AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA QUE BRINCOU DE PUTA… (Paciente 8394)

É normal que após mais de 10 anos de casamento o relacionamento sexual esfrie. Por isso, quando meu marido me convidou a ir à um night club com ele, minha libido acendeu de imediato.
Apesar do receio, ou do medo pelo desconhecido, ele me tranquilizou dizendo que a boate tinha muitos seguranças para garantir a ordem e que eu não deveria me preocupar com isso.
Não sei por que, mas à medida que ia chegando a hora de irmos, mais excitada eu ficava.
Quase que inconscientemente acho que eu ficava imaginando se eu despertaria desejos naqueles homens que frequentam esses lugares. Acho que foi por isso que decidi usar um vestido ao invés de calça comprida. Coloquei um vestido bem leve, afinal era verão, com decote discreto mas que não cobria meus joelhos, deixando assim uma pequena visão das minhas coxas à mostra.
A boate ficava ao lado da Praça Roosevelt e era considerada uma das melhores do gênero em São Paulo. Muitos homens na entrada, curiosamente bem vestidos e algumas garotas de programa descendo de táxis e entrando no salão.

Apesar de alguma aglomeração na entrada, dentro da boate não havia muita gente. Um enorme palco com duas barras de ferro onde as strippers faziam suas danças, um vasto bar com banquinhos ao redor e mesas espalhadas ao longo do salão.

Meu marido procurou uma mesa mais afastada e quase sem nenhuma iluminação, que ficava encostada num sofá que cobria quase que toda a lateral da boate.
Sentamos no sofá onde podíamos apreciar os shows de sexo explícito e os strip-teases das prostitutas da casa.
Naquela altura, só de ver os casais transando no palco eu já estava encharcada. Bebi até o whisky que meu marido pediu pra disfarçar meu nervosismo.
Era muito difícil enxergar até os casais mais próximos da gente, de tanta penumbra. Meu marido às vezes beijava meus seios e eu nem precisava me preocupar se alguém estava vendo.

Mas a aventura maior começou quando senti vontade de fazer xixi.
Meu marido me acompanhou até a proximidade do toilet e ficou me esperando.
Quando sai do banheiro um homem, por volta dos seus 40 anos, elegantemente vestido e bonitão me abordou e foi logo perguntando quanto eu cobrava por uma transa.

Minha primeira reação foi de choque, mas depois percebi que aquilo deveria ser normal, afinal estávamos em uma boate de prostitutas.
Relaxei, ri nervosamente, e disse que eu não era uma puta e que estava ali com meu marido apenas para apreciar o show.
Para minha surpresa ele respondeu:

– Que pena! Pela primeira vez eu ia gostar que uma mulher bonita e gostosa como você fosse uma puta! – ele falou isso e riu gostosamente.
Claro que eu também ri e fiquei toda orgulhosa pelo elogio.
Fiz menção de continuar andando em direção ao meu marido mas ele me segurou pelo braço e pediu:
– Um beijo pelo menos?
– Claro que não! – respondi tentando escapar dele.
Mas assim mesmo ele me abraçou e procurou minha boca. Eu apenas desviei e ele beijou meu rosto e meu pescoço.
De novo me virei e continuei andando e de novo ele me segurou, dessa vez pela cintura e me puxou contra seu corpo.
Na hora senti seu membro duro encostando em minhas nádegas, enquanto ele falava no meu ouvido:
– Você é uma mulher muito gostosa!! Se topar eu pago o preço que você quiser…
Ele falava e roçava sua barba rala em meu pescoço e me fazia arrepiar de tesão.
Naquela altura eu estava realizada. Pelo desejo que eu provocava em outro homem e pelo corpo dele me apertando e suas mãos me acariciando.
Confesso que senti muito tesão.
Consegui me livrar dele e me encontrei com meu marido.
No caminho para nossa mesa eu contei o que aconteceu e meu marido sorriu e perguntou se eu tinha gostado. Fui franca e respondi que sim.
Continuamos bebendo e naquela altura eu já estava meio altinha quando o cara me aparece na nossa frente.
Gelei na hora. Ele calmamente se sentou na cadeira, perto da gente, e disse ao meu marido:
– Só vim checar se ela não é mesmo uma garota de programa. Sua esposa é muito bonita. Você está de parabéns.
Meu marido riu e respondeu:
– Obrigado pelo elogio a ela. Ela me contou o que aconteceu e disse que gostou muito. Acho até que ela se arrependeu de não tê-lo beijado!
Não acreditei que meu marido estava dizendo aquilo. Um frio percorreu minha espinha e eu fiquei realmente assustada. E o cara falou:
– Mas se você permitir posso beijá-la agora!! – o homem falou.
Meu marido me olhou com cara de safado e perguntou se eu queria.
Juro que eu não sabia o que responder. Após uns segundos de hesitação meu marido voltou a perguntar se eu queria e dessa vez eu criei coragem e respondi:

– Por que não? – falei finalmente.
O cara então ficou em pé, segurou minhas mãos para me ajudar a ficar em pé, me abraçou e me beijou loucamente. Sua língua procurava desesperadamente a minha, suas mãos percorriam meu corpo me fazendo tremer de prazer, suas coxas no meio das minhas roçando minha bucetinha me deixava em brasa.
Logo ele segurou meu braço e conduziu minha mão para sentir seu pau duro por dentro de sua calça. Eu apertei e senti um membro grosso pulsando na minha mão enquanto ele passava a mão na minha bunda por cima do meu vestido, bem na cara do meu marido. Naquela altura eu já estava delirando de tanto tesão.
E o descarado então perguntou ao meu marido:
– Ela pode também dar uma chupadinha no meu pau?
De novo eu não acreditei que aquilo estava acontecendo. Muito menos quando meu marido me perguntou:
– Você quer, Claudinha? Chupar o pau dele?
Nem respondi. Me sentei no sofá e abri o zíper dele, coloquei seu pauzão pra fora e comecei a mamar feito uma putinha mesmo. Eu estava bêbada e descontrolada com o tesão. Meu marido sentado do meu lado e eu chupando a pica de outro homem!!!
Chupei gostoso. Nunca tinha experimentado outro pau na minha boca.
Quando senti que ele estava prestes a gozar ele pediu ao meu marido:
– Posso meter na bucetinha dela?
Meu marido respondeu:
– Pergunte a ela.
E ele me perguntou.
Me virei para meu marido e quase supliquei:
– Você deixa, amor?
Ele consentiu com a cabeça mas tirou uma camisinha do bolso e me deu. Quando comecei a colocar no pau do cara meu marido sugeriu que eu devia colocar com a boca. E foi o que fiz.
Me ajoelhei no sofá, bem ao lado do meu corninho, o cara levantou meu vestido, colocou minha calcinha de lado e atolou seu pau na minha buceta.
Delirei de tesão. Eu sentia cada centímetro daquela pica gostosa na minha buceta. Gemi feito cadelinha e meu marido assistindo tudo bem do meu lado.
Ele socou forte seu cacete na minha xaninha até eu explodir num gozo irresistível.
Foi uma delícia.
O cara então tirou seu pau da minha buceta, tirou a camisinha e me mandou chupar.
Claro que logo depois engoli uma enorme quantidade de porra que saiu de seu cacete.
Quando olhei para o lado vi que meu marido tinha se masturbado e se lambuzado todo também.
Até hoje não sei nada sobre o cara. Nem nome, endereço ou qualquer outra coisa. Só sei que ele me comeu com muita competência e foi uma delícia.
Meu marido até já está programando uma nova visita à boate.

HUNSAKER.

 

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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