AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

…um olhar de macho que me deixa louca…

PACIENTE 17622.1 – PRIMEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Tudo começou qdo troquei de cargo na empresa e consequentemente de chefe.

Ele moreno cabelos pretos 35 anos e um olhar de macho que me deixa louca.

Ele me olhava de um jeito diferente, me comia com os olhos, tirava minha roupa com o pensamento e fazia questão que eu estivesse sempre em sua sala, pegava em minhas mão, aquilo me deixava louca, até que um dia ele me ofereceu uma carona e eu resisti mais depois acabei aceitando, ele foi pegando nas minhas mãos e já perto de minha casa, ele parou o carro numa rua deserta, muito escura e o carro dele com vidro fumê não dava para ninguém ver nada o que acontecia ali dentro, ele me deu um beijo molhado na boca, meteu a mão na minha bucetinha e sentiu que eu estava toda melada de tesão, sem tirar a mão dela ele abriu minha blusa e chupou nos meus peitinhos médios de bicos rosados e arrepiados de tesão, então pedi para que ele parasse, ele relutou disse que sonhava em me comer, que eu tirava o sono dele, e que ele queria me foder, me comer de todas as formas, eu disse que não e ele me deixou em casa, desde então não tive mais sossego, sempre que entrava na sala dele, ele arranjava um jeito de mamar nos meus peitinhos e roçar a rola dura na minha bunda, enfiava o dedo no meu clitóris me fazendo delirar, depois me fazia chupar a rola dele e ele gozava na minha boca, dizendo que eu era sua puta gostosa, que queria enfiar na minha buceta e no meu cuzinho, até que um dia fomos a um motel assim que entrei no carro dele ele já estava de rola dura, eu peguei segurei forte e chegando lá chupei como nunca e ele gemia de tesão, dizendo pare você  tá me matando puta gostosa, que boca gostosa ele chupou meu grelinho me lambia como um cachorro a buceta, mamou, mordia meus biquinhos, até que enfiou na minha buceta já gozada, e começou a foder bem forte dizendo que eu era a mais gostosa que ele já fodeu e que era dele a puta dele e que eu iria sempre dar para ele, me botou de quatro e tentou enfiar no meu cuzinho mais não deixei ainda sou virgem lá, meteu de novo na minha buceta, me batia na bunda e puxava meus cabelos como se tivesse montando uma égua, gozei feito louca, dizia não pare, enfia, me bate sou tua, ele gozou feito louco, agora sempre que vou na sala dele ele mama e enfia o dedo na minha buceta e eu chupo aquela rola dura fazendo ele gozar….

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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