AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PSEUDO FRATERNIDADE… (Paciente 2136)

– Sérgio Augusto, eu já falei pra você conversar com este seu sobrinho, ele deixa as roupas dele jogadas pelo guardo, chega suado do futebol e vai direto pro sofá. Ah! Não aguento mais!

Reclamava Vera a seu marido dentro do carro enquanto voltavam das Compras. Esta discussão tem se tornando muito frequente nos últimos 2 meses e Sérgio sempre retrucava dizendo que ela estava exagerando, que não enxergava nada daquilo, e aquilo só deixava Vera ainda mais nervosa. Rodrigo havia passado no vestibular de uma Universidade Federal da cidade deles e agora a pedido da irmã de Sérgio passava uns dias naquela casa, o combinado seria que ele ficasse ao menos 1 mês, até que eles encontrassem uma República para Rodrigo ficar. Mas este prazo só se estendia e já fazia quarto meses que Vera estava vendo sua vida tornar-se um verdadeiro inferno.

Vera sempre foi uma mulher cuidadosa, gostava de ver sua casa limpa e sempre muito bem arrumada. Com a vinda de Rodrigo começava ver tudo de cabeça pra baixo, vivia recolhendo tênis e meia pela casa. As brigas com seu marido tornavam-se mais constantes a cada dia e não via-o tomar nenhuma atitude a respeito de seu sobrinho, deixando-o com total liberdade na casa.

Em uma tarde, Vera chegava do Banco, Sérgio já havia chegado do trabalho e encontrava-se na sala dormindo no sofá com a TV ligada.

Passando pela sala e subindo as escadas Vera escutava o som do chuveiro ligado, “Ao menos está tomando banho”, pensou consigo mesma e aproveitando que Rodrigo estava no banho resolveu entrar em seu quarto e dar uma conferida na situação.

Como já era de se esperar, logo viu cama desarrumada, roupas jogadas por todas as partes e o quarto exalava um cheiro forte. Ao aproximar-se da cama Vera logo viu algumas revistas, todas de conteúdo adulto.

Com uma daquelas revistas em sua mão Vera viu-se folheando-a e instintivamente as imagens de sexo que ilustravam um Conto Erótico começaram a excitá-la cada página que virava.

– Gostou Tia Vera?

– Ahhh! – Vera soltou um grito assustando-se ao ouvir aquela voz ao pé de seu ouvido e aquele corpo encaixando-se ao seu. Ao virar-se, deparou-se com Rodrigo completamente nu, com seu membro completamente enrijecido e olhando-a de forma maliciosa.

– Seu louco! Você está…está! Vou chamar meu marido – dizia Vera com seu rosto corado ao encarar Rodrigo que se aproximava lentamente dela, e ao vê-lo junto de seu corpo Vera juntou forças pra gritar.

 – Sér…

Mas antes que conseguisse completar Rodrigo tomou-a em seus braços puxando-a para si com firmeza e beijou-a. Vera resistia tentando empurrá-lo, até que ao sentir aquela língua invadindo sua boca provocando-a de forma safada Vera não resistiu mais e deixou-se levar.

Levando seus braços sob os ombros de Rodrigo ela o beijava na mesma intensidade; sentia as mãos deles segurarem seu vestido puxando-o para cima, em seguida a mão dele invadia sua calcinha, tocava sua boceta e massageava seu grelo fazendo-a gemer em seu ouvido.

Segurando firme o cabelo de Vera ele disse olhando-a nos olhos:

– Sua putinha…. Safada… – e voltava a beijá-la com volúpia.

Rodrigo jogou-a na cama e Vera sem conseguir evitá-lo via-o deslizar as mãos por suas coxas, subir seu vestido e segurando sua calcinha puxou-a até tirá-la completamente.

Não demorou nada para que ajeitando-se entre suas pernas Ricardo a penetrasse firme até o fundo. Vera olhava aquele garoto e não acreditava no que estava acontecendo, aquele cacete entrando e saindo, estocando-a forte fazia a enlouquecer e assim suas mãos arranhavam as costas Rodrigo de tanto tesão que sentia.

Rodrigo acelerava as estocadas e seguia metendo de forma ainda mais intensa. Era possível ouvir sem muito esforço o barulho da cabeceira da cama bater na parede e os gemidos de Vera, que daquela forma não demorou muito para chegar ao nirvana e gozar. Levantando-se Rodrigo puxou-a e segurando-a pela nuca levou seu pau a boca de Vera fazendo-a engoli-lo por inteiro.

– Chupa ele todinho sua putinha… agora você vai tomar minha porra toda…

E Vera chupava e masturbava aquele cacete como uma verdadeira puta, até que Ricardo soltou um forte jato de porra em sua boca e Vera tomava todo aquele leite sentindo muito prazer, depois alisava aquele cacete e olhava para Rodrigo com o rosto corado enquanto o via sorrir com um semblante safado e irônico.

Vera levantou-se, e quando tentou pegar sua calcinha no chão Rodrigo puxou-a novamente e encaixou-se atrás dela, encoxando-a.

– Nana… nina… não…  Sua calcinha vai ficar comigo… será meu presente – disse Rodrigo mordiscando seu ouvindo e ao subir novamente seu vestido massageava lhe o grelinho.

– Rodrigo!!!

Vera assustando-se ao ouvir a voz de Sérgio chamando seu sobrinho imediatamente soltou-se das garras de Rodrigo e saiu com cuidando, espiando e imediatamente entrou em seu quarto. Ofegante, ela continuava não conseguindo acreditar no que havia acontecido, de como deixou que ele a dominasse daquela forma e antes que Sérgio a visse tratou de entrar no banheiro e tomar um banho tirando qualquer vestígio do pecado.

Três dias se passaram e Vera evitava de todas as formas estar sozinha em casa com Rodrigo, ou até mesmo estar com ele no mesmo ambiente ainda mais junto com Sérgio. Estava confusa, seus pensamentos estavam a deixando louca.

Até que numa noite as 2hrs da manhã, Sérgio estava dormindo e Vera ao seu lado não conseguia pregar os olhos. E foi que num impulso repentino Vera levantou-se da cama, saiu de seu quarto e caminhava em direção ao de Rodrigo, parando junto da porta do quarto ela ouviu o som da TV ligada e percebeu que a porta não estava fechada apenas encostada.

Ao abrir aquela porta seus olhos imediatamente se encontraram. Ricardo estava sentado numa cadeira próximo da janela, já estava dá mais bela forma do pecado, completamente nu e seu cacete logo tomava vida ao ver Vera aproximando-se com sua camisola deslizando pelo corpo até deixá-la completamente nua.

Ao chegar junto dele Vera segurou seu rosto e olhando-o firme nos olhos beijou-o com fervor, depois sentou-se no colo de Rodrigo de costas para ele. Ali recebeu carícias eu seu sexo, enquanto ela rebolava e esfregava-se no cacete de Rodrigo e ao ajeita-se nele logo estava cavalgando naquele cacete e quase não fazia questão de controlar seus gemidos demonstrando sua excitação.

Naquele quarto ficaram por horas transando, transaram em diversos pontos do quarto e em muitas posições. Um pouco antes do horário de Sérgio acordar para ir trabalhar Vera voltou para o seu quarto e deitou ao seu lado de seu marido completamente nua, seu corpo exalava sexo e pecado.

Às 6hs da manhã o relógio despertou. Alguns raios de sol adentravam o quarto através das persianas do quarto. Sérgio acordou, levantou da cama e então olhou para sua esposa, a viu ali deitada completamente nua. “Uhmmm estranho ela nunca gosta de dormir assim”. Sérgio aproximou-se dela, estranhou também o fato dela ainda estar dormindo, normalmente naquele horário ela já estava na cozinha preparando seu café.

Ao tocar no corpo dela, sentiu sua pele grudando, “nossa… “, Sérgio tentou acordá-la, mas ela apenas soltou um gemido e abraçou ainda mais seu travesseiro e continuou dormindo.

Neste dia Sérgio saiu pra trabalhar, mas ficou o dia todo pensativo, mas alguma coisa lhe indicava que havia algo errado. Parava pra pensar, e começou a notar que nos últimos dias Vera andava muito distante, quieta e que havia parado até de reclamar de seu sobrinho. Sérgio tentava afastar o caminho que seus pensamentos estavam o levando, mas mesmo assim, naquele dia não conseguiu trabalhar em paz, acabou até saindo mais cedo do trabalho usando uma desculpa qualquer.

Ao chegar em casa, Vera estava na sala assistindo uma novela da tarde e com uma maça em suas mãos. Sérgio perguntou de seu sobrinho e ela respondeu que ele ainda não havia chego. Sérgio olhando-a e notava que ela já não o olhava mais como antes, aliás mal olhava-o.

Sérgio sentou-se ao lado de sua esposa e lhe deu um selinho.

– Amor, você tinha razão. O Rodrigo é muito indisciplinado, não toma jeito, vou ligar para minha irmã ainda hoje e dizer que não dá mais pra ele ficar aqui.

– Ah, mor…  Acho que você está exagerando, não vejo isto, ele é apenas um garoto… tadinho…

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo