AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA QUE ADORAVA PASSEAR NO INFERNO… (Paciente 85213)

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Desde pequena eu não me importava de ficar no meio dos meninos e da garotada brincando no meio do mato. Também não me importava quando eles ficavam batendo punheta na minha frente. Na verdade, eu me divertia e muito. Mesmo porque eles me fazia bater punheta para eles e eu nunca recusei uma punhetinha para quem quer que seja dos garotos que eu costumava brincar, adoro tomar leitinho… mesmo porque eu já era acostumada a bater punheta para o meu primo mais velho. E foi com este primo que eu dei a minha buceta pela primeira vez. Porque até então eu só batia punheta ou chupava o pau dele, coisa que eu fazia sempre nas nossa brincadeiras porquê e eu achava excitante. Quem mora no interior em cidade pequena sabe que a maioria das pessoas vivem livres e as melhores brincadeira se faz no meio do mato e principalmente brincadeira de sexo. Quando íamos brincar nunca voltávamos pra casa sem fazer alguma coisa gostosa!! Eu adorava acompanhar a garotada, pois sabia que voltaria pra casa mais puta do que saia. 

Ate que um dia o meu primo me jogou no chão e me amarrou me comendo de 4, que loucura naquele momento virei uma puta assumida de fato, porque até então eu só deixava ele colocar a cabecinha do pau na minha vagina sem meter gostoso. Eu sempre fui fogosa, deixava os garotos ou meu irmão fazer tudo comigo. Bom! Eu deixava porque eu gostava. Mesmo porque eu dormia no mesmo quarto que o meu primo quando ia visitar titia, e a noite ele ficava brincando de meter o pau na minha bucetinha ou eu ficava batendo punheta para ele e chupando até ganhar leite.. Eu sempre deixava ele colocar o pau na minha buceta sempre, até que chegou um dia que o pau dele entrou tudo e ele esporrou dentro.. Eu tinha 10 anos e ele 15 anos. Eu gostei tanto de sentir a porra dentro da minha buceta que desse dia em diante eu só não dava para o meu primo todo dia, com o tempo também passei a dar pra toda garotada e também não deixava de dar a minha bundinha pra quem me pedisse !

Tinha dia que quando íamos para o mato em turma eu fazia questão de dar para todos. Um saia e outro entrava. Teve uma vez que eu tive que dar para quatro garoto de uma vez só, não só a buceta como também a bunda.. Voltei pra casa com a minha bunda ardendo de tanto que eu dei. Até os 18 anos eu dei pra quase a cidade toda como uma bela puta faz…

No fundo adoro ser tratada como vagabunda…

IGOR HUNSAKER.

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hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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