AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA E O JOGO DE FUTEBOL… (Paciente 5546)

Ninguém vai dar prazer mais forte do que a vida.

Não importa a quem você deseja, e sim o quanto suporta 

desejar e continuar vivendo…

O quanto pode desejar e conseguir obter.

É assim que se sente a VIDA.

Igor Hunsaker.

 

Dei para o amigo do meu marido…

Um desses dias, o Júlio veio nos visitar. Ele e o meu marido iam assistir a um jogo do Grêmio. Quando ele chegou, eu estava no banho. Meu quarto é uma suíte e tem uma porta de vidro e na frente uma piscina, que fica entre meu quarto e a sala. Quem está na sala vê todo o meu quarto se a cortina estiver aberta.

Eu, é claro, havia esquecido a cortina aberta e saí do banho nua e enxugando os cabelos com uma toalha. Meu marido estava sentado em uma poltrona de costas pra porta de vidro. Mas de onde o Júlio estava sentado, dava pra me ver toda. Quando me toquei da situação, notei que ele me olhava disfarçadamente e depois para a TV. Percebi e adorei a situação. Confesso que sempre morri de curiosidade em saber como seria ser comida por aquele homem.

Ele é muito mais gato que o meu marido, descendente de família alemã, bem alto mesmo, loiro e de olhos verdes, pele branquinha e corpo bem definido. Então resolvi passar creme de pitanga em meu corpo. Imaginando que talvez ele gostasse dessa fruta, comecei a me alisar enquanto ele me olhava. Passei em meus seios bem devagar, deixando eles bem arrepiados, na barriguinha e depois, dando mais atenção ao meu traseiro, o virei em sua direção e passava o creme, lambuzando tudo.

Chegou a hora das minhas coxas. Ergui uma perna e apoiei no puff abrindo bem e deixando minha bucetinha exposta. Olhei pra saber se ele ainda estava me olhando e me deparei com ele mordendo os lábios e com uma almofada no colo. Me virei de costas novamente e chegou a hora de passar mais próximo aos pés. Essa foi a minha parte preferida. Fui de encontro aos meus pés e empinei o bumbum em sua direção, ficando quase que de quatro, deixando totalmente expostos meu cuzinho e minha bucetinha.

Eu já estava com tanto tesão e tão molhada e então resolvi me vestir e ir pra sala. coloquei uma saia bem curtinha branca quase transparente, sem calcinha e uma blusinha rosa bem decotada e colada em meu corpo, que marcava meus biquinhos bem arrepiados. Chegando na sala, o Júlio tinha ido ao banheiro. Imaginei na hora que devia ter ido se aliviar, é claro.

Ele demorou um pouco e quando apareceu, já foi me beijando no rosto e colocando a mão esquerda na minha cintura, me apertando e foi se sentar. Eu peguei umas revistas e me sentei em uma poltrona ao lado de meu marido e praticamente de frente para o seu amigo, afinal, eu não estava nem um pouco interessada em assistir futebol.

Cruzei as pernas e dei uma tombadinha pro lado contrário deixando uma parte de meu traseiro à mostra e vi que ele estava de olho. O mané de meu marido nem via nada. Para ele só existia aquela porcaria de futebol. Percebendo isso, abri as pernas na direção do Júlio e continuei olhando para as revistas. Eu só olhava, porque estava prestando atenção em algo mais gostoso.

Então o Júlio se levantou, fingindo pegar algo no chão, e por alguns segundos ficou olhando pra minha bucetinha toda lisinha e molhada que o convidava para penetrá-la. Ele voltou a se sentar e pra minha felicidade, segurou seu pau por cima da calça, me mostrando como ele estava duro.
Senti um calor tão gostoso e minha bucetinha se molhou toda. Fiquei com tanta vontade de gritar que contei até 10 para que isso não acontecesse.

Ahhhhhhh!! Que delícia de pica. Era grande mesmo, como eu imaginava, e bem grosso. Nossa!!! Eu só pensava em rebolar naquele cacete gostoso. Eu o olhava segurando seu pau e batendo uma punheta por cima da calça. Levei minha mão até meu seio e comecei a acariciá-lo por cima da minha blusinha, já mordendo os lábios de tesão.

– GOOOOOLLLLL!! – meu marido gritou de repente.

Cacete!!!! Que puta susto!!!! o Júlio colocou a almofada novamente no seu colo pra não dar bandeira. Eu me levantei e imaginando o que podia fazer pra dar minha bucetinha para aquele alemão, fui para o escritório. Após uns 10 minutos, vejo o Júlio passando pela porta. Ele parou e ficou me olhando. Fui em sua direção e quando pensei em perguntar algo, ele já me pegou pela nuca enfiando os dedos em meus cabelos e me puxando em sua direção, me beijando e sugando meus lábios.


Meu coração estava à mil neste momento e nossos lábios tremiam e se encaixavam deliciosamente. Suas mãos já apertavam o meu traseiro e iam de encontro com a minha bucetinha, que estava toda molhada. Minhas mãos já se encontravam acariciando seu pau quente e duro como rocha. Que macho mais gostoso! Nem sei como, mas nesse momento ele parecia ter umas 6 mãos percorrendo meu corpo.

Ele levou as mãos em minha boca enfiando dois dedos e acariciando meus lábios e me fazendo chupá-los enquanto beijava e chupava meu pescoço, indo até os meus seios. Então ele puxou minha blusinha pra baixo, deixando meus peitinhos expostos e começou a se deliciar com eles, lambuzando, chupando e mordendo. Ao mesmo tempo que apertava meu traseiro ele me fazia chupar seus dedos.

Foi delicioso, mas tínhamos que parar. Ele tinha que ir ao banheiro bater outra punheta e voltar para a sala aliviado. Eu queria muito gozar, mas achei melhor voltar para a sala também, somente para não levantar suspeitas. Uns minutos depois, meu marido foi até a cozinha buscar mais petiscos. Ele estava cortando salame e outras coisas. Me levantei e fui até o Júlio e abaixei, levantei minha saia, empinando o bumbum e enfiando o cuzinho e a bucetinha na sua cara.

Ele passou a língua bem úmida e quente, do grelinho até a bucetinha, me penetrou bem de leve, foi até o cuzinho e lambia como um louco. Então ele ficou olhando minha bucetinha e foi enfiando um dedo, que entrou facinho. Minha xoxotinha estava muito molhadinha. Então ele foi me penetrando e colocou dois dedos. Socou bem gostoso. Eu tentava me conter e não gemer alto. Fui ficando mais louca ainda quando ouvia ele gemendo baixinho, com sua respiração toda ofegante.

Ele tirou os dedos e voltou a me chupar e penetrar minha bucetinha com a língua. O safado chupava meu grelinho tão gostoso, e segurava meu traseiro com as duas mãos e apertava deixando marcas e socava novamente a língua na minha bucetinha. Escutamos que meu marido estava voltando e me recompus, indo pro meu quarto e batendo aquela siririca deliciosa. Meu deusss! Como gozei muito.

Quase no final do 1° tempo, minha amiga me chamou lá fora e ficamos um tempo conversando, até que meu marido apareceu por lá dizendo que ia buscar mais cerveja e que o Júlio não ia porque estava com dor de barriga e que por isso ele não saia do banheiro. Eu ri muito e assim que meu marido saiu, já fui dispensando minha amiga e entrei.

Ele já veio erguendo minha saia, abrindo minhas pernas e me pegando no colo. Nós nos beijávamos como dois animais. Tirei minha blusinha e a camisa dele e pude sentir seu peito forte e quente. Corremos para o meu quarto e ele me levou até a parede e me devorava, enquanto eu abria sua calça e colocava seu cacete enorme pra fora. Depois de duas punhetas ele estava durinho de novo como uma rocha, todo delicioso. E meu marido não aguentava dar duas seguidas.

Ele me levou até a cama. Como não tínhamos muito tempo, ele me colocou de quatro e foi enfiando aquela tora na minha bucetinha, e sem camisinha mesmo. Nem pensamos nisso naquela hora. Ele me segurou firme pelos cabelos.
– Sua vadia gostosa!! Você gosta é de trair seu maridinho, não é?

– ele falava um monte de besteiras no meu ouvido e eu estava adorando.

Ele montou em mim com vontade mesmo, batendo as bolas no meu grelinho. Eu rebolava como uma louca naquele pau delicioso. Então ele cuspiu em meu rabinho umas três vezes e foi enfiando um dedo, depois dois e eu gozando e jorrando na sua pica. Sentia seu pau cada vez mais duro. Ele tirou a pica da minha bucetinha e disse que queria gozar no meu cuzinho apertadinho.
– Não vai dar tempo, Júlio!! O Cláudio já está chegando!!

– falei desesperada mas morrendo de vontade de dar meu rabinho pra ele.

Ele nem quis saber. Parecia que era um cara acostumado ao perigo.

– Ahhhhhhh!!

Está me abrindo todinha!!!

Que gostosooooo!!

– eu gemi quando ele foi enfiando devagar, até entrar tudo. Eu delirava de tesão. Então ele pegou meus seios, um em cada mão, apertava e me forçava em sua direção, socando seu pau e rasgando meu cuzinho e me fazendo gemer alto.

– Uhhhhhhh!! Que rabo gostosooooo!!! Estou gozandoooooooo!! – ele soltou um urro, gozando e melando todo o meu cuzinho e me fazendo gozar de novo. Passamos a nos beijar por alguns minutos, ainda sentindo nossos corpos tremendo e se acalmando. Fomos cada um para um banheiro e nos limpamos, nos recompomos e voltamos para a sala.

Conversamos por um tempo e logo meu marido estava de volta. Foi delicioso. À noite eu dei pro meu marido e imaginando que estava com o Alemão, nas duas vezes que gozei, chamei ele de Júlio enquanto gemia e ele pareceu não se importar. Mais tarde ele me perguntou que patacoada era aquela e eu expliquei que eu tinha uma fantasia secreta com o Júlio e acabei soltando sem querer.

Falei que ele podia ficar tranquilo, que era só uma fantasia mesmo e que eu nunca teria coragem de traí-lo. Ele entendeu e salvei o meu pescoço.

É claro que depois disso, o Júlio me comeu durante um bom tempo. E, safado como ele era, queria comer só o meu cuzinho. Eu tinha que insistir muito pra ele comer minha bocetinha antes de passar para o meu rabinho.

HUNSAKER.

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo