AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA SEDUZINDO INTENSAMENTE… (Paciente 15962)

 

Nossos desejos são traidores

e nos induzem a fazer,

com frequência, o que podemos perder,

por simples medo de arriscar.

IGOR HUNSAKER.

Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível, não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”.

Me casei muito jovem com o Carlos, mesmo contra a vontade dos meus pais. Eu estava começando meu curso de medicina, e tinha na época apenas 18 anos e o Carlos 27. A construtora, como de praxe, não cumpriu o prazo de entrega do nosso apartamento, e por insistência da minha sogra, fomos morar com ela até o término da obra. Sabe como é mãe, não quer ficar longe das suas crias de jeito nenhum.

Confesso que fiquei meio receosa no início, mas aos poucos percebi que a dona Ana era uma pessoa maravilhosa. Morávamos na casa eu, o Carlos meu marido, o Dinho, meu cunhadinho adolescente e minha sogra, já que meu sogro era falecido.

Meu marido e minha sogra saíam cedo pro trabalho e só voltavam à noite. O Carlos trabalhava em uma multinacional e minha sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade.

O Dinho e eu estudávamos à tarde. Então ficávamos nós dois na casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana, que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa.
O Dinho, ao contrário do meu marido que era e continua sendo um gato até hoje, na época era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido. O Dinho, na verdade, era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a me ajudar em tudo que eu precisava, aliás, naquela casa eu era tratada por todos como uma princesa.

Com o tempo fui percebendo que quando eu usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada, onde mostrava parte dos meus seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da minha bucetinha, o Dinho sempre ficava me observando pelos cantos da casa.

Cansei de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente ele corria pro banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos. Confesso que me divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.

Certo dia eu estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que peguei do meu marido. Notei que meu cunhadinho, da sala, me cuidava disfarçadamente. Então, para dar vazão às suas fantasias, fui até um canto da cozinha, enrolei minha calcinha e a enterrei no meu reguinho, deixando minha bundinha totalmente livre e parte da minha bucetinha mostrando, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes.

Fingi não percebê-lo, me abaixei na pia da cozinha fazendo de conta que eu estava arrumando as panelas e empinei minha bundinha o máximo que pude para facilitar sua visão. Fiquei um tempo naquela posição, imaginando a cara do meu cunhadinho me vendo daquele jeito.

Após algum tempo, me levantei sem olhar pra trás, dei alguns segundos para meu cunhadinho se recuperar e voltei pra sala. Meu cunhadinho estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que ele tinha visto.
E, para provocá-lo ainda mais, me ajoelhei na sua frente fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e meus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Peguei uma revista e me sentei no sofá, fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação.

Não deu outra. Meu cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava num quartinho nos fundos da casa. Dei um tempo, e sem fazer barulho, fui expiar o que meu cunhadinho estava fazendo.

O Dinho, pensando que eu estava na sala lendo, se descuidou um pouco e pude ver ele de costas se masturbando. Fiquei num canto da janela, mas de onde eu estava só dava pra ver seus movimentos. Não sei porque, mas eu estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho.

De repente tive uma surpresa e tanto. Quando ele se virou de lado, eu pude ver que de pauzinho ele não tinha nada, pois a pica dele era bem maior e mais grossa que a do meu marido, que media uns 16cm.

Meu deussss!!!! O Dinho se masturbava cheirando uma das minhas calcinhas que estavam para lavar. De repente o Dinho se encolheu e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme. Confesso que eu não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande.

A partir deste dia, sempre que eu estava transando com meu marido eu pensava no pau do meu cunhadinho e gozava como louca.

Sabendo que meu cunhadinho se acabava na punheta cheirando minhas calcinhas, resolvi provocá-lo ainda mais, e toda vez que eu ia tomar meu banho, antes, eu me masturbava e deixava minhas calcinhas bem molhadinhas pro meu cunhadinho cheirar e me homenagear.

Eu estava louca de vontade de dar pro meu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época eu nunca teria coragem de trair meu marido. Além disso, eu não sabia qual seria a reação do menino se eu me oferecesse pra ele. Portanto, desisti desta ideia. Mas sempre que eu fazia uma chupeta pro meu marido eu imaginava o pau do Dinho na minha boca.

Com o tempo fomos pegando intimidade e meu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando eu ia recolher as roupas para lavar, eu percebia que minhas calcinhas estavam meladas de porra no meio. O danadinho gozava e se limpava nelas.

Certo dia quando entrei no banheiro, peguei no flagra meu cunhadinho se masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas. Fingi estar indignada com aquilo e disse aos gritos:

– O que é isso, Dinho? Imagine se seu irmão descobre o que você anda fazendo? Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavar elas? O que sua mãe vai fazer com você quando eu contar a ela esse atrevimento?

O pau do meu cunhadinho murchou na hora com o susto, e notei que mesmo mole ele continuava grande.
Meu cunhadinho, trêmulo e de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas, quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse pra sua mãe e seu irmão.

Acho que fui muito convincente na minha encenação, e pra acabar de vez com meu cunhadinho, fingi estar inconformada e, chorando, entrei no meu quarto batendo a porta com força.
Dentro do meu quarto eu ria por dentro, lembrando a cara do meu cunhadinho na hora do flagra.

Me deitei na minha cama, afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando na cena que eu tinha presenciado há pouco e gozei bem gostoso. Não demorou e meu cunhadinho bateu na porta pedindo pra conversar comigo.

Esfreguei as mãos nos meus olhos, fui até o espelho e vi que estavam bem vermelhos. Em seguida abri a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse:
– O que você quer de mim, Dinho? Como você acha que estou me sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas?

– É sobre isso que quero falar com você, Ângela! – ele disse com a voz bem baixa – Me desculpe! Isso não vai mais acontecer! Juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem pra minha mãe! Eles vão me matar.
Nesta hora percebi o quanto meu cunhadinho estava perturbado.

Então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em minhas mãos.
– Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas? – eu perguntei a ele, com a voz ainda séria.
– Eu nunca tive uma namorada, Ângela! E mesmo que eu tivesse, seria muito difícil pra mim devido ao meu medo de não conseguir fazer direito! – disse meu cunhadinho.

– Então quer dizer que você ainda é virgem? – perguntei aparentando surpresa.
– Você não vai rir de mim, vai? – ele perguntou.
– Claro que não, seu bobo!! – eu disse.
– Eu nunca estive com uma mulher! Não tenho muita sorte com as meninas! O que sei sobre sexo é o que vejo na internet, revistas e filmes pornôs. Então, quando você veio morar com a gente, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas, não resisti e comecei a bater punheta cheirando elas.

– Hummmmm… você pensa em mim quando está se masturbando? – eu perguntei.
Gaguejando, meu cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para eu não contar pro seu irmão. Ele me fez jurar que eu não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do meu cunhadinho eu disse:

– Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo! E se você continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher! Você só precisa ser confiante, pois material você tem de sobra. Portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro.

Meu cunhadinho, vermelho de vergonha, disse:
– Agora, Ângela?? Na sua frente?
– Claro, na minha frente!! – eu disse – Não precisa ter vergonha de mim, tá bom? Vai ser nosso segredo, lembra?

Como meu cunhadinho estava travado de medo, eu disse:

– Vou te ajudar!! Mas você não pode me tocar, tá bom?
Meu cunhadinho ficou sentado no pé da cama. Eu subi até a cabeceira, me sentei e abri minhas pernas, ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho, que imaginava o que teria por baixo da minha calcinha.

Ele fez uma cara de espanto quando puxei minha calcinha de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto.
Seu pau estava enorme dentro da bermuda e então eu pedi pra ele tirar pra fora e me acompanhar numa masturbação.

O Dinho abaixou a bermuda liberando aquele cacete de dar inveja a muitos homens formados. Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha bucetinha, ao mesmo tempo em que eu via meu cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na minha frente.

Quando gozei, retirei minha calcinha lentamente e enfiei parte dela na minha raxinha toda molhada. Quando umedeceu, a tirei bem devagar e joguei ela pro meu cunhadinho, que a agarrou como um desesperado, esfregando no nariz e sentindo meu cheiro. Em poucos segundos ele gozou, disparando esperma por toda minha cama.

Para sentir seu gosto, eu molhei os dedos na sua porra e os levei à minha boca, chupando até ficarem limpinhos. O Dinho, mesmo tendo gozado, continuava com o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu:
– Ângela, deixa eu por meu pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?

– Não, Dinho!! Você não pode por seu pau na minha bucetinha! Seria uma traição com seu irmão. E além do mais, estamos sem preservativos! Imagina se eu fico grávida? – eu respondi.
– Me deixa por na sua bundinha então! – ele perguntou, já mais solto.

– Você está louco, seu safadinho? – eu disse sorrindo – Não aguento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino! Imagina aguentar essa tora no meu cuzinho? E o que vou dizer pro seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado? Se controle, seu malandrinho… tá bom?

Confesso que eu tive vontade de dar minha bundinha pro meu cunhadinho, mas era uma missão impossível, já que todas as tentativas do seu irmão em comer meu cuzinho acabavam em desistência, pois eu sentia muita dor.

O Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com as pernas escancaradas na sua frente.
Me deu uma peninha dele, e então resolvi ceder um pouco, já que eu tinha chegado até ali.

– Dinho, você quer tocar na minha bucetinha? – perguntei com uma voz extremamente sexy.
– Claro que sim, Ângela!!! – disse meu cunhadinho radiante de alegria.
– Presta atenção!!! Vai ser só esta vez, tá bom? – eu disse.
Meu cunhadinho parecia hipnotizado na minha bucetinha, e começou a me tocar com a mão meio trêmula e foi apalpando até empalmar e apertá-la, quase machucando.

– Devagar!! – eu disse – Se quiser agradar as mulheres, tem que tratá-las com carinho.
Peguei sua mão e a guiei até meu grelinho e fui ensinando a massageá-lo. Meu cunhadinho aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão, eu não aguentei e tive o meu primeiro orgasmo com meu cunhadinho me tocando.

O Dinho retirou seus dedos da minha buceta e levou à boca para sentir meu gosto. Meu deusssss!!! Eu estava até tonta de tesão. Ele se deliciou tanto com meu néctar que resolvi ceder um pouco mais e perguntei:
– Quer chupar minha bucetinha, quer?

– Tudo que eu quero neste momento é chupar sua buceta, Ângela. Deixa… vai, por favor!
– Tá bom, então vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! – eu disse, já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.

Meu cunhadinho neste momento não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto. Ele me chupava tão afoito que às vezes eu pensava que ele ia me virar aos avessos.
– Vai com calma, Dinho!!! Lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
– Me desculpe! Não vou me esquecer mais, prometo.

Agora bem mais calmo, meu cunhadinho me chupava maravilhosamente bem. Ele enfiava a língua bem fundo na minha bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho. Confesso que eu estava orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza, a partir daquele dia, ele ia se tornar um excelente amante.

Eu, como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava minha buceta na boca do meu cunhadinho, que com competência, me retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa me levava à loucura, e estava quebrando todas as barreiras que existiam entre nós.

De repente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se eu estivesse recebendo uma descarga elétrica. Então comecei a gritar desesperada.
– Meu deusssss!!! Não para, Dinhoooooo!!! Eu vou gozarrrr! Aiiiiii… que delícia… Uuuiiiiiii!!!!!

Puxei a cabeça dele contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer, despejando uma cascata de líquido na boca do meu cunhadinho, que sugou até a última gota do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um homem.

Quando me recuperei, percebi que eu continuava prensando a cabeça do meu cunhadinho contra minha buceta. Então o soltei e comecei a acariciar sua cabeça e passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez. E com um detalhe, sem haver penetração.

Tive alguns namorados antes de me casar com o Carlos, mas nem um deles me fez gozar tão gostoso como meu cunhadinho. Talvez seja pela forma que aconteceu. Talvez seja pelo fruto proibido. Só sei que foi maravilhoso pra mim.
Puxei meu cunhadinho pra junto de mim e abracei forte seu corpo franzino, elogiando seu desempenho.

Dei um selinho carinhoso em seus lábios e disse que eu retribuiria da mesma forma o prazer que ele tinha me proporcionado.
Me deslizei até seus pés e quando abaixei sua bermuda, percebi que meu cunhadinho tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.

– Você gozou enquanto chupava minha buceta, safadinho? – eu perguntei sorrindo.
– Gozei sim, Ângela! Pela primeira vez com uma mulher! – ele disse todo orgulhoso.
– Então agora, vou fazer você gozar novamente, tá bom? – falei e peguei aquele pau enorme, todo melado de porra e pus na boca, sugando todo o esperma que estava nele e deixando limpinho.

Comecei lambendo aquela cabeçona de rola que mal cabia na minha boca. Eu achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como o Dinho. A natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito. Meu cunhadinho gemia enquanto eu sugava seu pau.

Eu brincava com minha língua naquela cabeçona, e depois engolia o quanto podia, dando mordidinhas no corpo daquele cacete. Eu engolia novamente, e de vez em quando brincava com seus testículos, e depois voltava pra cabeça novamente. Quando abocanhei seu pau o máximo que pude, meu cunhadinho, por instinto, forçou o seu pau ainda mais na minha boca, atingindo minha garganta.

Meu deussss!!! Me engasguei e quase vomitei. Então, com uma mão, segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava, controlando suas investidas. Eu descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Depois eu colocava suas bolas na minha boca, brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolia novamente.

Que mamada mais gostosa eu estava dando naquela pica. Quando novamente eu abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, meu cunhadinho não aguentou e inundou minha boca de porra, sem antes me avisar.
Quando pensei que tinha acabado, fui reclamar por ele não ter me avisado e fui surpreendida por mais uma golfada que atingiu meu rosto.

– Ohhhhh!!! Desculpa, Ângela!!! – disse meu cunhadinho – Não deu tempo de avisar.
Olhei pra ele com a cara e a boca cheias de porra. Ele estava se deliciando me vendo daquele jeito.
Abri a boca para mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um restinho de porra que escorria pelo meu rosto, e levei até minha boca, lambendo minha mão e deixando-a limpinha.

Sorri pro meu cunhadinho dizendo que ele estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Eu estava louca de vontade de sentir aquele pau dentro de mim, mas na minha cabeça já tínhamos ido longe demais.

A partir desse dia o Dinho era outra pessoa. Ele não ficava mais escondido pelos cantos me cuidando. Sempre que estávamos a sós em casa, ele me confidenciava seus segredos. Algum tempo depois o Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela em um dia que ele foi fazer trabalho escolar na casa dela e os pais dela tinham saído.

Enquanto morei com minha sogra, sempre que eu estava carente, me consolava com a língua deliciosa do meu cunhadinho na minha bucetinha. Depois eu retribuía com uma bela chupada naquela vara que me dava tanto prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre nós.

Quando nosso apartamento ficou pronto, confesso que senti falta das chupadas que meu cunhadinho me dava e das gozadas que enchiam minha boca de porra.
O tempo passou e meu cunhadinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás.

O Dinho se casou com a Cristina, uma loira lindíssima. Meu marido Carlos vivia fazendo brincadeiras com ela. Pra mim eles tinham um caso, e eu remoía de ciúmes por dentro. Então comecei a seduzir meu cunhado novamente, e desta vez nossos encontros só não rolava sexo anal porque eu ainda não aguentava seu pau no meu cuzinho. Mas pro meu marido eu liberava de vez em quando.

Sempre que meu marido viajava a negócios, eu me encontrava com o Dinho. No começo nos encontrávamos em motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa mesmo.
Bastava meu marido viajar e o Dinho inventava uma partida de futebol pra sua esposa e ia pra minha casa onde, após uma chupada deliciosa, ele arrombava minha buceta com seu cacete enorme.

Minha bucetinha já não era a mesma depois que comecei a dar pro Dinho. Cada sessão de sexo com meu cunhadinho eu tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar pro meu marido pra ele não desconfiar.

HUNSAKER.

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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