTO…..

Ah algum tempo atras, logo após ter voltado para o Brasil, um grupo de colegas me pediram ajuda, pois estavam vindo do Canada e ficariam 45 dias no Rio de Janeiro.
Eu os hospedei !
Era um Domingo, eu estava bem à vontade em casa só de short, sem cueca, e sem camiseta. A casa estava uma tranquilidade, tinha hospedado alguns amigos de fora. Os mais velhos tinham ido almoçar no restaurante Tio Carlos, meu colega de turma também estava fora e eu seguia tomando minha cerveja holandesa e assistindo ao jogo do tênis.
Foi quando de repente meu colega chegou e já foi subindo as escadas correndo e dizendo que estava atrasado para o casamento de um amigo, que sua namorada estava para chegar e pediu para mim recebê-la enquanto ele tomava banho. É claro que eu disse que tudo bem, ao menos poderia ficar apreciando aquela delícia por alguns minutos.
E realmente não passou 5 minutos, a campainha tocou, era ela. E olha eu tiro o chapéu para meu colega, ele tinha uma namorada em tanto. Uma verdadeira ninfeta de pele clara, olhos verdes cabelos encaracolados. Estava usando um vestido preto, justo, um pouco acima do joelho, e um salto alto que empinava seu corpo a deixando ainda mais gata.
Abri o portão e nos abraçamos, fiz questão de fazer ela sentir meu pau duro. Fomos entramos em casa e eu atrás dela e quando ela subiu os degraus da escada da garagem para a casa quase enlouqueci vendo seu vestido subir e a danada não fazendo questão nenhuma de segurá-lo, só podia estar me provocando.
Ela se sentou no sofá, cruzou as pernas, e que pernas! Me sentei ao seu lado, coloquei meu braço em volta dela apoiado no sofá e fui conversando com ela. Comecei a elogiá-la dizendo que estava linda e olhava na cara de pau para seus seios naquele decote safado e para suas coxas.
Ela sorria, agradecendo, e retribuiu dizendo que eu também estava gatinho. Eu ria falando, “Que nada, olha como estou, sem camiseta, com este short velho…” e lhe mostrava o enorme volume que meu short exercia devido meu cacete duro.
 “É assim que eu gosto…”, ela disse pousando sua mão bem em cima do meu pau, e com nossos lábios já bem próximos nos beijamos. Ela apertava meu pau, minha mão já subia pela sua coxa até sua bucetinha, e logo constatei que a safada estava sem calcinha. Ela sorriu dizendo “Não gosto de usar calcinha com vestido… marca…rs…”.
Fui logo metendo meus dedos nela e socando, escutando-a gemer ao pé do meu ouvido e de fundo o som do chuveiro ligado com meu irmão. Puxando meu short ela segurou meu pau e começou a bater uma punheta deliciosa e me chamando de safado, gostoso e outros mais adjetivos.
Levantei, terminei de tirar meu short, e em seguida ela já veio sedenta segurando meu pau e abocanhando-o. Chupava feito uma putinha, olhando para mim e me deixando doido de tesão! 
Como não poderíamos demorar, mandei ela se apoiar no encosto do sofá, de costas para mim. E prontamente ela obedeceu e ainda me provocava empinando sua bunda, rebolando e olhando para trás com aquela carinha de safada.
Me abaixei, levantei seu vestido deixando-o na cintura e logo minha boca completava sua boceta. Nossa que delícia, sua bocetinha encontrava-se preparada, possivelmente para meu irmão. Estava cheirosinha, e ainda com um leve sabor de morango. Apesar de jovem a safada já sabia muito bem o que fazer para fazer um homem chupá-la para valer rs… 
Ela se contorcia rebolando na minha boca eu metia a língua, chupando-a com vontade e enquanto a chupava enfiava também dois dedos no seu cuzinho, bolinando ele já na intenção de foder aquela bundinha. Depois me levantei e já fui ajeitando minha rola na sua boceta, e segurando-a pela cintura fui socando minha rola, socando até o fundo.
Enquanto lhe dava umas boas estocadas lhe enfiava uns tapas na bunda, e não parava de meter. E ela gemia pedindo para foder mais forte, e eu metia, o tesão foi tanto que logo senti que estava a ponto de gozar. Então tirei meu pau, batendo uma punheta e mandei ela sentar no sofá.
Novamente ela me obedeceu como uma boa menina e assim que ela se sentou eu levei meu pau na sua boca colocando-a para chupar. Não demorou muito gozei e jorrei muita porra na boquinha dela e a safada engoliu tudo, não deixou uma só gota cair.
Eu batia meu pau melado na sua boca, no seu rosto, enquanto ela apertava minhas bolas e me chamava de tarado. Foi aí que ouvimos a porta do banheiro se abrir, imediatamente ela correu para o banheiro de baixo, eu vesti meu short e voltei a me sentar no sofá. Meu colega gritou lá de cima se ela havia chegado, eu respondi que sim, e que ela estava no banheiro.
Uns cinco minutos depois ela voltou e como meu colega ainda não havia descido ela sentou no meu colo de frente para mim. Nos beijamos, e não resisti em agarrar seus peitos, e ainda dar uma boa chupada.
E quando estava quase tirando meu pau para fazer ela sentar, notamos que meu colega vinha descendo as escadas. Nos ajeitamos rapidamente, e ele logo chegou, e por nossa sorte não percebeu nada. Assim que a viu, ele a elogiou dizendo que estava linda, se beijaram e minutos depois saíram. A danada olhava para mim com uma carinha de que queria levar mais rola, mas agora quem ia lhe dar seria meu colega de turma doutorando rs…
Igor Hunsaker.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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