Quando nos reportarmos a um passado não muito distante, lembramo-nos de como era habitual a existência de uma relação muito forte entre o médico, o paciente e os seus familiares.
Aquele médico da família, que acompanhava todos os seus integrantes ao longo da vida, não existe mais.
Ou restam pouquíssimos.
E, infelizmente, depois do avanço da tecnologia, alguns passaram a admitir que o computador e a ressonância magnética, por exemplo, desempenham papel mais importante do que a atuação do médico.
Qual a necessidade de conversar com a paciente quando é possível colocá-la dentro de uma máquina e enxergá-lá por dentro ???
Mas por fora…
IGOR HUNSAKER