AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA ABANDONADA NO CARNAVAL…. (Paciente 12312)

Era carnaval.

Eu tinha acabado de chegar da igreja com o meu pai, isso lá pelas nove horas, e queria ir para a praça do meu bairro que pegava fogo nos dias de folia. Eu tinha marcado de me encontrar com o meu namorado, mas meu pai nunca me deixaria ir, um por que era carnaval e outra porque ele não gostava que ele não gostava do meu namorado e me deixava sair com ele o mínimo possível. Porém, como meus pais eram separados e eu já havia descoberto como me aproveitar disso, falei com ele que ia para a casa da minha mãe para ajudá-la a cuidar da minha irmã que tinha alguns meses de vida, então ele me deixou sair.
Pois bem. Antes de partir, tomei banho, fiz uma depilação total, e vesti uma calcinha fio dental branca. Por cima, um vestido branco longo pro meu pai não desconfiar, então fui direto para a praça. Andei alguns quarteirões e cheguei lá, não foi difícil encontrar meu namorado, afinal, ainda era cedo e não estava tão cheio. Mas para minha decepção, ele estava com sua fantasia de bate bola – que eu odiava – e junto com um amigo dele, o Rafael.
Nos beijamos, cumprimentei o Rafael e ficamos ali de bobeira, eu doida pra dar e ele nada. Meia hora depois chegaram mais uns dez bate-bolas e ele saiu com eles, e ainda falou que ia demorar e pediu pro amigo dele me levar em casa.
Eu fiquei puta da vida e o Rafael viu isso. Ele perguntou se eu queria beber alguma coisa e eu aceitei, então fomos a uma barraca e compramos um caipy fruta. Tomamos, logo depois ele me disse que eu era bonita, que estava bem arrumada e que se fosse ele não me deixaria dando sopa por aí. Eu ri e disse que meu namorado era um babaca, então ele falou “Bom, aqui ta ficando muito cheio e pra ser sincero não vejo muita graça nesse carnaval que só toca funk”. Eu concordei, então ele continuou “Meus pais viajaram, quer passar a noite lá em casa? Podemos ver o desfile das escolas de samba”.
Ver desfile uma ova, ele queria me comer mesmo e eu sabia disso, então aceitei já de más – ou seriam boas – intenções. Fomos até a casa dele, que não era longe dali, ele abriu a porta com uma chave e me convidou para entrar. Ligou a televisão no desfile, foi até a geladeira e pegou uma garrafa de vinho e começamos a beber.
Pouco tempo depois já estávamos altos, como éramos novinhos não agüentávamos beber nada, sabe como é. Ele falou que estava com calor e que ia tirar a blusa, então eu consenti. Eu nunca tinha prestado atenção, mas até que ele era gatinho, branco, uns 1,80m, musculoso mas sem exagero. Eu acho que ele percebeu como eu o olhava e ficou mais ousado: “ainda to com calor, vou tirar a bermuda”, e tirou, ficando apenas com uma boxer branca, e eu conseguia ver bem o contorno do seu pau, que era bem grande apesar de ainda estar mole.
“Você também ta com calor e suando, porque não fica mais a vontade também?” eu respondi que não tinha como porque eu estava de vestido, então ele foi mais direto “Se estiver de calcinha não tem problema, eu to quase pelado também e estou deixando você me ver”.
Resolvi cair nessa conversa furada e tirei o vestido. Como eu estava sem sutiã, fiquei tampando meus seios com as mãos, embora seus olhos estivessem mais vidrados lá na minha calcinha, ou melhor, no que ela quase não cobria…
Nesse momento, pude ver o pau dele endurecendo, mas fingi não perceber. Na Tv, uma passista desfilava de top less, então ele me falou “Aquela mulher ali mostra os peitinhos por Brasil todo e você não quer mostrar os seus só pra mim?” eu recusei, mas ele insistiu mais um pouco e acabei tirando as mãos, mostrando eles todinhos. Ele sorriu e disse “Como retribuição vou te mostrar uma coisa” ele tirou a cueca e me mostrou seu pau, grande e grosso, cabeça bem rosadinha. Como eu sou uma mulher mais visual do que a maioria, minha boca encheu d’água na hora, e sem pudor nenhum peguei nele. “Posso?”, perguntei, e ele falou em meio a um gemido “claro”.
Eu fiquei punhetando ele, enquanto ele acariciava os meus seios. Meus mamilos ficaram durinhos conforme ele os manipulava, até que ele me pediu pra chupá-lo, e como eu adoro um pau bem duro na minha boca, fui com tudo. Comecei lambendo ele todo, do saco até a cabeça, enfim o abocanhei. Chupei, sugava e passava a língua ao redor da cabeça com ele dentro da minha boca, até que o senti pulsando. Eu já curtia engolir porra naquela época, mas existia o risco dele amolecer e não voltar mais e se eu terminasse a noite sem levar uma boa pirocada na buceta eu ia sair dali e dar pro primeiro que encontrasse na rua, então tirei da boca.
Ele me arrastou pro quarto dos pais dele e me jogou em uma cama de casal. Eu caí de quatro, então ele arrancou minha calcinha quase rasgando, e deu uns tapas na minha bunda. Eu nunca tinha tomado tapas na cama, mas pra mim foi uma sensação diferente que me fez ficar toda arrepiada e minha buceta encharcada. Ele apenas comentou “Lisinha e molhada, vou fuder ela todinha” e fez o prometido. Enfiou o pau devagar, mas até entrar todo. Eu gemi como louca, enquanto ele bombava cada vez mais forte, puxava meus cabelos e me chamava de vadia. Seu pau começou a inchar dentro de mim e sabia que ele ia gozar, então rebolei como uma putinha, até ele gozar muito dentro da minha buceta. Ficamos deitados um tempo, depois ele perguntou “Você toma pílula?”, eu respondi “Você tinha que ter perguntado isso antes né? Tomo sim”. Como eu ainda não tinha gozado comecei a me masturbar e ele curtiu ver, no final deu até uma lambidinha no meu grelinho – ele era jovem e ainda não fazia muito bem, mas foi gostoso mesmo assim – e gozei pra caramba.
Transamos mais uma vez de noite, com direito a gozada na minha boca, e outra de manhã, embaixo do chuveiro e com pau na buceta e dedo no cuzinho. Eu preferi voltar sozinha pela manhã, pra não provocar suspeitas. Pra minha mãe eu dormi na casa do meu pai, pro meu pai eu dormi na casa da minha mãe e pro meu namorado eu fui levada intacta pra casa pelo seu melhor amigo, mas o que só nós sabemos é que passei a noite sendo bem fudida por ele.

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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