AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

COMO QUEBREI MINHA ROTINA… (Paciente 2563)

Não há nada melhor do que quebrar a rotina… Daquele marasmo de todos os dias sair. Eu sei que muitas vezes, a vida é complicada, exercendo sobre as nossas mentes uma pressão que, por mais que tentamos ser, ou demonstrar que somos fortes, há momentos que o fracasso vem nos atormentar. Por isso, que naquele dia resolvi literalmente explodir com todos esses momentos monótonos e demasiadamente sem sentido!

Havia um tempo que não nos encontrávamos para usufruir algumas horas de prazer… Nesta ocasião, levei comigo um ingrediente a mais, um cartão de memória contendo muitas de minhas músicas de metal preferidas. Por que ficar em um quarto de motel ouvindo uma rádio sem graça, isso não estava em meu contexto. Para minha, ou melhor, para a nossa alegria, o que planejara deu certo. O aparelho de som ligado e a televisão ao mesmo tempo em um canal adulto. O que desejava… A fantasia erótica estava ficando cada vez mais interessante… A penumbra que deixara no ambiente condizia com o ritmo musical. A carne tremia de tanto tesão: Vermelha, quente e molhada. O corpo transbordando luxúria almejava pelo toque, o que então se deu: Mãos, dedos e língua fazendo tornando a pele arrepiada. A minha essência correspondia a cada música que tocava… O heavy metal transcendendo na pele com os monstros do metal. O que fazia com que houvesse uma miscelânea de todos os elementos que ali nos eram oferecidos. Era exatamente isso o que desejava: O espírito de Lillith comigo, para que eu pudesse extravasar a lascívia em todos os sentidos ao meu parceiro, para que ele também pudesse comungar comigo daquele momento. E não foi nada difícil, pois o conduzi da maneira que eu queria. A cada introdução musical, era um grito de êxtase que emanava de minha essência… A lascívia de mãos dadas com a minha performance. Os movimentos sensuais acompanhavam a batida da música… E o seu vai e vem me deixava cada vez mais excitada! Toda aquela ambiência era o que eu mais queria… Estar a sós com ele… De me sentir desejada! Um quarto de motel, o lugar perfeito, para misturarmos tudo o que mais adoramos: O sexo e o metal… Que rasga a pele e faz a alma sangrar de êxtase em uma alquimia visceral e sexual.

Dedos foram introduzidos na boceta… Enquanto a sua boca percorria por meus seios… O fascínio que aqueles ingredientes me causavam era perspicaz em minha pele, causando-me reações. O seu corpo entrava em sintonia com o meu através das canções… Este foi o ritual que havia fantasiado enquanto preparava cada detalhe. De repente, a sua boca envolvia os meus lábios vaginais, a língua atingia bem no centro, fazendo-me amolecer e interagir no ritmo frenético a cada toque, contorcendo sobre os lençóis e os fazendo desarrumados. As nossas atitudes se tornavam cada vez mais ensandecidas. E tudo tomava proporções ainda maiores… Em cada um de nossos movimentos… Em cada gemido… Em cada sussurro… Com todos os palavrões pronunciados! Nada melhor do que demonstrar e despertar o tesão alheio. E imitando uma tesoura com os dedos que me invadiam a boceta e o rabo, ele me chupava e, introduzindo o seu pequeno pedaço de carne teso em minhas entranhas, o mordia… O sexo ficando mais e mais sensível notava a chegada do momento do gozo… Mas eu conseguia o retardar para possuir mais o frisson em meu corpo. A música ecoava em meus sentidos como se fora uma droga, fazendo-me entorpecida. E ele captava isso em mim. A luxúria era lancinante em nossos corpos… Como não adorar toda orgia a qual nos propusemos a realizar? Quando me coloquei de quatro e o ofereci a bunda abrindo bem às nádegas para que ele me ofertasse a sua língua e seus dedos em meus dois orifícios… A sua reação em me satisfazer foi imediata… E também intercalava os seus movimentos dando-me tapas. – Fode o meu rabo! – Eu lhe pedia aos gritos, devido à altura do som que transcendia no ambiente. Prontamente ele me puxou para a ponta da cama e rasgando as minhas pregas, invadiu-me de uma só vez. Em minha volúpia havia um misto de ansiedade, dor e prazer… E confesso que amo essa miscelânea de lascívia dentro de meu ser. As suas oscilações eram constantes… A reação vibrante em minha loucura fazendo a alquimia junto ao metal que estrondava em riffles de guitarra… A boceta inchada ao tocar… Sentia-me febril tamanha a volúpia que a música provocava. No instante em que ele estocava o meu rabo, a sua mão procurou a boceta e freneticamente passou a esfregar o dedão em meu clitóris… – Puta que pariu! Caralho! – Eu o xinguei. Ao rebolar mantinha o meu corpo firme para recebê-lo todo ali dentro… Por alguns instantes cessava os seus abalos para que eu pudesse mordê-lo com a minha boca anal… Dessa forma exercia pressão sobre o membro cada vez mais em riste. Podia sentir toda a sua excitação… Podia sentir os seus batimentos cardíacos no compasso da canção que tocava… Podia ouvir a sua respiração ofegante… Toda aquela atmosfera era um êxtase total. Todo este frenesi era o que eu procurava para alimentar a minha fome insaciável de prazer. Não há recíproca melhor do que você se entregar e receber sem reservas. O meu corpo se deixou levar por aquela onda de estímulo… E como um mar revolto se ofereceu ao gozo. Após tecer uma ladainha de gemidos e palavrões enquanto gozava ainda me convulsionando, mantive-me na mesma posição, agarrada pelos quadris, enquanto ele me socava continuamente… Os seus gemidos se misturavam ao compasso da música… Quanto mais ele me estocava… Mais eu lhe pedia… Aos gritos queria tomar leite em meu cu… E o tesão continuava a se aflorar em nossos corpos… – Fode o meu cu com força! – Eu lhe pedia. – Safada! Quer leite de cacete do cu? – Ele me indagava. – Quero! – Eu lhe respondia. – Mas eu quero socar muito neste rabo! – Ele me dizia. Ele passou a puxar os meus cabelos e a desferir tapas em minha pele clara… – Fode com força o meu cu! – Eu continuava enlouquecida. – Então toma! – Ele me respondia, logo em seguida socando-me com raiva. E agora me tocando… Novamente eu gozei soltando um grito gutural de minha garganta. Isso fez com que ele entrasse em transe. E poucos instantes depois, ele encheu o meu copinho com a sua porra que tão logo começou a se derramar por entre as minhas coxas. Mas eu não queria parar por ai… Fiz com que ele se deitasse e me encaixei em sua boca com os meus lábios vaginais… O meu clitóris sensível roçava em sua língua… E em seguida, deslizei o meu corpo e engoli o cacete com a boceta… Eu o cavalgava… O sentia todo aqui dentro de mim… As suas mãos percorriam em meu corpo e apertavam os meus seios, quando começou a sugá-los… Como sou atrevida, direcionei uma de suas mãos para a minha bunda e ele entendeu o que queria lhe dizer e assim o fez, atolou dois dedos em meu rabo… – Ai que delícia! – Eu lhe disse ao sentir um arrepio percorrendo em minha espinha. Ao sorrir, eu continuei com a minha dança tendo os buracos preenchidos… E continuei pedindo para que enfiasse outro dedo… Isso dá uma sensação gostosa de dor que com o tempo faz se transformando em prazer… Meu vício! Em seu membro me esfregava… Podia sentir novamente a sua ereção e a pressão que seus dedos exerciam em minhas bordas anais… Ele continuava com tudo seguindo o meu embalo… – Caralhoooooooooo! Não há como não se deliciar com este momento só nosso ao som do rock n’ roll! – Eu lhe dizia. – Você sabe mesmo como surpreender! – Ele em dizia sem parar o que estava fazendo. – Então, aprecie sem moderação! – Eu lhe falei. As mãos eu apoiei em minhas coxas para me dar maior movimento… E por vezes, eu intercalava brincando com o clitóris. De repente, sem tirar os dedos de meu rabo, ele pegou-me pela cintura com a outra mão socando os seus dedos sem parar… Isso fez com que o tesão alcance um grau inimaginável… Até que ele me fez gozar outra vez. O meu corpo se fazia languido… Os meus movimentos agora eram sinuosos… Outra tapa bem forte desferindo em minha bunda, levantando-me e me jogou sobre a cama, deixando-me na posição de frango assado, com as pernas abertas para ele ver tudo… Uma chupada bem gostosa e melada dando em meu cu… E aos poucos foi entrando em meu rabo guloso… Pouco a pouco… O sentia pulsando enquanto me penetrava… Até que entrou tu-di-nho… – Ai que delícia! – Eu gritei. Deixava-me levar por sua euforia… Os meus pés segurava firme, para que os seus movimentos fossem precisos… O dedão esfregava em meu clitóris… Quanta loucura. Não demorou muito para que novamente me fizesse gozar. E ele já conhecendo a minha maneira de ser, deu continuidade aos seus movimentos… E mais uma vez o senti pulsar dentro de meu rabo… Derramando-se… Dando-me… Enchendo o meu cálice com o seu elixir. Um pouco sem forças, deixamo-nos cair sobre a cama… Entre respirações ofegantes… O desejo por hora saciado. Um banho quente nos aguardava para recompor as forças, já que as energias estavam revigoradas. E com a atmosfera do metal pairando sobre o quarto, não foi difícil para recomeçarmos novamente… Havia algo de diferente no ar. E esta é uma sensação de embriaguez que o metal nos presenteia.

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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