AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA NÃO RESISTINDO…. (Paciente 1123)

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No final do ano nós tiramos férias e viajamos para Fortaleza, lá eu participei de um concurso e o prêmio era um carro zero quilometro, por incrível que pareça eu fui premiada, quando chegou a notícia eu teria cinco dias uteis para retirar o prêmio, caso contrário perderia a chance, acontece que o meu marido tinha viajado para a Alemanha e só voltaria uma semana depois a minha filha não poderia me acompanhar, ela estava no último mês de gravides e não poderia fazer uma viaje muito longa.
Só me restava fazer a viaje com o meu genro era o único que estava disponível, minha filha me incentivou a fazer a viaje com ele, então partimos no outro dia de manhã, fomos de avião e chegamos lá no final da tarde e o carro já estava liberado, mas resolvemos pegar a estrada de volta só no outro dia de manhã, então fomos procurar um hotel para passarmos a noite e o meu genro pediu um quarto de casal, quando eu quis recusar ele me disse calma minha sogrinha querida e só para economizar.
Realmente como nós íamos voltar de carro, nós íamos gastar muita grana durante a viagem de volta, então eu concordei e aceitei dormir com ele na mesma cama, mas durante a noite o meu genro, começou a me dar uns aperto, alisou a minha bunda e apalpou os meus seios, como o meu marido estava viajando, eu estava muito carente de sexo, então eu aceitei os seus carinhos meu genro me deu um beijo no pescoço, que me deixou sem forças para reagir.
Mas eu não estava muito afim de reagir contra ele, meu genro aproveitou se da minha fraqueza, quando ele me deu um beijo na boca, eu me entreguei de vez ele tirou os meus seios pra fora e começou a chupar os biquinhos dos meus seios que já estavam durinhos, com toda a delicadeza ele tirou a minha calcinha e começou a chupar a minha buceta, eu me contorcia de tanto tesão porque a sua língua dava voltas dentro da minha boceta e de vez em quando ele passava a língua no meu clitóris.
Aquilo estava tão gostoso que eu acabei gozando na boca do meu genro, que parou de chupar e socou o pau na minha boceta, enquanto ele socava o pau na minha boceta ele me dava beijos de língua e chupava os meus seios, eu retribuía os seus beijos rebolava de tanto tesão e gemia de prazer, meu genro socava o pau na minha boceta com muito amor e carinho, que eu gozei de novo e o meu genro gozou logo em seguida, foi uma gozada deliciosa e gostosa, depois ele me deu um banho bem gostoso, com direito a uma penetrada no cuzinho, depois fomos dormir e só acordamos no outro dia.
O meu genro é um homem bonito e gostoso, eu já tinha olhado pra ele com segundas intensões, mesmo antes dele se casar com a minha filha, mas nunca pensei que seria tão fácil como foi, no dia seguinte nós acordamos e pegamos a estrada, que deveria demorar uns dois dias de viaje, já correndo na estrada o meu genro olhava pra mim e ria e todas as vezes que ele ia mudar a marcha do carro, ele colocava a mão na minha perna e apertava.
Eu já estava sentindo um calor no corpo inteiro, era algo diferente que eu estava sentindo pelo meu genro, mas na verdade era tesão mesmo, no finalzinho da tarde quando já estava escurecendo, nós resolvemos parar em uma pousada na beira da estrada para dormir, meu genro pediu um quarto de casal, eu já estava respirando fundo e estava sentindo a mesma sensação, que senti no dia da minha lua de mel, primeiro fomos tomar banho.
Meu genro entrou no banheiro comigo e já começou a me apertar, aquele pau duro esfregando nas minhas coxas, eu não resisti me abaixei e abocanhei aquele pau duro e gostoso, comecei a chupar e chupava com tesão, meu genro gemia e se contorcia, quando eu parei de chupar o seu pau e me levantei, meu genro me deu vários beijos na boca, chupou os meus seios e alisou a minha buceta, meu tesão já estava fervendo.
Foi quando ele me virou de costa pra ele e colocou o pau na minha boceta, eu dei uma dobradinha no corpo e ele socou o pau inteirinho na minha boceta e ficou fazendo um vai vem bem gostoso, ele aproveitou a agua que estava caindo do chuveiro bem em cima da minha bunda e socou o pau no meu cuzinho, só doeu um pouquinho porque ele tinha o pau muito grosso, mas depois parou de doer e eu sentia um prazer enorme quando ele gozou.
Terminamos o banho e fomos jantar, tomamos uma garrafa de vinho para comemorar e como não tinha mais nada para fazer, voltamos para o quarto meu genro já começou a me acariciar, sua mão foi entrando por baixo do meu vestido e começou a apertar a minha bunda, tirou a minha calcinha e falou que queria comer a minha bundinha, eu falei de novo você acabou de me comer no banheiro, ele rio e falou quem manda você ser tão gostosa assim e ter uma bunda que é um tesão.
Como ele tinha só vinte e seis anos o seu tesão estava fervendo seu pau ficava duro o dia inteiro, eu estava adorando pois já fazia muito tempo que eu não metia e não gozava tanto como eu estava metendo e gozando, enquanto eu tirei o meu vestido ele já estava deitado na cama, eu olhei pra quele pau duro apontado pro teto pedindo para ser chupado, eu subi em cima dele e coloquei a minha boceta na sua boca e abocanhei aquele pau delicioso, que encaixou certinho na minha boca.
Sua língua penetro na minha boceta e começou a dar voltas dentro dela, eu comecei a rebolar e a chupar o seu pau como uma louca, minha mente voltou aos meus tempos de adolescente, quando o meu irmão me comia e chupava a minha boceta a minha adolescência foi uma maravilha, eu gozava todos os dias e isso estava acontecendo de novo, depois de mais de trinta anos, só sei que gozei duas vezes de tão gostoso que estava e de repente eu senti a minha boca cheia de porra quentinha.
Acabei engolindo toda aquela porra que estava uma delícia, quentinha meia salgada e com um leve gosto de limão, depois meu genro me colocou de quatro e socou o pau na minha boceta, ele socava com gosto e com muito tesão, seu pau batia no meu útero eu estava delirando, depois ele tirou o pau da minha boceta e socou com tudo no meu cuzinho, eu sentia o seu saco batendo na minha boceta, parecia que ele queria entrar na boceta.
Eu gemia e rebolava meu genro socava o pau no meu cu e apertava os bicos dos meus seios, ele deixou o meu cu tão largo que eu nem sentia mais dor, aquilo entrava e saia no meu cu e me deixava cada vez mais louca de tesão e de paixão, eu estava apaixonada pelo meu genro gosto e comedor, mas mais gostoso foi a gozada que ele deu dentro do me cuzinho, que delicia sentir aquela porra quente dentro do cu, depois fomos dormir para seguir viaje no outro dia.
Como nós dormimos pelados depois da ultima foda, eu acordei de manhã com uma coisa me cutucando, quando eu me despertei vi que era o pau do meu genro, que estava cutucando o meu cuzinho, eu só arrebitei a bunda e falei vai meu gostoso, come o cu da sogrinha come soca tudo e goza bem gostoso, meu genro deitou se em cima de mim e socou o pau inteirinho no meu cuzinho, ele tirava e socava de novo só pra ficar olhando o seu pau entrando no meu cu.
Foi mais de quinze minutos socando o pau no meu cuzinho, quando eu pensei que ele ia gozar ele me virou de frente, socou o pau na minha boceta e começou a me beijar a minha boca estava inteirinha dentro da boca dele, sua língua enrolava se na minha seu pau socado no fundo da minha boceta, eu comecei a rebolar, ele começou a socar o pau na boceta e foi aumentando o ritmo, sua respiração ficou ofegante e ele gozou dentro da minha boceta.
Depois de descansar um pouco fomos tomar banho e por incrível que pareça, eu tomei no cu de novo em baixo do chuveiro, meu genro estava louco maluco tardo pelo meu cu, eu ainda perguntei você não come o cu da sua mulher, ele rio e falou eu como sim e ela gosta, mas o seu cu é muito mais gostoso do que o cu dela, agora eu sei que o seu cu é gostoso e eu quero comer ele todos os dias, comecei a rir e falei todos os dia não vai dar não, mas de vez em quando eu também quero.
Terminamos o banho e saímos, pegamos a estrada e viemos embora, depois de mais de seis horas de viagem, chegamos a nossa região e antes de entrarmos na cidade, meu genro entro com o carro em um motel na beira da estrada, eu comecei a rir e perguntei o que você vai fazer, ele também começou a rir e falou, faz tempo que eu não como o seu cu e já estou com vontade de comer esse cuzinho gostoso.
Entramos no quarto e eu já fui tirando o meu vestido e ficando de quatro, ele também já estava pelado e de pau duro, primeiro ele pediu pra mim dar uma chupadinha, eu abocanhei e chupei com gosto, depois ele veio por trás de mim e socou na minha bucetinha, deu várias socadas bem fundas e depois socou no meu cuzinho e socou, socou até gozar encheu o meu cu de porra ai eu falei, bom essa foi a última vez que você comeu o meu cu né.
Ele rio e falou hoje foi porque a noite eu vou comer o cu da sua filha e amanhã eu vou comer o seu de novo, colocamos a roupa e saímos quando chegamos em casa foi aquela festa, minha filha abraçou e beijou o seu marido como uma louca, eu fiquei com o maior ciúmes ao ver ela abraçando o meu homem gostosão, hoje nós vivemos numa boa ela dividi o marido comigo sem saber, mas não sou eu que vou contar…

EU SOU SUA MÃE…

HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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