AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

AS SANTAS EM SEUS MOMENTOS….

É possível e, inclusive, frequente que uma mulher com vida sexual ativa nunca tenha tido um orgasmo. São inúmeras as justificativas: dificuldade de lidar com o próprio corpo, inibição, falta de comunicação com o par e até disfunção sexual. Mas quem goza garante que a sensação é inexplicável.

A seguir, cinco SANTAS descrevem a primeira vez que atingiram o ápice do prazer e contam o que fizeram para chegar lá.

“Coração acelerado”  Paciente 1595

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Eu sempre gostei de sexo e sentia prazer de alguma forma, só que foram três anos até chegar ao auge do prazer, que aconteceu quando eu tinha 19 anos. Antes, eu não sabia bem o que me satisfazia e os homens com quem eu me relacionava se preocupavam muito com a penetração. Foi com meu segundo namorado que aconteceu, durante o sexo oral. Eu já tinha lido sobre orgasmo, já tinha ouvido muitas pessoas falarem e sempre que transava achava que os outros eram exagerados ao descrever as sensações do corpo. Até o dia em que eu propus sexo oral ao meu parceiro e entendi a diferença entre prazer e orgasmo.

Coração acelerado, sensação de descontrole do corpo, dos músculos.

Foi maravilhoso. 

“Prazer é diferente de orgasmo” Paciente 3256.

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Eu achava que sensações de prazer eram orgasmos. Mas ainda sim, tinha algo que me incomodava. As descrições que as pessoas faziam do orgasmo, não era como eu sentia. Na época, eu achava que somente o parceiro deveria comandar o sexo. Até que me relacionei com um homem que me incentivou a me conhecer. Eu tinha 23 anos. Foi quando tive o primeiro orgasmo, cinco anos depois da minha primeira relação. Desde então, decidi que não seria mais insatisfeita no sexo. O meu parceiro deveria entender que sexo tem que ser prazeroso para os dois. 

“Antes me preocupava mais em dar prazer” Paciente 4712.

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Quando tive meu primeiro orgasmo meu corpo inteiro tremia e latejava, eu sentia ondas de calor e um desejo quase incontrolável de chegar ao ápice daquilo. Depois que passou, meu corpo continuou latejando e formigando por um tempo. Eu tinha 17 anos e aconteceu dois anos depois da minha primeira transa. Eu acho que demorei a sentir porque, antes, estava mais focada em dar prazer do que em receber. Meus parceiros anteriores também não estavam dispostos a descobrir como me dar prazer e eu não sabia orientá-los. O par contou muito. Ele se esforçou para me descobrir e não parou até eu ter o orgasmo. Hoje atinjo o orgasmo em quase todas as relações, mesmo que tenha que me masturbar durante o sexo. 

“É uma explosão de sensações” Paciente 9614.

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Nunca fingi sentir orgasmo, nunca mesmo. Eu sempre tive muita facilidade para chegar lá. O primeiro orgasmo foi aos 20 anos, mas lembro que na infância e adolescência tive algumas sensações físicas que, hoje, posso relacionar como início de orgasmo. Não tinha ato sexual com essa idade, mas meu corpo respondia a alguns estímulos. Quando aconteceu foi fácil identificar, porque é uma explosão de sensações junto com uma imensa vontade de rir de tanta alegria. Até hoje, rio muito! Descobri que poderia ser cada vez melhor, desde que usasse a criatividade. Estou casada há 30 anos e o sexo é ótimo. Por mérito meu e dele. Nós dois somos uma combinação potente. 

“Importância da masturbação” Paciente 3261

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O primeiro orgasmo eu tive sozinha, aos 14 anos. Aconteceu ao conhecer meu corpo, bem antes da minha primeira relação sexual, que foi aos 18 anos. Orgasmo é diferente de tudo que uma pessoa já sentiu na vida, é impossível não identificar. Se alguém fica na dúvida, é por que ainda não teve. O prazer é excepcional, perdemos o controle, sentimos contrações e palpitações inexplicáveis. Então, depois do primeiro, nos tornamos exigentes. Comigo foi assim. Eu sempre quis mais e na maioria das relações sexuais eu cheguei lá. Nunca fingi, porque isso é sabotar a si mesma. Ao saber que a parceira não conseguiu, o homem se esforça mais da próxima vez. A prática, o aprendizado e a sinceridade torna o gozar mais simples.

IGOR HUNSAKER. 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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