AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA E SUA PROFUNDA AMIZADE… (Paciente 2587)

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Olá, meu nome é Júlia e tenho 28 anos.

Esta estória que vou lhe contar aconteceu quando eu me mudei de cidade, aos meus 20 anos. Em frente à minha nova casa morava um cara 2 anos mais velho que eu. De imediato ele não me chamou à atenção, mas, não sem bem por qual razão, acabamos namorando uns 4 ou 5 meses. Mas era só beijinhos e abraços mesmo, nunca passamos disso. O nome dele era Marcelo.

O Marcelo e eu terminamos e acabei tendo outros namorados. Tive minha primeira relação sexual aos 18 anos, com um homem de 26 anos. Mas eu não gostava muito dele, apesar de ele ser mais maduro, mais experiente e ter um pênis grande e muito gostoso. A razão de eu ter ficado pouco tempo com ele era a sua insistência para que eu fizesse sexo a três: eu, ele e outro cara. Acabei não aceitando porque eu tinha muito medo na época.

Depois que perdi minha virgindade eu comecei a ter relações sexuais com outros caras e logo estava me sentindo muito bem com a minha sexualidade e aproveitando ao máximo os prazeres que a minha bocetinha podia me proporcionar. Enquanto isso o Marcelo entrou na academia, começou a malhar e a cuidar do corpo e em pouco tempo tinha se tornado um cara muito bonito e mais confiante. Nem parecia o garoto magrelo, desengonçado e tímido que namorei há pouco mais de um ano.

Agora que ele estava mais bonito, mais atuante, andava melhor vestido e tal, ele me procurava de vez em quando e a gente acabava se beijando e ficando um tempo juntos. Mas não passava disso. Eu tinha uma certa atração sexual em relação a ele, mas não queria namorá-lo novamente. E uma coisa que eu raramente fazia era dar para um cara sem antes sentir alguma coisa por ele.

Depois de algum tempo o Marcelo começou a namorar a minha amiga Gisele e, por incrível que pareça, não fiquei com ciúmes nem inveja. Foi algo tão normal que percebi que ele realmente não tinha nenhuma importância pra mim.

– Júlia, você precisa ver como o Marcelo mete gostoso! – disse a minha amiga durante uma de nossas conversas sobre homens.– Sério? – perguntei.

– Sim! – ela respondeu – Eu já dei pra muitos caras, mas ele é o único que consegue me fazer ter múltiplos orgasmos. E seu pau é uma delícia. Acredita que a pica dele não cabe toda na minha buceta? É um pênis enorme! – ela finalizou com um sorriso de satisfação.

Depois que a Júlia me disse aquelas coisas em relação ao Marcelo eu comecei a vê-lo de outra forma. Fiquei curiosa, já que nunca tinha dado pra ele. Sempre que ele passava para ir ou voltar da academia eu ficava na porta da minha casa, olhando para ele e imaginando sua pica enfiada bem fundo na minha xoxotinha. Ele sorria para mim e piscava, me deixando ainda mais cheia de tesão.
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Um dia eu estava em um clube com meus pais e meu irmão e logo percebi a presença do Marcelo. Ele estava gostoso como sempre, com uma sunga que deixava bem visível o volume da sua rôla. Imediatamente comecei a me exibir para ele, vendo que a Gisele não estava por lá. Ele estava louco de vontade de me pegar e eu louca para dar para ele. Em um determinado momento eu disse a meus pais que iria ao banheiro. Passei rebolando na frente do Marcelo e fui para trás de um depósito de material.

– Vem cá, minha tesudinha! – disse o Marcelo me agarrando, enquanto eu verificava se alguém estava vendo a gente ali – Você não tem idéia de como eu estou com vontade de te comer.

– E estou louca pra dar pra você! – disse eu me agarrando a ele, beijando e enfiando minha lingua todinha na boca dele. 

– Então vamos, Júlia! Deixa eu te comer agora! – disse ele me agarrando por trás e apertando meus seios. Logo senti o volume enorme da sua pica na minha bundinha. 

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– Você está louco!?!?!! – disse eu assustada – Meus pais estão aqui e meu irmão vai me procurar daqui a pouco.Nesse momento uma das mãos dele já estava apertando e massageando minha bocetinha por cima do meu biquini. Eu estava tão doida de tesão que pensei em desatar a parte de baixo do meu biquini e deixar ele me comer ali mesmo. Mas a razão falou mais alto.

– Vamos fazer assim! – disse eu tentando me controlar – Me ligue à noite e a gente sai. Mas por favor, não deixe a Gisele saber disso.

Ele concordou e resolveu me deixar ainda mais com vontade de meter com ele. Depois de verificar que ninguém estava se aproximando, ele puxou meu biquini de ladinho e enfiou um dedo na minha xoxotinha, que já estava muito molhadinha. Eu gemi e dei umas tremidinhas gostosas no dedo dele, quase atingindo um orgasmo.

– Faz isso comigo não, Marcelo!!! Por favor!! – Disse eu desesperada percebendo que não ia aguentar aquelas provocações. Mais alguns segundos e eu tiraria meu biquíni e rebolaria naquela pica até gozar.

Com muito esforço nos controlamos e voltamos para as áreas movimentadas do clube. Em seguida eu me juntei à minha família novamente e ele foi conversar com seus amigos. 
A noite ele me ligou e combinamos de ir a um motel. Eu estava um pouco nervosa e só pensava na minha amiga Gisele e no que ela ia pensar se descobrisse que eu tinha dado para o seu namorado. Mas o tesão que eu estava sentindo falou mais alto. E a culpa era dela! Quem mandou ela fazer propaganda da pica dele?

Chegamos ao motel e ele já partiu pra cima de mim, me levando para a cama e me beijando com muita vontade. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, apertando e massageando meus peitinhos, me provocando sensações e arrepios que eu nunca tinha sentido antes.
– Tira minha roupa! – eu pedi a ele me deitando na cama. Ele veio todo carinhoso e tirou primeiro minhas sandálias, dando beijinhos nos meus pés. Em seguida abriu e tirou minha calça, bem lentamente. Ele parecia que ia babar quando viu minha calcinha.

– Você é muito gostosa, Júlia! – disse ele sem tirar os olhos da minha bocetinha, ainda coberta pela minúscula calcinha preta que eu estava usando – Você não sabe a vontade que eu tinha de meter em você.
As palavras dele me deixavam ainda mais excitada e fiquei toda arrepiada quando ele tirou minha blusa e meu sutiã. Meus peitinhos saltaram pra fora, com os biquinhos durinhos de desejo.
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– Ohhhhhh! Que gostosoo!!! – eu disse quando a boca dele tocou meu seios, chupando e sugando os biquinhos. Sua mão estava dentro da minha calcinha, brincando com minha buceta e procurando meu clitóris, o qual ele massageou bem gostoso, me arrancando gemidos de tesão. 
Em alguns segundos ele já estava descendo a boca pela minha barriga e umbigo, dando beijinhos e lambidas por onde passava. Dei um grito de prazer quando ele tirou minha calcinha e deu uma chupada super gostosa na minha bocetinha.

– Tira sua roupa! Rápido! – eu disse a ele e o ajudei a se livrar de seus tênis, camiseta e calça, deixando-o apenas de cuecas. O volume de sua pica era tão grande que um calor gostoso subiu pelo meu corpo. Massageei seu pau por cima da cueca, suspirei fundo e fui à luta. Quando ele tirou a cueca seu pênis saltou aos meus olhos, bonito, duro, grosso, pulsando de vontade de entrar logo na minha vagina. Minha buceta estava tão molhada que tive a impressão que eu já tinha gozado antes mesmo de ele me penetrar.

– Chupa meu pau enquanto eu chupo sua buceta! – Disse ele se deitando de barriga pra cima e me ajeitando em cima dele em um 69 muito gostoso. Enquanto ele beijava minhas coxas, minhas virilhas e começava a lamber minha bocetinha molhadinha eu me deliciava com o pau dele, passando minha língua na cabeça de sua rôla pra depois enfiar na boca, quase me engasgando com seu pênis maravilhoso.

– Ahhhhhh!! Issooooo, Marcelooo! Aí mesmooooooo! – não me aguentei e comecei a gemer e rebolar minha bundinha na cara dele quando o safado aproveitou uma lambida na minha xoxota e foi até o meu cuzinho, enfiando a pontinha da língua no meu buraquinho apertadinho. Quase morri de tesão e chupei a pica dele com mais vontade ainda. Minha boceta estava muito úmida e minha cabeça rodava, anunciando que eu ia gozar logo logo. Mas eu queria gozar era no pau dele.

– Mete em mim agora!!!! Meteeee!!! – eu pedia e ele continuava a me castigar ainda mais, lambendo meu clitóris e meu cuzinho enquanto dois de seus dedos entravam e saiam da minha boceta em um ritmo alucinante.
– Me come, Marceloooo!!! Por favorrrrr!! – eu já não aguentava mais e ele finalmente veio por cima de cima, em um papai-e-mamãe delicioso. Sua pica deslizou pra dentro de mim de uma só vez, me abrindo toda, quase rasgando minha bocetinha apertadinha. Eu não queria saber de nada. Podia me rasgar o quanto quisesse. Eu queria era meter bem gostoso e gozar como uma louca.

– Vou gozarrrrrr!!! Mete mais fundooooo!!! Mete tudoooo! Vaiiii! – gemi descontrolada e me agarrei a ele com todas as minhas forças, cravando minhas unhas nas costas dele e prendendo minhas pernas ao redor de sua cintura.
– Gozaaaa, Júlia!!! Goza bem gostosooo na minha pica!! – disse ele no meu ouvido quando os músculos da minha boceta começaram a apertar a pica dele. Gozei umas três vezes seguidas. Que loucura!

– Que pau gostoso, Marcelo! – disse eu depois do meu orgasmo – A Gisele tinha me falado que você metia muito bem, mas eu achei que ela estava exagerando.
– Então vocês ficam conversando sobre as trepadas que vocês dão, né? – disse ele sorrindo e me beijando.
– Claro! É assim que sabemos quais são os caras que fodem mais gostoso! – respondi.
Ficamos um tempo deitados, namorando e vendo um filme pornô que passava na TV da suite do motel.

– Você gostou mesmo de dar a boceta pra mim, Júlia? – ele perguntou depois de algum tempo.
– Sim, seu pau é muito gostoso – disse eu – Vamos meter mais um pouquinho?
– Eu estava querendo outra coisa – disse ele – Você já fez sexo anal?
Respondi que sim e que gostava muito, apesar de nunca ter tentado com um pau grande e grosso como o dele.
– Eu enfio bem devagar, Júlia – disse ele – Eu sou louco por um cuzinho, mas a Gisele disse que não gosta, aí tenho que ficar esperando ela mudar de idéia.

– Ela é boa de cama? – Perguntei curiosa.
– É sim. Ela gosta muito de meter – ele respondeu – Mas você é mais solta que ela, parece estar gostando mais. Ela é muito quietinha, goza na dela, sem fazer muito barulho. E nunca quis fazer sexo anal.
– A bocetinha dela é mais gostosa que a minha? – Perguntei começando a punhetar o pau dele.
– Claro que não, Júlia!! – Ele respondeu me dando um longo beijo na boca – A sua buceta é a mais gostosa que eu já comi.

Percebi que ele era esperto e sua resposta me deixou muito satisfeita. Bati uma punheta pra ele bem devagar, dando beijinhos na cabeça de sua rôla. Enquanto isso eu enfiava um dedo no meu cú, pra deixá-lo bem preparado pra receber aquela piroca dura como ferro.
– Esta pronto pra comer meu cuzinho? – perguntei a ele quando percebi o nível de excitação que ele estava.
– Sim, Júlia! Dá esse rabinho gostoso para mim! – ele respondeu ansioso.
– Tá! Mas eu que coloco e controlo! Seu pau está muito grande.

Ele concordou e eu pedi a ele que se sentasse na beirada da cama. Em seguida eu fiquei em pé, de costas para ele. Minha ideia era me sentar no pau dele e dar a ele uma visão maravilhosa de sua pica entrando e saindo do meu buraquinho apertadinho. Passei bastante cuspe no meu cuzinho, segurei a cabeça do pau dele na entradinha do meu ânus e fui sentando, bem devagar.
– Ahhhhhhhhhhhh! Que gostosoooo! – ele gemeu quando o pau dele foi deslizando pra dentro do meu rabinho, me rasgando toda e me causando dor até na alma. Mas eu queria dar a ele um prazer completo e aguentei tudo, até perceber que a pica dele já estava toda atolada dentro de mim.

– Ohhhhhh!!! Goza dentro do meu cuzinho!!!! Gozaaaa!! – disse eu começando a subir e descer meu corpo, deslizando meu cú na pica dele. Ele estava em êxtase, com as mãos na minha bundinha, abrindo bem minhas nádegas para ver seu pau rasgando as beiradas do meu ânus. Eu já tinha dado meu cú muitas vezes, mas aquele pau grosso e duro estava exigindo muito de mim e me dando um prazer muito mais gostoso. Comecei a esfregar minha bucetinha enquanto rebolava meu rabinho no pênis dele.

– Vou gozarrr, Júliaaa!!! Vou gozarrrr!!!! – disse ele gemendo mais alto. Eu também não estava aguentando e esfreguei meu clitóris mais rapidamente. Uma descarga elétrica percorreu meu corpo, subindo pelas minhas pernas e me fazendo tremer toda. Meu cú começou a piscar descontrolado, apertando o pau dele. Nem sei dizer quanto tempo eu fiquei gozando, só sei que minha cabeça rodou e vi estrelas quando o pau dele começou a disparar esperma quentinho bem no fundo do meu ânus. O prazer foi tanto que comecei a tremer novamente e tive mais um orgasmo devastador.

– Que loucura!!!!! Fiquei tonta! – Disse eu saindo de cima dele e me deitando na cama. Minhas pernas tremiam, meu coração estava disparado e minha pele toda arrepiada. Olhei pro pau dele, todo lambuzado de pôrra misturada com o líquido que meu cuzinho liberou devido à excitação que eu estava sentindo. O Marcelo estava exausto, deitado ao meu lado. Nos abraçamos e em poucos segundos adormecemos.
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Depois desse dia o Marcelo não largava mais do meu pé, querendo por tudo me comer novamente. Mas eu sempre conseguia escapar dele. Eu só pensava na minha amiga, que era muito apaixonada por ele, e na tristeza que ela ia sentir se descobrisse que eu tinha dado pra ele e, pior, deixado ele comer meu cuzinho. Mas eu passei um tempão me masturbando pensando no pau dele. Como um cara que eu julgava sem experiência nenhuma foi capaz de me dar uma surra daquelas?

HUNSAKER.

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Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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