AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

“Você quer ser “totalmente minha, Barbara?”

PACIENTE 15622.1 – PRIMEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Comecei a gostar de uns tapinhas… aquilo me excitou demais…

Depois eu que fui pedindo para apanhar…

Fico louca de tesão quando você me bate e me chama de “totalmente sua”, e  sou “totalmente sua”… Fico molhada de imaginar… E a ideia de ser “totalmente sua” sexualmente me deixa louca… Você pegou o seu cinto e me bateu, eu pedia com mais intensidade e a cada impulso da cintada eu queria muito sentir o “mastro” do meu Arthur dentro da minha bucetinha, que por sinal estava molhada. Pronto… a excitação havia chegado no auge. Disse a você que seria “totalmente sua” durante toda a noite. Me pus de joelhos, fui engatinhando até os seus pés e beijei e passei a língua. Você ficou todo excitado com a cena, me pediu para ir de quatro buscar um café em seu quarto e assim fiz, fiquei muito excitada com aquele contexto, nunca me imaginei numa cena deste tipo, e ao mesmo tempo ficando tão excitada. Daí você me pegou pelos cabelos e disse: “Você quer ser “totalmente minha, Barbara?” Juro que aquela pergunta com o olhar maldoso, me deu um pouco de medo, apesar que eu sei que você fica mega excitado quando fico com cara de choro e medo, mais já que gosto de me sentir usada por você, amei a ideia de ser “totalmente sua sexualmente” … Você me jogou em cima da cama e me colocou de quatro. Comecei a gritar pedindo que me batesse. Você beijou a minha bundinha, colocou a língua no meu rabinho passando lentamente e eu ficando excitada e mais molhada, e pedia para você penetrar a linguinha lá, foi quando você passou a colocar o dedo, meu cuzinho queria o seu pau, e você percebendo isto, não o fez, queria judiar, mesmo com todo tesão que você estava… ainda toda arrebitada e branquinha até aquele momento, foi quando você disse: “Quero ver você chorar de desejo.” E de uma só vez me deu a primeira chibatada. Soltei um enorme grito, escorreram lágrimas instintivamente naquele momento. Fiquei louca para deitar e ameaço a fazer isto, e você pede para permanecer de quatro, e fiquei naquela posição sem noção do que estava acontecendo a minha volta. Deixou-me ali, de quatro, sozinha, como estamos em sua casa, você se dirigiu até a copa, para pegar uma garrafinha com gelo. Você ficou parado por um instante me observando. A sua boca chega junto de meu mamilo direito, e rapidamente, você abocanha os meus seios. Ao fazer isso, levo um susto, pois não esperava essa atitude. Você chupa com avidez meu mamilo deliciosamente, mordiscando-o, enrolando-o em sua língua, apertando a pontinha dele entre a língua e os seus dentes, deixando-o durinho, pelo chupar, pelo tesão, pela eletricidade que rola entre nós dois. Você coloca seu pau duro na minha buceta, ainda mais molhada do que antes. A sua mão se move novamente em sua direção a minha bunda, plllaaapppptttt, pllaaappptttt, começam os tapas, meu corpo começa a esquentar, minha bunda avermelha-se rapidamente, pois já estava meio vermelha pelas cintadas, começo a ficar muito excitada com aquilo, a ponto de escorrer, você continua me aplicando tapas com a mão, então você pega uma pequena chibata de couro, que começa a esfregar pelo meu corpo.  Aquela dor das pancadas em minha bunda e o pau em meu interior. Os gemidos que eu emitia mostravam um tesão louco, a sensação de que estava perto de gozar era inevitável, e você me proibiu de realizar esse meu prazer, pedindo que respirasse fundo… Ao ouvir aquilo eu pedi, gemi, e implorei, queria gozar. Você para as chibatas e retira seu pau de dentro da minha bucetinha, ao tirar solto pedidos chorosos “aí, Arthur, por favor, me deixe gozar, eu imploro”. Você pega o gelo, passa em minha bunda quente, vermelha, o frio da pedra em contato com o calor da minha bunda contrasta, provocando-me um arrepio. Você esfrega esta pedra, descendo, acompanhando meu rego, chegando até minha buceta, onde você a enfia, molhada que estava, mais molhada fico ainda com o gelo, que derrete rapidamente, pois estava quente, excitada, encharcada. Você começa a me penetrar novamente, aquele contraste do meu gozo com o gelo provocou uma sensação nunca sentida por mim…. Gozei demais, mais meu cu pedia aquele pau queria e precisava ser enrabada… e com muitas súplicas você me enraba e gozo incontáveis vezes… Foi quando você tira seu pau do meu rabinho e me coloca para chupar deliciosamente seu pau, amo chupar você… e com a chibata e eu prostrada de quatro você me bate diversas vezes… e eu gozo só pelo prazer da dor e de chupar você, chupando, cada vez mais rápido, e os seus dedos na minha buceta, entrando e saindo, minha boca lhe chupando, um ritmo doido, eu arqueando o corpo, e eu sentindo o próximo o gozo inevitável, os seus dedos dentro da minha bucetinha, gozo novamente, enquanto você também goza, jorrando em minha boca aquele gozo reservado a mim. Gozamos juntos numa explosão única, os cheiros dos corpos exalando um tesão incrível, eu caindo sobre o seu corpo, exausta, contente, satisfeita, mole, quase desmaiada. Nos deitamos juntos, abraçados, e você recebendo um “muito obrigada Arthur, por permitir que eu seja totalmente sua”, “totalmente sua, mulher do prazer”.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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