AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

SANTA QUE NÃO DISTINGUE O CÉU DO INFERNO… (Paciente 43534)

Adorei aquele carnaval inesquecível, que passei com meu marido e o amigo dele.
Meu nome é Ana, tenho 43 anos, 1,73 de altura, branca, olhos e cabelos castanhos, nariz bem afilado, lábios finos, e um corpinho que modesta a parte, é lindo. Sou muito ativa sexualmente falando, adoro sexo, e por ter um casamento aberto, não me reprimo quando o assunto é fazer sexo. Tenho um amante fixo que convive muito bem com minha família e é sempre muito bem recebido por meu marido e filhos quando vem aqui em casa.
Sou casada com o Renato há 24 anos, ele é o cara mais legal que conheço, nos somos liberais desde que namorávamos, confesso que no inicio eu era meio ciumenta, mas, como as aventuras do meu marido sempre foram muito poucas fora do casamento, com o tempo fui parando de ter ciúmes. Eu pelo contrario sempre tive muitos homens em minha vida. Como era casada nunca me deixei envolver muito, claro que isso em teoria é uma coisa, e na prática é outra completamente diferente. Sou mulher e sensível como todas as mulheres e já aconteceu eu me apaixonar, e até pensar em me separar do meu marido por amor a outro homem, mas, com o tempo vi que amava mesmo era meu marido e que o tal cara era mais uma ilusão, e a parti dai mudei muito o meu modo de pensar. Por isso tive diversos amantes e hoje sei diferencia amante de marido, de companheiro de vida.
O Roberto é um cara bonito, tem 45 anos, 1,81 de altura, branco, cabelos e olhos castanhos, com traços finos e bonitos.
Meu relato começa quando, era véspera de carnaval, às 19 horas, meu marido Renato chega ansioso do serviço e fala:
Ele – Tenho uma surpresa muito boa pra você.
Sorriu e mostrou dois convites de um famoso baile de carnaval aqui no Rio de Janeiro. Achei péssima ideia e já fui logo falando:
Eu – Você sabe muito bem que detesto bailes de carnaval. O carnaval é uma festa horrorosa pra mim, por esse motivo, sempre evitei sair de casa nos dias de carnaval, e você sabe muito bem disso.
Eu – Esses bailes só servem pra levar dedada no toba e na buceta, e ainda tem umas pessoas suadas encostando-se na gente, é um fedor de sovaco pra todo lado, e ainda tem aqueles que levantam os braços, e vem com o sovaco na cara da gente.
Péssima ideia! Não vou pra baile de carnaval nenhum! Tenho outros planos para o carnaval.
Meu marido muito paciente falou:
Ele – Deixa disso amorzinho? Vamos nos divertir no baile. É a oportunidade de conhecer pessoas novas. Gente bonita, e quem sabe, um cara que te empolgue. Estou te achando tão tristinha ultimamente. Pensa no assunto, pode ser legal.
Apesar de está satisfeita com meu novo amante fixo, (o Jorge), falei pro meu marido que ia pensar no assunto.
Eu estava com o Jorge há apenas seis meses, e não me interessava muito por novas aventuras, ele me satisfazia plenamente em todos os sentidos.
Meu marido se tornou muito amigo dele, e desde o inicio do nosso relacionamento, deu a maior força pro nosso romance da certo.
Conheci o Jorge em uma festa no clube que somos sócios. Era aniversario da Mônica, (minha melhor amiga), e consegui reservar uma churrasqueira pra fazer a festa de aniversario.
Ela tinha me dito na época, que o primo Jorge iria está na festa. Já havíamos conversado muito sobre ele em nossos bate-papos. Ela me falava maravilhas sobre o cara, dizia que quando adolescente dava quase todos os dias pra ele, e que só não dava mais porque ele era muito ligado a família e podia da problemas. Dizia que o cara tinha uma piroca mágica, e era o melhor amante que ela já tinha experimentado. Dizia que, apesar de casado com uma mulher muito ciumenta, tinha os seus casinhos por fora, e que se eu quisesse, seria mais uma putinha na ponta da vara do bonitão. Meu marido, que estava ali próximo a nós quando se deu essa conversa, e já estava acostumado com as maluquices que a Mônica falava, sorriu e falou:
Aninha é muito tarada, (tem sangue quente), e se esse cara for mesmo tudo isso que você está falando, com toda certeza ela vai querer provar do bonitão.
Nós duas sorrimos muito da cornice do meu marido.
Mônica sempre soube que éramos liberais, e que meu marido é meu mansinho, mas, ela é discreta, e por isso conto tudo que acontece em minha vida intima pra ela e ela faz o mesmo comigo. Sei até quando foi a primeira vez que botou um chifre no marido. Atualmente ela tem uma amante chamada Telma, é uma mulher linda, loira de olhos azuis, toda perfeita, até eu que não sou muito chegada em mulher, queria pegar a Telma.
Eu e a Mônica já transamos umas cinco ou seis vezes, mas, não sou muito fã de chupar buceta, sempre preferi chupar pau, ou seja, eu gosto mesmo é de homem. A Mônica é mais chegada a uma buceta, todas as vezes que transamos, a inciativa foi dela, e de vez em quando, ela fica querendo transar comigo, (ela parece um tarada), toda vez que estamos sozinhas no meu quarto, ela tenta me beijar, as vezes deixo, (confesso que adoro beija-la), mas, só faço isso só de vez em quando.
Não posso dizer que não gosto, principalmente de ser chupada, (mulher chupa melhor que homem), mas, só topo transar com a Monica quando estou muito doida pra transar e não estou com muita alternativa masculina na hora da vontade.
Meu marido sabe que já transei com ela, ele acha legal transarmos, mas, ele sabe que gosto mesmo é de pica.
No dia da festa de aniversario da minha amiga, eu tinha passado mal à noite anterior, (coisinhas de mulher, mas, não era menstruação), e estava meio desinteressada em ficar com alguém, pensava até em ir embora pra casa, fiquei assim até o momento que o Jorge chegou à festa. Já era umas 10h00min da manhã, e fiquei toda ligada no cara, mas, não fui a única, notei que a mulherada toda ficou de olho nele.
Era um “cara” muito gostoso! Era bonito, mas, não era modelo de beleza, em alguns aspectos era até meio feio, o que me fez ficar mais interessada do que estava.
O cara era alto, forte, moreno claro, com uma pele dourada de sol. Cara de macho dominador, safado, cafajeste, de homem que adora fazer a mulher sofrer de prazer na pica dele, e pedir, e até implorar, pra fazer ela gozar logo, pois, não aguenta mais de tanta vontade de gozar na rolona do safado. Cara de quem coloca a mulher de quatro e mete na buceta, batendo na bunda, até ficar vermelha. Cara de quem deixa a mulher arriada de cansaço, mais pedindo mais pica.
Claro que dei a maior bola pra ele, não só eu, como pelo menos umas cinco outras mulheres, mas, a maioria estava com o marido, e pelo jeito, o único marido liberal era o meu. Só de olhar o sujeito, já me senti umedecida entre as pernas.
Poucos minutos que ele havia chegado, já estávamos conversando animadamente, falávamos coisas picantes e até já trocávamos beijinhos no rosto como velhos amigos, e claro que antes da festa acabar, já tinha aceitado o convite dele pra ir ao motel da uma trepadinha.
Jorge – Aninha, você é muito gostosa. O que você acha de sairmos dessa festa chata e irmos pra um lugar mais reservado.
Eu – Em outras palavras, você quer me levar para um motel e me comer.
Jorge – acho que você captou minha mensagem.
Sorri e falei: Claro que topo, estou morrendo de tesão.
Eu e ele contratamos sair do clube de fininho, pois, a festa ainda não havia acabado e quanto menos pessoas desconfiasse das nossas intenções, melhor seria, mas, pro meu marido eu tinha que contar, nunca escondemos nada um do outro.
Cheguei pertinho e falei em seu ouvido: Amor, vou da uma voltinha com o Jorge, e devo chegar tarde em casa. Ele sorriu, sabendo onde eu pretendia ir com o bonitão, me deu um beijo na boca e falou: Vou embora também, é melhor sairmos juntos pro estacionamento pra não da na vista dos curiosos.
Beijei gostoso na boca dele, como que agradecendo a permissão dele e concordei em sairmos os três juntos.
Depois de recolher as poucas coisas que trouxemos, despedimo-nos dos que conhecíamos, e saímos rumo ao estacionamento. No caminho o Jorge e meu marido foram conversando amenidades, (pareciam velhos amigos). Quando chegamos ao estacionamento, dei um beijo de língua,
bem gostoso no marido e disse em seu ouvido, que chegaria tarde e que ele não se preocupasse, pois, estaria em boas mãos.
Entrei no carro do Jorge e fomos direto para o motel. No caminho até o motel, o safado foi com a mão na dentro da minha calcinha o percurso inteiro, ele dedilhava meu clitóris tão gostoso que estava com medo de gozar a primeira vez lá no carro mesmo. Podia ter tirado a mão dele de dentro da minha calcinha, mas, eu estava tão doida pra dá pra ele, que deixei sem reclamar.
O cara deu um show de rola, nunca vi um homem meter tão gostoso como o Jorge mete. Deixou-me morta de cansaço de tanta pica que levei, mas, sem duvida nenhuma, foi uma das melhores trepadas que dei em toda minha vida.
O Jorge tem uma pegada maravilhosa, dei até o cuzinho pra ele, (coisa que não gosto), mas, um cara daqueles, a mulher faz até coisas que não gostam para satisfazê-lo. Ela quer ter a garantia que vai transar com ele muitas vezes.
Ficamos até tarde no motel, depois ele me deixou na porta de casa. Era mais ou menos meia noite.
No percurso ele foi novamente com a mão dentro da minha calcinha dedilhando meu clitóris.
Ele é tão cara de pau, que quando chegamos na porta da minha casa, ele ainda cumprimentou o meu marido com um aperto de mãos e um tá entregue a nossa princesinha.
Meu marido sorriu da descontração o Jorge, e me perguntou se eu tinha falado pra ele que nós éramos liberais.
Sorri e falei: Não falei nada, mas, claro que ele desconfiou que você sabia, ele já deve ter comido mulher de outros corninhos.
Caímos na gargalhada e nos abraçamos.
Cansada e ardida, com uma dorzinha gostosa na xota, sentia quando andava os lábios da pepeca encostados um no outro de tão inchados que eles estavam.
Meu marido estava sonolento, voltou para o sofá pra assisti o programa de televisão que estava assistindo quando cheguei.
Dei um beijo gostoso na boca do meu corninho, e pra provoca-lo, enfiei minha língua bem fundo na boca dele, querias que ele sentisse o gostinho de pica que ainda estava na minha boca. Depois do beijo perguntei:
Sentiu o gostinho de pica na minha boca corninho?
Não senti nada, mas, sua boca está muito quente!
Eu sorri e falei: Deve ser de tanto chupar pica, estou até com o céu da boca doendo de tanta cabeça de rola que bateu no céu da minha boca. Caímos na gargalhada e ele perguntou já com a mão na minha xota:
E ai, o que você acha de irmos pro nosso quarto e você me contar como foi sua trepadinha com o moreno? Quero detalhes!
Eu empolgada falei: Amor, o cara é tudo de bom! Quero meter com ele de novo, o que você acha do gostoso ser meu amante fixo?
Você mal conhece o cara, será que não está sendo meio precipitada essa paixão? Amanhã você pode se decepcionar com ele. Não é melhor vocês se conhecerem, depois você resolve se quer ele como amante fixo, ou não, o que você acha?
Claro amor, você tem razão, não é porque o cara tem o pau mais gostoso que já provei, que vou me precipitar querendo ele como amante fixo.
Você falou a mesma coisa do Rogério, depois de dois meses juntos, você já não aguentava nem olhar pra cara dele.
Outra vez você tem razão, mas, é que ele é tão gostoso! Dei até a bundinha pra ele, e você sabe que não sou muito fã de sexo anal, mas, o cara mete muito bem, sabe como comer um cuzinho como ninguém, só uma mulher saberia o que senti na ponta da vara do Jorge.
Subimos abraçadinhos os degraus da escada, já no corredor, ouvimos sons de gemidos vindos do quarto da minha filha, claro que minha filha e filho estavam transando.
Eles transavam desde de os dezoito anos, (eles não são irmãos sanguíneos, são primos, ele é filho da minha irmã que morreu em acidente de automóvel, mas, ele vive conosco desde os três meses de vida, me chama de mãe e meu marido de pai).
Quando descobrimos que ele estava comendo a irmã, (ou prima), meu marido conversou com eles calmamente e falou que sabia de tudo, o garoto ficou sem graça e pediu desculpas pro pai, meu marido o tranquilizou e pediu pra não acontecer mais, disse que era errado, e apesar de não serem irmãos de sangue, eles tinham sido criados como irmãos, e aquilo que eles estavam fazendo não era certo.
Eles prometeram que não fariam mais sexo, porém, ele sempre dava um jeitinho de sair na madrugada direto pro quarto dele, e como minha filha é meio escandalosa na hora da transa, eu e meu marido ouvíamos do nosso quarto, os gemidos da minha filha, e por mais que falávamos, e até discutimos, não adiantava, os dois transavam escondidos, por isso, resolvemos deixa-los transarem a vontade, mas, claro que a orientei sobre sexo, e fui ao ginecologista com ela e ele passou pílula anticoncepcional pra ela tomar. Falei pra ela não permitir jamais que o parceiro meta nela sem camisinha.
Sei que ela usa o anticoncepcional regularmente, mas, camisinha, eu sei que ele não usa quando o parceiro é o irmão.
Ela me confidenciou isso em uma de nossas conversas: Disse que pararam de usar logo no começo, pois, na maioria das vezes não tinham disponível na hora da transa, ou queriam sentir melhor o contato de pele um do outro, mas, ela me garantiu que com o namorado usava sempre, e o irmão também usava quando transava com outra mulher.
Disse que a relação melhorou muito, tornando-se muito mais prazerosa depois que parou de usar a camisinha, e isso a fez procurar mais ele na hora do sexo, do que o namorado.
Além do irmão, ela namora com o Pedro, com quem transa quase todos os dias aqui em casa no quarto dela. Eu e meu marido adoramos o Pedro, ele é um menino muito bacana e inteligente. Trabalha, ganha bem, e faz faculdade de direito.
Ela me contou que o Pedro sabe do caso dela com o irmão e aprova, o que me deixa muito feliz, detesto mentiras, e saber que ela não mente para namorado é muito bom.
Não existi esse negocio de ciúmes entre meu filho e filha. Ele tem diversas namoradas que transam com ele aqui em casa, e até passam a noite. Eu e meu marido achamos tudo muito normal. Elas são maiores de idade, e podem fazer o que quiser no que se refere a sexo.
Ele não tem namorada fixa, mas, é bonito, tem facilidade de arrumar namoradas, por isso come todas que lhe interessa. Acho que a única namorada fixa dele é a irmã.
Ele também encara com normalidade ela ter namorado. Os dois são conscientes que a relação amorosa entre eles é só sexo, e que um dia, os dois iram se casar com outros parceiros, e provavelmente não vão mais ter um relacionamento, a não ser que a futura esposa do meu filho concorde com o relacionamento deles como o Pedro concorda.
Voltando a história do titulo do conto.
No baile de carnaval, começamos a beber e depois de tomar algumas cervejas, fiquei meio altinha e resolvi dança um pouquinho com o Renato, ficamos no salão dançando abraçadinhos, foi quando notei que meu marido estava sorrindo pra um cara nas proximidades, olhei pra ele e perguntei quem era, ele me beijou e disse que tinha avistado um amigo do tempo de faculdade, olhei de novo pro cara e não reconheci, e perguntei quem era o bonitão, ele sorriu e falou que o nome dele era Roberto.
O cara se aproximou de nós e sorrindo apertou a mão do meu marido e depois o abraçou carinhosamente. O Roberto o apresentou e nos beijamos na bocheche em comprimento. Ficamos os três conversando no meio do salão e meu marido o convidou pra ir pra nossa mesa, ele aceitou e ficamos conversando, ele ao meu lado, e meu marido ao lado dele. Pedi pro meu marido me levar até o banheiro, estava doida pra fazer xixi, e em baile de carnaval, como já disse, basta à mulher passar no meio de multidão, pra levar dedada na bunda, e como detesto esses caras que fazem isso, meu marido foi junto comigo ao banheiro.
Já na porta de um dos banheiros, na fila que se formou, eu disse pro meu marido, que o amigo dele tinha passado a mão na minha buceta por baixo da mesa, mentira, só queria deixar meu marido com tesão, e ele ficou, o pau dele começou a ficar duro por baixo da calça, e foi logo perguntando detalhes, e dizendo que não percebeu nada. Falei que ele tinha colocado a mão discretamente embaixo da minha saia e que tinha ficado brincando com meu clitóris por alguns minutos, ele sorriu nervosamente e perguntou: Você não está de calcinha, safadinha? Respondi: Quem já se viu vestir calcinha para vir em baile de carnaval? Ele sorriu e falou: você é mesmo muito putinha amor, acho que é por isso que te amo tanto!
Fui ao banheiro e não pude fechar a porta, o banheiro estava muito fedorento, fiz xixi com a porta aberta, tinha um monte de mulher e homem também atrás de mim, tinha um cara na fila que era o próximo depois de mim, ele ficou encarando minha buceta, quando procurei a melhor posição pra fazer xixi. Notei que o pau dele começou a ficar duro, sorrindo, perguntei se ele nunca tinha visto uma buceta na vida, ele me olhando nos olhos falou: Fazendo xixi é a primeira vez, (é muito bonitinho mulher fazendo xixi), sorri, enxuguei a xota com um pedaço de papel higiênico, baixei a saia, que estava na altura da minha cintura, e sai, quando virei à cabeça pra trás, vi que ele também não fechou a porta do banheiro, parei pra ver aquele pauzão grosso que o cara tinha, ele sem vergonha nenhuma, apontou a rolona, grossa e grande pro vaso e fez xixi pra todo mundo ver, parecia que queria deixar a mulherada de água na boca, eu pelo menos fiquei.
Meu marido sorriu muito e falou: Aposto que até o final do baile, você vai mamar aquela rolona, sorri e falei: Aquela eu não sei, mas, a do seu amigo com certeza eu vou mamar.
Voltamos pra mesa, e já dava bola pro cara descaradamente, meu marido só ficava rindo e me chamando de putinha no ouvido. Tomei coragem e chamei o Roberto pra dança. Ele ficou olhando pra cara do meu marido, e o Renato, (meu marido), fez sinal que tudo bem.
Saímos pra pista de dança e fui logo abraçando e apertado o cara, depois de sentir o volume da pica dele nas minhas pernas, desci a mão até o pau dele e fiquei apertando a tora por cima da bermuda, o pauzão estava completamente duro, e fazia um grande volume na bermuda.
Meu marido só olhando o que nós estávamos fazendo, nós não, eu, o cara só me abraçava nervoso com a presença do meu marido na mesa, não pegava em nada, resolvi tomar uma atitude mais audaciosa, meti a mão na bermuda larga que ele estava usando, peguei o pauzão e fiquei punhetando devagar dentro da bermuda. O bom de bailes de carnaval, é que a gente punheta um cara no meio do salão e ninguém tá nem ai, a coisa é muito largada, mas, se uma mulher sai sozinha pro salão, todo cara quer dedar a bunda dela, é uma merda!
Depois da dança, vi que o nosso amigo ficou meio sem graça na mesa e meu marido tranquilizou ele dizendo que eu era meio louquinha mesmo, e que ele não precisava ficar encabulado, que no carnaval valia tudo.
Fui de novo ao banheiro e meu marido foi comigo pra evitar os encoxadores, mas, no meio do caminho o cara que estava na fila da outra vez e que tinha um pauzão enorme, me pegou pelo braço e falou no meu ouvido, te encontro no canto do salão e apontou com o dedo, meu marido encostou a boca no meu ouvido, (por causa da musica) e falou alto: O que ele falou pra você?
Sorri pra ele e falei: Ele pediu pra eu chupar o pau dele lá no canto do salão. Meu marido me olhou assustado e perguntou se eu iria topar chupar o pau do cara, eu sorrindo perguntei:
Você deixa amorzinho? Deixa sua mulherzinha chupar o pau do caralhudo, aquele pauzão dele me deixou molhadinha. Ele espantado, falou:
Faça como quiser minha querida, hoje a noite é sua. Dei um beijo bem molhado na boca dele, depois fui fazer xixi no banheiro fedorento, e mijei com a porta aberta de novo, era impossível fechar a porta com aquele fedor, e como tanto homens como mulheres estavam usando os mesmos banheiros, outra vez mostrei a buceta pra caras que estavam lá, quando terminei, enxuguei a xota com papel higiênico, e fui até o canto do salão procurar o pauzudo. Lá tinha uns três casais se pegando, pra valer, mão naquilo e aquilo na mão. Uma mulher estava punhetando o pau do parceiro ostensivamente, e ninguém estava nem ai.
Encontrei o cara, que já chegou me beijando, e me chamando de linda, (a boca dele tinha gosto de cerveja azeda e ele beijava mal pra caralho), mas, não estava interessada nos beijos do sujeito, queria era mamar aquele pau enorme. Fui tirando o pau pra fora da bermuda, punhetei pra ficar mais duro e vesti uma camisinha nele, depois caindo de boca, os pelos da virilha estavam fedendo a xixi, mas, o pau era grosso e grande, e eu cheia de tesão, abocanhei a rolôna e mamei gostoso
O pauzão estava muito duro e delicioso de chupar, mamei por uns dez minutos, e com todo o tesão que sentia, a única coisa que temia, era as câmeras das emissoras de televisão que cobrem o carnaval nos clubes. Em poucos minutos o cara gozou dentro da camisinha e parei de chupar.
Voltei pra nossa mesa e meu marido e o amigo conversavam animadamente, meu marido sorrindo, perguntou se eu não queria ir embora. Já eram três horas da manhã e o Roberto iria dormir conosco, “não podia acreditar”, meu marido já tinha contratado um ménage com o cara, claro que topei, depois de chupar aquela piroca azeda de xixi, estava maluca pra sentir um pauzão dentro de mim, e o tal Roberto além de bonito, tinha um pauzão lindo, mas, antes de ir embora, sentei ao lado do Roberto e ficamos nos beijando, que diferença da boca do cara do banheiro pra boca do Roberto, a boca do Roberto cheirava a uísque doze anos, e a do cara a cerveja azeda, a língua do Roberto passeava gostoso dentro da minha boca, a do cara era meio nojenta.
Peguei no pau dele por cima da bermuda, e fiquei sentindo a grossura e o tamanho com a mão, vi que tinha uma cabeça mais grossa que o resto do pau. Adoro pau cabeçudo!
Ele terminou de tomar o uísque e fomos embora pra minha casa, ele nos acompanhando com o carro dele.
Chegando a nossa casa, subimos pro quarto e fomos os três pra suíte tomar banho. No banho, onde só rolou uns dedinhos na xoxota, beijo na boca e punhetinha no pau do convidado. Meu marido só ficou olhando eu ensaboar o Roberto e ele me ensaboar, ele demorando na limpeza do anelzinho, massageando gostoso o local.
Vesti uma calcinha e fui à cozinha beber água. Quando passei pelo quarto da minha filha, ouvi gemidos característicos de sexo, não sei por que, abri a porta, e vi o que esperava ver, minha filha de quatro e o irmão metendo rola na buceta dela. Ele olhou pra mim e sorriu, não parando o que estava fazendo, ela virou a cabeça pro meu lado e me olhou sorrindo. Eu não sabia o que dizer, respirei fundo e falei:
Não faça muito barulho meninos, eu e o pai de vocês estamos com uma visita no quarto.
Minha filha sorrindo falou: que sorte da senhora, qualquer dia também pretendo dá pra dois, deve ser muito gostoso duas picas dentro da gente.
Em nenhum momento o menino parou de socar e eu vendo aquela rolona entrando e saindo de dentro dela e confesso que fiquei com mais tesão ainda.
Voltei da cozinha e encontrei o Roberto comendo a bunda do meu marido, me posicionei na frente do Renato e fiquei beijando sua boca. Depois de alguns minutos, o Roberto gozou gostoso dentro do Renato.
Já tinha visto meu marido gozar dando a bundinha. Eu mesma já fiz ele gozar usando uma cinta pênis, mas, nunca vi ele gemer tanto dando a bunda.
Depois deitamos na cama e o Roberto sentou-se entre nós dois e ficamos os dois chupando o pau dele.
Ainda dei pro Roberto três vezes no final de noite, e meu o Renato deu mais uma vez.
Dormi pesadamente e no outro dia de manhã, acordei e não vi ninguém ao meu lado, ouvi gemidos na minha suíte do quarto, e pensei: Essa putinha do meu marido já está dando pro nosso amigo Roberto, o puto gosta mais de rola do que eu. Fui até a suíte, e pra minha surpresa, quem estava entrando na rola, não era meu marido, era o Roberto, ele também gemia muito gostoso, parecia que estava adorando o pauzão do meu marido, com certeza não era a primeira rola que ele levava na bunda.
Acho até que no tempo de faculdade eles se pegavam.
Meu marido já tinha me dito que tinha transado com alguns amigos de faculdade, e o Roberto devia ser um deles.
O Roberto agiu normalmente quando cheguei à porta da suíte e vi o Renato comendo a bunda dele, sorri e fui até o Roberto e beijei gostoso a boca dele, peguei o pau dele e fiquei punhetando enquanto meu marido socava na bunda dele.
Tomamos café e depois o Roberto foi embora prometendo ligar pra repetirmos a brincadeira. Faz dois anos que isso aconteceu e nunca mais vi o Roberto, mas, acho que meu marido transa com ele até hoje, e quando pergunto ele sorri e desconversa.
Nunca me preocupei com o fato do meu marido dá a bundinha, ele é quase uma amiga pra mim, inclusive conversamos sobre moda, novela das oito, ele pinta minhas unhas, penteia meus cabelos, (sabe até fazer chapinha), depila minha bunda, xota e axilas, mas, amante é diferente. Não gosto de amantes delicados, amantes tem que ser viril macho de verdade, não que meu marido não seja macho de verdade, mas, o Jorge é macho alfa, pegador, bruto, arregaçador de buceta.

O Jorge é homem pro meu prazer, meu marido é meu companheiro do dia a dia, o pai dos meus filhos.

HUNSAKER

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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