AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA TOMOU CORAGEM… (Paciente 15742)

Renda-se, como eu me rendi.

Mergulhe no que você não conhece

como eu mergulhei.

Não se preocupe em entender,

viver ultrapassa

qualquer entendimento.

IGOR HUNSAKER.

 

Tenho 31 anos e 12 anos de casada.

Depois de ler vários desses RELATOS, me deu uma vontade louca de contar a mais gostosa experiência erótica que tive em minha vida.

Me casei bem novinha, meu marido foi meu primeiro e único homem. Eu nunca tinha tido nenhuma experiência sexual com outro homem, mas a curiosidade e a vontade sempre estavam presentes nos meus desejos.

Meu marido, depois que atingiu um cargo mais elevado no trabalho, ficou muito ausente, e para amenizar as noites de solidão, eu entrava em salas de bate papo, mas nunca levei nada a sério, era só brincadeira mesmo.

Até que um dia, numa sala de bate papo, respondi para um homem, o Gustavo (36 anos e recém separado). Foi paixão à primeira teclada! Descobrimos várias afinidades e muita coisa em comum, inclusive que ele morava em minha terra natal, e frequentava os mesmos lugares que eu frequentava quando eu era adolescente.

Logo na primeira vez que falei com ele na sala de bate papo, não resisti tanta afinidade e dei meu telefone, e nosso interesse um pelo outro aumentou mais ainda quando ouvimos a voz um do outro. 

Depois desse dia ele me ligava diariamente. Viramos confidentes. Eu falava para ele meus segredos íntimos, sobre nunca ter transado com outro homem, a vontade de saber como era, até a vontade que eu tinha de fazer sexo anal, mas que nunca tinha conseguido com meu marido.

Um belo dia, pela manhã, meu celular tocou, era o Gustavo.

– Cintia, viajei a noite toda para estar em sua cidade. Estou aqui hospedado no hotel tal… vem me ver! – ouvi ele dizer ao telefone.

Minhas pernas ficaram trêmulas, e eu não sabia se ria ou chorava. O nervosismo tomou conta do meu ser, e falei para ele que eu iria levar meus filhos para a escola e depois me encontraria com ele.

Minha cabeça entrou em parafuso, ao imaginar que eu iria encontrar com uma pessoa que nunca tinha visto na vida, em um quarto de hotel. Mas tomei coragem e fui.

Quando o elevador foi chegando ao andar que ele estava, meu corpo todo tremia, e eu mal conseguia raciocinar. Apertei a campainha. Ele abriu a porta, e vi um homem bonito, 1,70m ou mais de altura, uns 80kg, musculoso, olhos penetrantes. 

– Entra, Cintia!!! – ele disse, pegando na minha mão. 

Sentido o meu nervosismo, ele me deu um abraço bem apertado, e isso fez com que a tremedeira parasse. Em seguida conversamos um pouco e ele sempre dava um jeito pra eu andar um pouquinho pelo quarto, e logo senti seu olhar avaliando meu corpo, que modéstia a parte é muito gostosinho. 

Sou morena, 1,60m de altura, 55kg, cabelos longos, corpo malhado, seios fartos, bumbum empinado, marquinha de biquíni, e eu estava com um vestido bem justinho que dava para ver as curvas do meu corpo. Senti meu corpo se arrepiar com aquele olhar que me penetrava até a alma.

Ele me encostou na parede e me deu um longo beijo. Nossas línguas se encontraram e se acariciaram num beijo cheinho de desejo.

– Cintiaaaa… você não precisa fazer nada que não queira, meu amorrrr… – ele sussurrou no meu ouvido. 

– Eu quero fazer tudinho que sempre falamos pelo telefone… – eu sussurrei no ouvido dele.

Nesse momento ele me pegou no colo, me deitou na cama e ficou por um instante me admirando. Só o olhar dele já me encheu de tesão.

Depois de alguns minutos ele tirou sua camisa e vi aquele peito musculoso e peludinho. Que delícia!!!

Ele me beijou novamente, abriu meu vestido e delicadamente foi tirando minha roupa, e me deixou só de calcinha e sutiã.

Ele parava e me olhava como se eu fosse uma Deusa, parecia que ele não acreditava no que estava olhando. O desejo tomou conta da gente. Rapidamente tirei a calça dele, tirei a cueca e admirei aquele corpo gostoso na minha frente. Pedi para ele se deitar, beijei sua boca, fui descendo pelo pescoço, queria sentir o gostinho de cada pedacinho da sua pele.

Chupei seu peito e minha língua foi descendo pela barriga, pulei seu pênis e fui para as coxas, mordiscando, e ele gemia de tesão.

Lambi toda sua perna, a parte interna das coxas, sentia aquele corpo se contorcer de tanto tesão.

– Você quer que eu chupe seu pau, meu gostoso?? – perguntei sussurrando no ouvido dele.

– Simmmmm!!! Queroooooooooooo!!! – ele soltou um grito.

Peguei aquele pau maravilhoso e passei a língua em sua cabecinha. 

É assim que você quer? Me fala!! É assim? – eu perguntava enquanto dava beijinhos na cabeça da rola dele.

– Simmmmm, Cintiaaaaa!!! É assim mesmo que eu querooooo!! Não paraaaaa!! – ele falou gemendo. 

Eu molhava bem minha língua e continuei passando na cabecinha, sentindo cada pedacinho. Seu pau latejava em minhas mãos. Eu passava minha língua por todo o seu comprimento. Finalmente alinhei a cabecinha na boca e engoli seu pau inteirinho. Comecei um vai e vem alucinante, e ele delirava de tesão. 

Eu chupava com força aquele pau que tantas vezes imaginei me comendo. Eu chupava suas bolas, enquanto batia uma punheta para ele bem de levinho para ele não gozar. 

Quando ele estava quase enlouquecendo com minha boca, ele pediu para que eu me deitasse e retribuiu tudo que fiz. Meu deussssss!!! Primeiro ele contemplou meus seios fartos, segurou os dois e chupou meu biquinho durinho, de um lado e depois o outro.

Pedi para ele colocar seu pau entre meus seios e movimentei, num vai e vem bem gostoso. Depois ele foi descendo com a língua, passou pela minha barriga, enfiou no meu umbigo, até ir de encontro com minha xaninha. Delicadamente ele abriu os grandes lábios, e me presenteou com aquela língua maravilhosa, e me chupou como eu nunca havia sentido. 

Ele chupava meu grelinho e, enquanto isso, enfiava o dedo no meu buraquinho. Eu já não aguentava mais, queria sentir aquele pau me devorando. Implorei para ele me possuir.

Ele ficou em cima do meu corpo e me olhou dentro dos olhos.

– Isso é o que mais desejo em minha vida, Cintia… possuir você… sentir essa bucetinha gostosa… – ele falou, colocou o pau na portinha da minha bucetinha e numa estocada forte, me penetrou violentamente.

– Ahhhhhhhhhhhhh!!! – soltei um grito de tesão. Eu nunca tinha sido possuída daquela forma. Ele dava estocadas fortes na minha xaninha como se fosse entrar dentro do meu ser.

– Era assim que você sonhava em ser comida? Fale!! – ele metia bem gostoso e sussurrava no meu ouvido.

– Simmmmm… era assim mesmo!!! Enfia mais esse pau gostoso… enfia bem fundo e bem forte… mete, gostoso… meteeeee na minha bocetinhaaaaa… aiiii… aiiii – eu gritava descontrolada.

Às vezes ele parava de meter e me olhava, acariciava meu rosto e novamente enfiava aquele pau enorme com toda força e dava estocadas que me faziam delirar.

Gozei muito naquele pau, como nunca havia gozado em toda minha vida. Ele controlava o gozo, e ainda não havia gozado uma única vez, até que ele sussurrou no meu ouvido:

– Quero realizar seu desejo e comer esse cuzinho virgem!! 

Nossaaaaa!!! Nessa hora meu corpo gelou pois eu nunca tinha conseguido fazer sexo anal com meu marido, por mais que ele insistisse nunca tinha dado certo.

Aí o Gustavo me virou de quatro, abriu minha bunda e começou a lamber meu cuzinho. 

– Ohhhhhhh!! Que gostosoooooo, meu amor… que lingua gostosaaaa… aiiii… ahhhhhh – eu me contorcia de tesão. Logo ele enfiou lentamente um dedo, depois mais um, e foi comendo meu cuzinho com o dedo, e sussurrava coisas no meu ouvido para eu relaxar ainda mais. 

Ele então me virou de lado, passou KY e colocou o pau na entradinha do meu cuzinho virgem. Em seguida ele foi colocando bem lentamente, e comecei a sentir dor e me contraí.

– Calma, minha gostosa… não era isso que você queria? Levar no cuzinho bem gostoso? – ele falou bem baixinho no meu ouvido.

Ele foi colocando e a dor ia aumentando. Meu deussss!!! Tive vontade de parar, mas o tesão era maior que a dor, até que seu pau entrou por completo e me acostumei com aquele volume em meu cuzinho.

Logo ele começou um vai e vem alucinante no meu cuzinho, e estreou aquele lugarzinho com um jeito de profissional.

O Gustavo dava estocadas fortes no meu cuzinho e o tesão tomava conta do meu ser. Ele não estava aguentando de tanto tesão e logo gritou:

– Vou gozar no seu cuzinho, Cintia!!!! Quero encher seu cuzinho com a minha porra…

– Ohhhhhhhh!!! Goza… goza… vou gozar também… agoraaaaaaaaaaa!! – dei um gemido bem gostoso e meu corpo se arrepiou todinho. 

Ao mesmo tempo soltamos um grito de prazer, e gozamos juntos, um gozo único, maravilhoso, que eu nunca tinha sentido. Que delíciaaaaaa!!!

Pedi para ele não sair de dentro do meu cuzinho. Pedi para ele ficar abraçadinho ao meu corpo, até eu sentir seu pau amolecendo dentro de mim.

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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