AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Como assim até o talo?

PACIENTE 27522.1 – CONSULTA XII – RELATO XI –

MEU FINAL DE SEMANA

Mal chegamos no sítio e os meninos me levaram direto para a suíte, estava cheio de gente e crianças.

Nem percebi se notaram nossa chegada. Chegamos em uma suíte mais afastada da casa, era pequena mas confortável, com uma cama de casal.

Caio trancou a porta quando entramos e disse.

– Fica de quatro na cama gata, a gente vai preparar você.

Me arrepiei toda com a voz do Caio no meu ouvido. Fui para a cama e fiquei de quatro. Olhei para o lado e vi Mateus e Nandão tirando a roupa. Mateus veio para a cama, e se deitou embaixo de mim com o pau duro virado pra mim e começou a me chupar. Sentir a língua entrando e os lábios de Mateus me beijando lá embaixo me fez tremer e não aguentei me sustentar de quatro e me deitei em cima dele, com a cara colada em seu pau. Minha respiração estava intensa, e mal saia som dos meus gemidos, que foram mais abafados com a rola enorme de Nandão.

Estava difícil me concentrar na mamada com Mateus me fazendo tremer de gozar com sua boca. Depois de uma gozada forte, começo a engolir a rola enorme de vinte e quatro centímetros do Nandão, engulo até o talo, quando meu queixo encosta em suas boas, ele me prende com suas mãos atrás da minha cabeça para eu não soltar, sinto bem a cabeça do seu pau no fundo da garganta, e quase engasgo quando sinto Caio começar a me chupar o cu. Nandão me segura bem forte para eu não escapar, meu corpo treme involuntariamente, me agarro nas coxas de nandão, e começo a gozar, com uma língua no cu, outra na buceta enquanto engolia a rola enorme de Nandão.

Depois do intenso gozo, Mateus continuava a me chupar, eu estava tão entretida com a rola de Nandão que nem percebi quando mais dois paus chegaram perto. Nandão saiu, e eu prontamente peguei nos outros dois. Eram Carlos e Andre, os outros dois amigos do tio Marcos, suas rolas eram lindas, compridas e veiudas com a cabeça do pau bem vermelha e lisinha. Comecei a mamar os dois ao mesmo tempo, ora engolia um por inteiro, ora o outro.
Caio, Mateus e Nandão já não estavam mais no quarto.

André foi atrás de mim e começou a me comer enquanto eu mamava Carlos. Podia sentir as bolas de André batendo em mim, enquanto as bolas de Carlos batiam em meu queixo, fudendo minha boca. Eles trocam de posição e André goza em minha boca, era muito leite, grosso e bem amargo, quase não consegui engolir tudo. Deixei seu pau limpo. Ele veste a sunga e sai. Entra então Tio Marcos, já com o pau duríssimo para eu chupar.

– Ninguém gozou dentro dela ainda não né? Perguntou tio

– Ainda não.

– Ótimo, vamos dar muito leitinho pra essa vadia beber, vai levar muita rola antes de encher essa bucetinha de porra.

Depois de me fuder muito, Carlos gozou e bebi tudo. Marcos me fez ficar deitada de barriga pra cima, e meteu sem dó sua rola grande. Meteu forte e bem fundo, por vários minutos. Ele saiu de dentro de mim e sentou em cima do meu peito e começou a se marturbar, mirando em minha boca e gozando… não deu para contar, mas acho que foram uns dez jatos bem fartos de esperma. Enquanto eu limpava seu pau, André e Carlos entraram, e começaram a me fuder de todos os jeitos, gozaram mais duas vezes, sempre em minha boca.

Quando dei por mim, já estava anoitecendo. Estava sem força. Quando os três saíram do quarto entrou Mateus. Mas dessa vez com comida. Eu ja estava satisfeita de tomar tanta porra, mas comi um pouco para retomar as energias.

– Jaque, tenho que te avisar que no próximo round, vão querer comer seu cu. deixa eu ser o primeiro?

– Promete ser carinhoso?

– É claro gata.

– Seu pau é muito grande Mateus, é sério.

– Eu sei, eu prometo.

Seu pau duro já marcava na sunga. Me abaixo e começo a mamar ele. Ele me para, e me coloca de 69 e começa a chupar meu cu, enfiava a lingua, depois um dedo, enfiava e tirava, depois dois ao mesmo tempo que me chupava a buceta. Ele se levanta, ficando de joelhos na cama, aproveito e deixo seu pauzão bem babado. Me viro de quatro para ele, dando sinal verde para meter. Sinto a cabeçona do pau de Mateus entrar, ardeu muito, gemi de dor, mas ele para, fica uns instantes e sai. depois volta a enfiar a cabeça e mais um pouco, ele repete esses movimentos, e vou me acostumando, já não sentia mais dor e só restava o prazer. Estava delicioso sentir ser preenchida por um macho pauzudo e gostoso como Mateus, além disso tudo carinhoso nas primeiras metidas.

– Vou até o talo Jaque, aguenta aí.

Como assim até o talo? Eu já estava totalmente preenchida. E em um movimento Mateus mete todo o resto do pau. Sinto uma dor interna forte no meu estômago, dou um gemido alto, Mateus me abraça pela cintura para eu não sair e caímos sobre a cama, sinto todo o peso de Mateus sobre meu corpo, sinto mais ainda sua pélvis e suas bolas coladas na minha bunda. Ele fica ali parado, sinto meu cu piscar várias vezes, tentando se acostumar com o invasor, e sua rola pulsar tão intenso dentro de mim que consigo sentir a cabeça do seu pau bem fundo. Ele ficou uns cinco minutos parado dentro de mim, me beijando a nuca, apertando meus seios com uma mão enquanto a outra me masturbava. Foi maravilhoso sentir aquela rola enorme toda enfiada no meu cu. Mateus começa a dar leve toques de vai e vem, tira um pouco do pau e enfia de volta, até começar um ritmo mais longo e intenso, depois de um tempo assim, eu já podia sentir ele tirando até a cabeça e enfiar tudo de volta. Então ele começa a me fuder, muito, muito forte. Ainda em cima de mim, engatado como um cachorro, me fudendo forte, ouvi sua respiração no meu ouvido ficar mais intenso e rápido.

Tão intenso que caiu deitada na cama, e ele vem por cima, e mete mais forte, sinto suas bolas baterem na minha bundinha, sinto a cabeça do seu pau entrando fundo. Seu peitoral forte e musculoso fazia força contra meu corpo, enquanto ele me segurava forte pela bunda para não escapar. Estava me sentindo totalmente entregue aquele macho pauzudo. Ele deu uma estocada forte e funda ficou um instante e saiu rapidamente de dentro de mim, se ajoelhou na minha frente e gozou na minha boca.

Engulo toda a sua porra, depois deixo seu pau limpo. Ele sai de cima, e nisso a porta se abre, e os cinco entram de uma vez. Tiram as sungas e ficam em minha volta. Eu fico de quatro em cima da cama e começo a mamar cada uma das rolas que estavam a minha disposição, deixando-as bem duras.

Tio Marcos entrou embaixo de mim e eu comecei a cavalgar em cima dele, ele me prendeu em cima dele, me segurando pela cintura, me deixando imóvel, Caio sobe na cama batendo com seu pau na minha cara, não perco tempo e começo a mamar suas bolas, e depois abocanho sua rola, nisso eu sinto tio marcos enfiar todo seu pau em mim. Percebo alguém subir na cama por trás, acho que era André, ele dá uma pincelada na minha entradinha recém fodida por Mateus, e então sinto ele enfiar de uma vez meu cu. Foi estranhamente fácil receber no meu cu. Não era tão avantajado como Mateus, então foi delicioso sentir duas rolas me comendo, e mamar outra. Eles ficam um bom tempo me fudendo assim, trocando de lugar. O Mais intenso foi quando recebi o pauzudo do Nandão na minha bucetinha, enfiada até o talo, e Mateus veio me comer o cu. Ai Mateus saiu de e veio Caio com sua rola grande e a mais grossa e com as maiores bolas entre os seis ali. Mas ele não foi comer meu cu, senti ele apontar seu paujunto com a de Nandão. Na hora eu me arrepiei toda, e pedi pra ir com calma. Como ele era muito grosso, foi difícil a cabeça entrar, e quando entrou eu senti que ia rasgar minha buceta, ele ficou ali parado. Dava pra sentir a cabeça do pau de Caio na entrada forçando passagem, e a cabeça da rola enorme do Nandão cutucando meu estômago. Caio tira cospe na cabeça do pau e enfia novamente, Dessa vez ele não para e vai enfiado cada vez mais. E então começa a me fuder. Eu estava completamente preenchida. quando ele bombou, segurou meus seios e mordeu minha nuca eu berrei alto e gozei muito forte. Tão forte aue as duas rolas sairam de mim toda molhada. A partir dai foi so festa. Me comeram de tudo que é jeito, duas rolas na buceta, uma na boca. Revesavam entre eles, ora eu por cima, ora eu ficava de barriga pra cima, mas sempre com suas rolas enfiadas em mim.

Até Nandão dizer não aguentar mais e querer gozar dentro. Ele foi o primeiro, todos sairam da cama, Nandão veio por cima de mim comigo de barriga para baixo. Estocou fundo várias vezes até gozar. Depois Mateus fez o mesmo, depois Caio, Marcos, Andre e Carlos na sequencia. Marcos pediu para eu ficar naquela posição, pegou um copo e disse para sentar em cima do copo. Quando eu sento no copo, a porra dos seis começa a vazar enchendo metade do copo.

No domingo, eu era a putinha dos seis novamente, a festa ainda rolava, mas cada vez um ou dois entravam e me comiam durante todo o dia. Na hora de ir embora Voltei com os meninos e não pude deixar de aproveitar aquele tempinho com eles e transar gostoso com cada um de novo.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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